"A Mulata Solidão" de André Schwartz-Bart - 1ª Edição de 2005

"A Mulata Solidão" de André Schwartz-Bart - 1ª Edição de 2005

"A Mulata Solidão"
de André Schwartz-Bart

1 Edição de 2005
Cavalo de Ferro Editores
146 Páginas

Do Senegal a Guadalupe, nas Antilhas Francesas, esta é a história de uma mulher única, que não era preta nem branca e de quem se dizia mesmo os seus olhos terem nuances diferentes. Em criança apelidavam-na de Duas-Almas, mas foi com o nome de solidão que foi comprada por uma família branca e que depois tornou lenda, ao liderar uma revolta contra a escravatura.

Um romance histórico vibrante que é uma epopeia de coragem e determinação ambientada no paraíso tropical da América Central no final do século XVIII, a época das revoluções, numa altura em que as ideias começavam a ser armas poderosas.

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Escritor francês, nascido em 1928, em Metz, conquistou em 1959, com Le Dernier des Justes, o Prémio Goncourt, um dos mais consagrados galardões literários franceses. Le Dernier des Justes aborda o extermínio dos judeus por parte dos nazis através da história de uma família enviada para o campo de concentração de Auschwitz. Schwartz-Bart é descendente de judeus polacos deportados para campos de concentração.
Em 1972 Schwartz-Bart lançou o romance histórico La Mulâtresse Solitude (A Mulata Solidão), que viria ser editado em Portugal em 2005. Relata a história de uma escrava no seu trajeto entre o Senegal e Guadalupe, terra onde Schwartz-Bart se instalou na realidade. O escritor casou com uma natural de Guadalupe, Simone, e juntos lançaram em 1989 uma enciclopédia de homenagem às mulheres negras. Em 1967 o casal já havia escrito em conjunto o romance Un Plat de Porc aux Bananes Vertes.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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