POESIA Jorge (Telles) de Menezes // Numa Cidade Estranha 1983
POESIA Jorge (Telles) de Menezes // Numa Cidade Estranha 1983
Preço: 25 €
POESIA Jorge (Telles) de Menezes // Numa Cidade Estranha 1983
Autor: Jorge Menezes
Tradução de Cornelia Fuchs
Obra: Numa Cidade Estranha | In Einer Fremden Stadt
Editor: Sonnenbarke (Berlin)
Ano: 1983
Primeira edição
Formato: capa mole
Páginas: 83
Edição bilingue português - alemão
Observações: Jorge Telles de Menezes nasceu no Porto, em 1951 e ao longo da sua vida viajou por diversos países de Africa à Europa, mas foi aqui, em Sintra que, nos meados dos anos 80, se fixou e inspirou, tornando-se numa figura incontornável da cultura sintrense.
No campo da sua obra literária, destaca-se na autoria dos livros: Numa Cidade Estranha (1983) , Selenographia in Cynthia (2003), Novelos de Sintra (2010), Suma Uma (2015), Cintra-Babel (2016) e Elegias de Sintra (2018), onde as múltiplas referências a Sintra são uma evidência, não só na perspectiva mística, romântica, lunar, mas igualmente na crítica e na visão alternativa, num manifesto de liberdade e de encontro entre cultura e a oportunidade oferecida pela multiplicidade. Participa e escreve também para algumas revistas literárias, nomeadamente a Revista Nova Águia , onde assina sob o pseudónimo George Till.
Na qualidade de jornalista, actividade que exerceu na juventude, foi director do Jornal de Sintra e fundador da Revista Cultural em plataforma digital Selene .
Como tradutor, pois o poeta existente em si exigia uma profissão directamente relacionada com a escrita, trabalhou com inúmeros títulos de autores como: Arthur Miller,William Faulkner, Rainer Maria Rilke, Martin Heidegger, Mestre Eckhart, entre outros.
Jorge Telles de Menezes foi um divulgador da poesia recitada em múltiplos espaços em Sintra e nas formas mais díspares, sendo fundador e animador de tertúlias literárias, como os Meninos D Avó (2004) que se mantem activa e com periocidade regular até aos dias de hoje. Procurando por diversas ocasiões a associação da palavra escrita e dita com a música, recorda-se a sua colaboração em espectáculos experimentais com o Grupo SinTonicLab nas suas Pantónicas .
Na dramaturgia trabalhou com algumas das companhias de Teatro do Concelho de Sintra, destaca-se a sua parceria mais frequente com o Teatro Tapafuros, com os trabalhos Selenographia in Cynthia , Almoinhas Sentidos Caminhos , Peregrinação , entre outras colaborações pontuais e de incentivo.
O Poeta deixou um vasto espólio, a sua biblioteca onde constam os livros traduzidos e documentos escritos não editados que deverão ser catalogados e reservados num espaço com exposição aberta a investigadores, leitores e ao público em geral.
Na participação e intervenção cívica, na defesa de direitos e pela conquista da liberdade, regista-se o episódio de que no dia 24 de Abril de 1974 sai de casa de um amigo em Sintra com dois antifascistas e lutadores pela independência de Angola para os fazer chegar em segurança à fronteira com Espanha.
Jorge Telles de Menezes esteve presente em todos os movimentos de vanguarda e de inovação estética na actividade cultural com base em Sintra nas últimas décadas, ainda que por vezes de forma bastante discreta, mas sempre inspirado e inspirador. - in «sintranoticias.pt»
Bom estado, capa ligeiramente empoeirada. Tiragem muito reduzida.
Portes grátis
Pagamento por transferência bancária ou mbway
literatura portuguesa , poesia
13153
Tradução de Cornelia Fuchs
Obra: Numa Cidade Estranha | In Einer Fremden Stadt
Editor: Sonnenbarke (Berlin)
Ano: 1983
Primeira edição
Formato: capa mole
Páginas: 83
Edição bilingue português - alemão
Observações: Jorge Telles de Menezes nasceu no Porto, em 1951 e ao longo da sua vida viajou por diversos países de Africa à Europa, mas foi aqui, em Sintra que, nos meados dos anos 80, se fixou e inspirou, tornando-se numa figura incontornável da cultura sintrense.
No campo da sua obra literária, destaca-se na autoria dos livros: Numa Cidade Estranha (1983) , Selenographia in Cynthia (2003), Novelos de Sintra (2010), Suma Uma (2015), Cintra-Babel (2016) e Elegias de Sintra (2018), onde as múltiplas referências a Sintra são uma evidência, não só na perspectiva mística, romântica, lunar, mas igualmente na crítica e na visão alternativa, num manifesto de liberdade e de encontro entre cultura e a oportunidade oferecida pela multiplicidade. Participa e escreve também para algumas revistas literárias, nomeadamente a Revista Nova Águia , onde assina sob o pseudónimo George Till.
Na qualidade de jornalista, actividade que exerceu na juventude, foi director do Jornal de Sintra e fundador da Revista Cultural em plataforma digital Selene .
Como tradutor, pois o poeta existente em si exigia uma profissão directamente relacionada com a escrita, trabalhou com inúmeros títulos de autores como: Arthur Miller,William Faulkner, Rainer Maria Rilke, Martin Heidegger, Mestre Eckhart, entre outros.
Jorge Telles de Menezes foi um divulgador da poesia recitada em múltiplos espaços em Sintra e nas formas mais díspares, sendo fundador e animador de tertúlias literárias, como os Meninos D Avó (2004) que se mantem activa e com periocidade regular até aos dias de hoje. Procurando por diversas ocasiões a associação da palavra escrita e dita com a música, recorda-se a sua colaboração em espectáculos experimentais com o Grupo SinTonicLab nas suas Pantónicas .
Na dramaturgia trabalhou com algumas das companhias de Teatro do Concelho de Sintra, destaca-se a sua parceria mais frequente com o Teatro Tapafuros, com os trabalhos Selenographia in Cynthia , Almoinhas Sentidos Caminhos , Peregrinação , entre outras colaborações pontuais e de incentivo.
O Poeta deixou um vasto espólio, a sua biblioteca onde constam os livros traduzidos e documentos escritos não editados que deverão ser catalogados e reservados num espaço com exposição aberta a investigadores, leitores e ao público em geral.
Na participação e intervenção cívica, na defesa de direitos e pela conquista da liberdade, regista-se o episódio de que no dia 24 de Abril de 1974 sai de casa de um amigo em Sintra com dois antifascistas e lutadores pela independência de Angola para os fazer chegar em segurança à fronteira com Espanha.
Jorge Telles de Menezes esteve presente em todos os movimentos de vanguarda e de inovação estética na actividade cultural com base em Sintra nas últimas décadas, ainda que por vezes de forma bastante discreta, mas sempre inspirado e inspirador. - in «sintranoticias.pt»
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