POESIA António Luís Moita // Cidade Sem Tempo 1985
POESIA António Luís Moita // Cidade Sem Tempo 1985
Preço: 15 €
POESIA António Luís Moita // Cidade Sem Tempo 1985
Autor: António Luís Moita
Obra: Cidade Sem Tempo
Editor: Autor (Ulmeiro)
Ano: 1985
Formato: capa mole
Págs: 139-(1)
Observações: António Luís Moita [Lisboa, 1925]
Poeta.
Durante quarenta anos exerceu actividade profissional numa empresa petrolífera, na qual ingressou logo que concluiu o curso liceal. Passou depois, como trabalhador independente, a consultor literário e gráfico. Em 1951 fundou e dirigiu, com António Ramos Rosa, José Terra, Luís Amaro e Raúl de Carvalho, a revista Árvore (folhas de poesia) e tem poemas dispersos em jornais e revistas e incluídos nas mais importantes antologias de poesia, nomeadamente: Alma Minha Gentil: Antologia de Poesia de Amor Portuguesa (1957), Na Mão de Deus (1958), Líricas Portuguesas (1958-1983), Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa (1959), Antologia da Poesia Portuguesa 1940-1977 (1979), Colectânea de Versos Portugueses (1964), Poesia Portuguesa do Pós-Guerra 1945-1965 (1965), Contemporary Portuguese Poetry (1966), 800 Anos de Poesia Portuguesa (1973), Antología de la Poesía Portuguesa Contemporánea, de Angel Crespo (2 tomos, 1982), O Trabalho: Antologia Poética (1985) e O Natal na Poesia Portuguesa, de Luís Forjaz Trigueiros (1987).
Poeta do seu tempo, sempre presente em todos os momentos chave da nossa vida colectiva, não se considera nem «revolucionário» nem «conservador», antes se preocupando em enriquecer a herança que recebeu. «Não canto para agradar / nem para ser distinguido» afirma num poema este poeta que Álvaro Salema considera «uma das vozes mais expressivas do lirismo português contemporâneo». - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
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literatura portuguesa, poesia
10499
Obra: Cidade Sem Tempo
Editor: Autor (Ulmeiro)
Ano: 1985
Formato: capa mole
Págs: 139-(1)
Observações: António Luís Moita [Lisboa, 1925]
Poeta.
Durante quarenta anos exerceu actividade profissional numa empresa petrolífera, na qual ingressou logo que concluiu o curso liceal. Passou depois, como trabalhador independente, a consultor literário e gráfico. Em 1951 fundou e dirigiu, com António Ramos Rosa, José Terra, Luís Amaro e Raúl de Carvalho, a revista Árvore (folhas de poesia) e tem poemas dispersos em jornais e revistas e incluídos nas mais importantes antologias de poesia, nomeadamente: Alma Minha Gentil: Antologia de Poesia de Amor Portuguesa (1957), Na Mão de Deus (1958), Líricas Portuguesas (1958-1983), Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa (1959), Antologia da Poesia Portuguesa 1940-1977 (1979), Colectânea de Versos Portugueses (1964), Poesia Portuguesa do Pós-Guerra 1945-1965 (1965), Contemporary Portuguese Poetry (1966), 800 Anos de Poesia Portuguesa (1973), Antología de la Poesía Portuguesa Contemporánea, de Angel Crespo (2 tomos, 1982), O Trabalho: Antologia Poética (1985) e O Natal na Poesia Portuguesa, de Luís Forjaz Trigueiros (1987).
Poeta do seu tempo, sempre presente em todos os momentos chave da nossa vida colectiva, não se considera nem «revolucionário» nem «conservador», antes se preocupando em enriquecer a herança que recebeu. «Não canto para agradar / nem para ser distinguido» afirma num poema este poeta que Álvaro Salema considera «uma das vozes mais expressivas do lirismo português contemporâneo». - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
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Etiquetas: Literatura
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