Livro A Desgraça, de J.M. Coetzee

Livro A Desgraça, de J.M. Coetzee

Livro A Desgraça, de J.M. Coetzee

Editora; Biblioteca Sábado
Género Literário: Romance
Encadernação: Capa mole
Idea y Creación Editorial
Biblioteca Sábado

Desgraça valeu a J. M. Coetzee o seu segundo Booker Prize, em 1999.
É um romance sombrio, da África do Sul pós-apartheid.

Sinopse
David Lurie, 52 anos, professor universitário na Cidade do Cabo, é expulso da Universidade por causa de um affair sexual com uma aluna. Decide então ir viver para a quinta da sua filha Lucy, uma ex-hippy que se convertera à terra. É ela que tratada herdade e tenta viver o melhor que pode a sua relação com os vizinhos negros. A determinada altura, a quinta é assaltada por três homens que violam Lucy, fecham o pai na casa-de-banho, vandalizam a casa e pegam-lhe fogo. O mundo de David Lurie desaba por completo. Como irá ele sobreviver-lhe?
Este é o retrato de uma nova África do Sul e dos seus também novos problemas, um retrato que, em última análise, nos fala da beleza e do amor, numa sociedade num estado de metamorfose violenta. Um romance inteligente, fértil, calmo e brutal, que confirma Coetzee como um dos grandes romancistas do nosso tempo, confirmado com a atribuição do Prémio Nobel de 2003.
Idioma: Português

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2003

O escritor sul-africano, de origem boer, John Maxwell Coetzee nasceu na Cidade do Cabo, onde viveu grande parte da sua vida, residindo atualmente em Adelaide, Austrália, para onde foi depois da polémica que se seguiu à publicação de A Desgraça (1999).

Autor de vários livros (romances e ensaios), a maior parte deles traduzidos em português (entre eles A Vida e o Tempo de Michael K., com o qual recebeu pela primeira vez o Booker Prize, em 1983, À Espera dos Bárbaros, A Ilha, A Idade do Ferro, A Desgraça, Booker Prize em 1999, ou o ensaio Vidas dos Animais), é também professor de Literatura. Um dos maiores romancistas da língua inglesa dos nossos dias, já quando o Nobel foi atribuído em 1991 à também sul-africana Nadine Gordimer, muitas vozes se levantaram defendendo que deveria ser Coetzee já nessa altura a recebê-lo. A sua escrita (com influências de Dostoievski, sobretudo na forma de encarar a culpa, e Kafka) é de uma grande radicalidade. A Academia, ao atribuir-lhe o prémio, realçou: "Ao mesmo tempo [Coetzee] é um cético escrupuloso, implacável na sua crítica ao racionalismo cruel e à moral de cosmética da sociedade ocidental."

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Etiquetas: Literatura

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M. Fernandes

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