"O Mestre de Petersburgo" de J.M. Coetzee - 1ª Edição de 2004
"O Mestre de Petersburgo" de J.M. Coetzee - 1ª Edição de 2004
Preço: 12 €
"O Mestre de Petersburgo" de J.M. Coetzee - 1ª Edição de 2004
"O Mestre de Petersburgo"
de J.M. Coetzee
1ª Edição de 2004
Publicações Dom Quixote
Coleção Ficção Universal
238 Páginas
Nos finais do ano de 1869, Fiodor Mikhailovich Dostoievski, residente na Alemanha, tem de voltar a S. Petersburgo devido à súbita morte do seu enteado, Pavel. Esmagado pela dor, o grande escritor está, no entanto, determinado a desvendar o enigma da vida de Pavel, tentando perceber se este se suicidou ou foi vítima de assassínio, se amava ou desprezava o seu padrasto. Enquanto segue o fantasma do enteado e se embrenha nos sonhos de violência apocalíptica dos mesmos activistas políticos que arrebataram o rapaz, Dostoievski emerge como uma figura de incomensuráveis contradições: ingénuo e calculista, piedoso e perverso, compassivo e cruel. Só a vasta imaginação de J.M. Coetzee, e a intensidade da sua escrita, podiam fazer justiça a este génio atormentado e à época em que ele viveu.
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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2003
O escritor sul-africano, de origem boer, John Maxwell Coetzee nasceu na Cidade do Cabo, onde viveu grande parte da sua vida, residindo atualmente em Adelaide, Austrália, para onde foi depois da polémica que se seguiu à publicação de A Desgraça (1999).
Autor de vários livros (romances e ensaios), a maior parte deles traduzidos em português (entre eles A Vida e o Tempo de Michael K., com o qual recebeu pela primeira vez o Booker Prize, em 1983, À Espera dos Bárbaros, A Ilha, A Idade do Ferro, A Desgraça, Booker Prize em 1999, ou o ensaio Vidas dos Animais), é também professor de Literatura. Um dos maiores romancistas da língua inglesa dos nossos dias, já quando o Nobel foi atribuído em 1991 à também sul-africana Nadine Gordimer, muitas vozes se levantaram defendendo que deveria ser Coetzee já nessa altura a recebê-lo. A sua escrita (com influências de Dostoievski, sobretudo na forma de encarar a culpa, e Kafka) é de uma grande radicalidade. A Academia, ao atribuir-lhe o prémio, realçou: "Ao mesmo tempo [Coetzee] é um cético escrupuloso, implacável na sua crítica ao racionalismo cruel e à moral de cosmética da sociedade ocidental."
Muito reservado, não gosta das luzes da fama e dá raramente entrevistas. Não compareceu na cerimónia de entrega do Booker em 1999 (já tinha feito o mesmo em 83), tendo preferido ficar em Chicago onde estava a dar aulas por uma semana.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de J.M. Coetzee
1ª Edição de 2004
Publicações Dom Quixote
Coleção Ficção Universal
238 Páginas
Nos finais do ano de 1869, Fiodor Mikhailovich Dostoievski, residente na Alemanha, tem de voltar a S. Petersburgo devido à súbita morte do seu enteado, Pavel. Esmagado pela dor, o grande escritor está, no entanto, determinado a desvendar o enigma da vida de Pavel, tentando perceber se este se suicidou ou foi vítima de assassínio, se amava ou desprezava o seu padrasto. Enquanto segue o fantasma do enteado e se embrenha nos sonhos de violência apocalíptica dos mesmos activistas políticos que arrebataram o rapaz, Dostoievski emerge como uma figura de incomensuráveis contradições: ingénuo e calculista, piedoso e perverso, compassivo e cruel. Só a vasta imaginação de J.M. Coetzee, e a intensidade da sua escrita, podiam fazer justiça a este génio atormentado e à época em que ele viveu.
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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2003
O escritor sul-africano, de origem boer, John Maxwell Coetzee nasceu na Cidade do Cabo, onde viveu grande parte da sua vida, residindo atualmente em Adelaide, Austrália, para onde foi depois da polémica que se seguiu à publicação de A Desgraça (1999).
Autor de vários livros (romances e ensaios), a maior parte deles traduzidos em português (entre eles A Vida e o Tempo de Michael K., com o qual recebeu pela primeira vez o Booker Prize, em 1983, À Espera dos Bárbaros, A Ilha, A Idade do Ferro, A Desgraça, Booker Prize em 1999, ou o ensaio Vidas dos Animais), é também professor de Literatura. Um dos maiores romancistas da língua inglesa dos nossos dias, já quando o Nobel foi atribuído em 1991 à também sul-africana Nadine Gordimer, muitas vozes se levantaram defendendo que deveria ser Coetzee já nessa altura a recebê-lo. A sua escrita (com influências de Dostoievski, sobretudo na forma de encarar a culpa, e Kafka) é de uma grande radicalidade. A Academia, ao atribuir-lhe o prémio, realçou: "Ao mesmo tempo [Coetzee] é um cético escrupuloso, implacável na sua crítica ao racionalismo cruel e à moral de cosmética da sociedade ocidental."
Muito reservado, não gosta das luzes da fama e dá raramente entrevistas. Não compareceu na cerimónia de entrega do Booker em 1999 (já tinha feito o mesmo em 83), tendo preferido ficar em Chicago onde estava a dar aulas por uma semana.
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- ConcelhoCascais
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Etiquetas: Literatura
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