"No Coração Desta Terra" de J.M. Coetzee
"No Coração Desta Terra" de J.M. Coetzee
Preço: 8 €
"No Coração Desta Terra" de J.M. Coetzee
"No Coração Desta Terra"
de J.M. Coetzee
Edição de 2011
Coleção Autor Nobel
232 Páginas
Numa fazenda remota da África do Sul, a protagonista deste romance duro e apaixonado, lança um olhar sobre a vida de onde ela foi excluída. Ignorada por um pai duro, desprezada e temida pelos criados, é uma mulher amarga e inteligente cuja docilidade aparente esconde uma vontade desesperada de não se tornar «um dos esquecidos da história. Quando o pai arranja uma amante africana, essa vontade vai precipitar uma vingança que lembra uma reacção química entre o colonizador e o colonizado - e entre os anseios europeus e a vastidão e solidão de África. Uma história contada numa prosa tão febril e rica quanto a de William Faulkner, No Coração Desta Terra é uma obra de uma força irresistível. J. M. Coetzee transformou, com uma enorme segurança e uma visão penetrante, o romance de uma família num espelho da experiência colonial.
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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2003
O escritor sul-africano, de origem boer, John Maxwell Coetzee nasceu na Cidade do Cabo, onde viveu grande parte da sua vida, residindo atualmente em Adelaide, Austrália, para onde foi depois da polémica que se seguiu à publicação de A Desgraça (1999).
Autor de vários livros (romances e ensaios), a maior parte deles traduzidos em português (entre eles A Vida e o Tempo de Michael K., com o qual recebeu pela primeira vez o Booker Prize, em 1983, À Espera dos Bárbaros, A Ilha, A Idade do Ferro, A Desgraça, Booker Prize em 1999, ou o ensaio Vidas dos Animais), é também professor de Literatura. Um dos maiores romancistas da língua inglesa dos nossos dias, já quando o Nobel foi atribuído em 1991 à também sul-africana Nadine Gordimer, muitas vozes se levantaram defendendo que deveria ser Coetzee já nessa altura a recebê-lo. A sua escrita (com influências de Dostoievski, sobretudo na forma de encarar a culpa, e Kafka) é de uma grande radicalidade. A Academia, ao atribuir-lhe o prémio, realçou: "Ao mesmo tempo [Coetzee] é um cético escrupuloso, implacável na sua crítica ao racionalismo cruel e à moral de cosmética da sociedade ocidental."
Muito reservado, não gosta das luzes da fama e dá raramente entrevistas. Não compareceu na cerimónia de entrega do Booker em 1999 (já tinha feito o mesmo em 83), tendo preferido ficar em Chicago onde estava a dar aulas por uma semana.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de J.M. Coetzee
Edição de 2011
Coleção Autor Nobel
232 Páginas
Numa fazenda remota da África do Sul, a protagonista deste romance duro e apaixonado, lança um olhar sobre a vida de onde ela foi excluída. Ignorada por um pai duro, desprezada e temida pelos criados, é uma mulher amarga e inteligente cuja docilidade aparente esconde uma vontade desesperada de não se tornar «um dos esquecidos da história. Quando o pai arranja uma amante africana, essa vontade vai precipitar uma vingança que lembra uma reacção química entre o colonizador e o colonizado - e entre os anseios europeus e a vastidão e solidão de África. Uma história contada numa prosa tão febril e rica quanto a de William Faulkner, No Coração Desta Terra é uma obra de uma força irresistível. J. M. Coetzee transformou, com uma enorme segurança e uma visão penetrante, o romance de uma família num espelho da experiência colonial.
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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2003
O escritor sul-africano, de origem boer, John Maxwell Coetzee nasceu na Cidade do Cabo, onde viveu grande parte da sua vida, residindo atualmente em Adelaide, Austrália, para onde foi depois da polémica que se seguiu à publicação de A Desgraça (1999).
Autor de vários livros (romances e ensaios), a maior parte deles traduzidos em português (entre eles A Vida e o Tempo de Michael K., com o qual recebeu pela primeira vez o Booker Prize, em 1983, À Espera dos Bárbaros, A Ilha, A Idade do Ferro, A Desgraça, Booker Prize em 1999, ou o ensaio Vidas dos Animais), é também professor de Literatura. Um dos maiores romancistas da língua inglesa dos nossos dias, já quando o Nobel foi atribuído em 1991 à também sul-africana Nadine Gordimer, muitas vozes se levantaram defendendo que deveria ser Coetzee já nessa altura a recebê-lo. A sua escrita (com influências de Dostoievski, sobretudo na forma de encarar a culpa, e Kafka) é de uma grande radicalidade. A Academia, ao atribuir-lhe o prémio, realçou: "Ao mesmo tempo [Coetzee] é um cético escrupuloso, implacável na sua crítica ao racionalismo cruel e à moral de cosmética da sociedade ocidental."
Muito reservado, não gosta das luzes da fama e dá raramente entrevistas. Não compareceu na cerimónia de entrega do Booker em 1999 (já tinha feito o mesmo em 83), tendo preferido ficar em Chicago onde estava a dar aulas por uma semana.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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