Henrique Galvão // Comédia da Morte e da Vida 1950
Henrique Galvão // Comédia da Morte e da Vida 1950
Preço: 20 €
Henrique Galvão // Comédia da Morte e da Vida 1950
Autor: Henrique Galvão
Obra: Comédia da Morte e da Vida
Editor: Editorial Notícias
Ano: 1950
Formato: capa mole
Págs: 258
Observações: Henrique Galvão [Barreiro, 1895 - São Paulo, Brasil, 1970]
Escritor, jornalista, dramaturgo, oficial do Exército e político.
Estudou na Escola Politécnica, na Escola do Exército e em França. Foi governador da Huíla, director da Emissora Nacional e realizador de vários cortejos e exposições, como a Exposição Colonial, no Porto, em 1934. Participou nas revoltas de Sidónio Pais, em 1917, e na de 28 de Maio de 1926. A partir de 1952 adversário do Estado Novo, participou em conjuras revolucionárias, sendo preso, julgado, condenado e, fugindo da detenção quando estava internado no hospital, refugiou-se na Embaixada da Argentina, em 1959. Sequestrou o paquete Santa Maria e, no exílio, atacou o regime de Salazar, morrendo num hospital psiquiátrico.
Colaborou no Diário de Notícias, em O Comércio do Porto, no Jornal de Notícias e no Estado de São Paulo. Tinha-se estreado nas letras com um livro de versos, Fruta Verde, 1914. Foi por três vezes distinguido com o Prémio de Literatura Colonial da Agência Geral das Colónias. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994
Bom estado.
Portes grátis.
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literatura , teatro
14688
Obra: Comédia da Morte e da Vida
Editor: Editorial Notícias
Ano: 1950
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Págs: 258
Observações: Henrique Galvão [Barreiro, 1895 - São Paulo, Brasil, 1970]
Escritor, jornalista, dramaturgo, oficial do Exército e político.
Estudou na Escola Politécnica, na Escola do Exército e em França. Foi governador da Huíla, director da Emissora Nacional e realizador de vários cortejos e exposições, como a Exposição Colonial, no Porto, em 1934. Participou nas revoltas de Sidónio Pais, em 1917, e na de 28 de Maio de 1926. A partir de 1952 adversário do Estado Novo, participou em conjuras revolucionárias, sendo preso, julgado, condenado e, fugindo da detenção quando estava internado no hospital, refugiou-se na Embaixada da Argentina, em 1959. Sequestrou o paquete Santa Maria e, no exílio, atacou o regime de Salazar, morrendo num hospital psiquiátrico.
Colaborou no Diário de Notícias, em O Comércio do Porto, no Jornal de Notícias e no Estado de São Paulo. Tinha-se estreado nas letras com um livro de versos, Fruta Verde, 1914. Foi por três vezes distinguido com o Prémio de Literatura Colonial da Agência Geral das Colónias. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994
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- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
- FreguesiaMisericórdia
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Etiquetas: Literatura
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