O Poder Real // Afonso Botelho
O Poder Real // Afonso Botelho
Preço: 12 €
O Poder Real // Afonso Botelho
Autor: Afonso Botelho
Obra: O Poder Real
Editor: Edições Cultura Monárquica
Ano: 1990
Primeira edição
Formato: capa mole
Páginas: 238-(1)
Observações: Afonso Botelho [Bencanta, Coimbra, 1919]
Ensaísta. Fez estudos secundários em Lisboa e Porto (1933-40), frequentou as Faculdades de Direito de Coimbra e Lisboa (1940-45), mas acabou por se licenciar em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras de Lisboa com uma dissertação sobre o pensamento fílosófíco de D. Duarte (D. Duarte e a Fenomenologia da Saudade, 1950). Especializou-se mais tarde em Psicologia, História da Educação e Pedagogia, na mesma Faculdade.
Iniciando a sua carreira profissional como professor do ensino secundário (1950-52), exerce depois diversos cargos públicos no campo da Prevenção e Segurança no Trabalho. De 1975 a 1977 viveu no Brasil (São Paulo), onde trabalhou na mesma área. De volta a Portugal, foi director dos Serviços Literários no Ministério da Comunicação Social (1978-81), adjunto do secretário de estado da Cultura (1981-82) e subdirector (desde 1982) e director, em regime de substituição, do Teatro Nacional D. Maria II (de 1986 até à sua aposentação em 1989).
Católico e monárquico, filiando o seu pensamento em Teixeira de Pascoaes e Leonardo Coimbra (que foi seu professor no Liceu), Afonso Botelho dividiu-se pelo ensaio filosófico e técnico, pela ficção, o teatro, o jornalismo, escreveu argumentos para duas longas-metragens (Ribeira da Saudade e Parque das Ilusões) e adaptou obras de Camilo e Torga para o cinema. Foi um dos promotores da revista Cidade Nova, da qual foi director (1952-54), e um dos impulsionadores do movimento de cultura portuguesa que teve como órgão o jornal 57.
Foi também director de várias outras revistas culturais e técnicas, fundador da Casa da Comédia (1947), director e presidente da Assembleia Geral do Centro Nacional de Cultura (1946-56) e membro dos corpos gerentes da Sociedade Portuguesa de Escritores (1958). Participou ainda em diversos congressos, reuniões científicas e conferências. Sócio fundador da Secção Portuguesa da Associação Médica Internacional para Estudos das Condições de Vida e Saúde e do Movimento Ecológico Português, sócio agregado da Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa e membro do Instituto Brasileiro de Filosofia. Foi condecorado pelo governo espanhol com a Medalha de Prata de Mérito de Trabalho. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. IV, Lisboa, 1997
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política , história
8510
Obra: O Poder Real
Editor: Edições Cultura Monárquica
Ano: 1990
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Observações: Afonso Botelho [Bencanta, Coimbra, 1919]
Ensaísta. Fez estudos secundários em Lisboa e Porto (1933-40), frequentou as Faculdades de Direito de Coimbra e Lisboa (1940-45), mas acabou por se licenciar em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras de Lisboa com uma dissertação sobre o pensamento fílosófíco de D. Duarte (D. Duarte e a Fenomenologia da Saudade, 1950). Especializou-se mais tarde em Psicologia, História da Educação e Pedagogia, na mesma Faculdade.
Iniciando a sua carreira profissional como professor do ensino secundário (1950-52), exerce depois diversos cargos públicos no campo da Prevenção e Segurança no Trabalho. De 1975 a 1977 viveu no Brasil (São Paulo), onde trabalhou na mesma área. De volta a Portugal, foi director dos Serviços Literários no Ministério da Comunicação Social (1978-81), adjunto do secretário de estado da Cultura (1981-82) e subdirector (desde 1982) e director, em regime de substituição, do Teatro Nacional D. Maria II (de 1986 até à sua aposentação em 1989).
Católico e monárquico, filiando o seu pensamento em Teixeira de Pascoaes e Leonardo Coimbra (que foi seu professor no Liceu), Afonso Botelho dividiu-se pelo ensaio filosófico e técnico, pela ficção, o teatro, o jornalismo, escreveu argumentos para duas longas-metragens (Ribeira da Saudade e Parque das Ilusões) e adaptou obras de Camilo e Torga para o cinema. Foi um dos promotores da revista Cidade Nova, da qual foi director (1952-54), e um dos impulsionadores do movimento de cultura portuguesa que teve como órgão o jornal 57.
Foi também director de várias outras revistas culturais e técnicas, fundador da Casa da Comédia (1947), director e presidente da Assembleia Geral do Centro Nacional de Cultura (1946-56) e membro dos corpos gerentes da Sociedade Portuguesa de Escritores (1958). Participou ainda em diversos congressos, reuniões científicas e conferências. Sócio fundador da Secção Portuguesa da Associação Médica Internacional para Estudos das Condições de Vida e Saúde e do Movimento Ecológico Português, sócio agregado da Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa e membro do Instituto Brasileiro de Filosofia. Foi condecorado pelo governo espanhol com a Medalha de Prata de Mérito de Trabalho. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. IV, Lisboa, 1997
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