"Vontade de Ser Ministro" de Fernando Luso Soares - 1ª Edição de 1965
"Vontade de Ser Ministro" de Fernando Luso Soares - 1ª Edição de 1965
"Vontade de Ser Ministro"
de Fernando Luso Soares
1ª Edição de 1965
CRONOS Edições
174 Páginas
Fernando Luso Soares
Ficcionista, ensaísta, autor dramático, advogado e autor de vários compêndios jurídicos nascido em 1924, em Lisboa, e falecido em 2004. Codirigiu Cronos: Cadernos de Literatura (1965-70). Na sua formação como ficcionista revela-se de especial importância a leitura dos contos de Fernando Pessoa, na apreensão das técnicas da "novela policial-dedutiva". Tendo desenvolvido também a atividade de crítico teatral e de tradutor (traduziu Maiakovski, Giraudoux, Vitrac, entre outros), a sua produção dramática aponta para uma dramaturgia pós-brechtiana, a que se associa uma tendência pedagógica colhida na reflexão sobre o materialismo dialético aplicado à estética, tendo defendido, na senda de Lukács, com Teatro Vanguarda Revolução e Segurança Burguesa (Afrodite, Lisboa, 1973,) a vinculação ideológica como categoria inerente a toda a renovação e opção artística.
Advogado de presos políticos perseguidos pela PIDE-DGS, polícia política do Estado Novo, foi além de disso prolifero ficcionista, ensaísta e dramaturgo.
Foi assistente da Faculdade de Direito de Lisboa, contribuindo para a análise e estudo das ideias políticas, sem abdicar da sua perspectiva ideológica. Foi também magistrado do ministério público. Faleceu aos 80 anos, em 2004.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Fernando Luso Soares
1ª Edição de 1965
CRONOS Edições
174 Páginas
Fernando Luso Soares
Ficcionista, ensaísta, autor dramático, advogado e autor de vários compêndios jurídicos nascido em 1924, em Lisboa, e falecido em 2004. Codirigiu Cronos: Cadernos de Literatura (1965-70). Na sua formação como ficcionista revela-se de especial importância a leitura dos contos de Fernando Pessoa, na apreensão das técnicas da "novela policial-dedutiva". Tendo desenvolvido também a atividade de crítico teatral e de tradutor (traduziu Maiakovski, Giraudoux, Vitrac, entre outros), a sua produção dramática aponta para uma dramaturgia pós-brechtiana, a que se associa uma tendência pedagógica colhida na reflexão sobre o materialismo dialético aplicado à estética, tendo defendido, na senda de Lukács, com Teatro Vanguarda Revolução e Segurança Burguesa (Afrodite, Lisboa, 1973,) a vinculação ideológica como categoria inerente a toda a renovação e opção artística.
Advogado de presos políticos perseguidos pela PIDE-DGS, polícia política do Estado Novo, foi além de disso prolifero ficcionista, ensaísta e dramaturgo.
Foi assistente da Faculdade de Direito de Lisboa, contribuindo para a análise e estudo das ideias políticas, sem abdicar da sua perspectiva ideológica. Foi também magistrado do ministério público. Faleceu aos 80 anos, em 2004.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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