"Visitas ao Poder" de Maria Filomena Mónica - 1ª Edição de 1993
"Visitas ao Poder" de Maria Filomena Mónica - 1ª Edição de 1993
Preço: 10 €
"Visitas ao Poder" de Maria Filomena Mónica - 1ª Edição de 1993
"Visitas ao Poder"
de Maria Filomena Mónica
1ª Edição de 1993
Quetzal Editores
180 Páginas
"Este livro nasceu do sentimento de que, no contrato que estabelecemos com o Estado, somos nós, cidadãos, quem geralmente perde.» Nestas páginas, Maria Filomena Mónica visita os lugares do poder, onde ele se exerce ou exibe - no Parlamento, nos tribunais, nas reuniões camarárias, nos congressos dos partidos, nas repartições ou na Igreja Católica. Vai como uma repórter, captando as palavras dos políticos e dos burocratas, mas também o de pessoas comuns que enfrentam o poder demolidor do Estado e das instituições que deviam servir os cidadãos e que, pelo contrário, são monstros inamovíveis. Complicam a nossa vida, isolam-se, tornam-se demasiado poderosos e, ao mesmo tempo, ridículos e enfadonhos, como acontece com os políticos: «Tão enfadonhos que cheguei a suspeitar que os seus discursos constituíam uma estratégia deliberada para adormecer o país, a fim de poderem atuar à vontade".
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Maria Filomena Mónica nasceu em Lisboa, em 1943. É licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa (1969) e doutorada em Oxford (1978). Investigadora emérita do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, cronista e repórter na imprensa, coautora de séries para a televisão, Maria Filomena Mónica escreveu uma longa lista de livros, entre os quais se contam Educação e Sociedade no Portugal de Salazar (1978), sua tese de doutoramento; Vida Moderna (1997); Os Filhos de Rousseau (1997); Fontes Pereira de Melo (1999); O Filho da Rainha Gorda (2004); Bilhete de Identidade (2005); Cesário Verde (2007); Eça de Queirós (2009); Os Pobres (2016); e Os Ricos (2018).
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Maria Filomena Mónica
1ª Edição de 1993
Quetzal Editores
180 Páginas
"Este livro nasceu do sentimento de que, no contrato que estabelecemos com o Estado, somos nós, cidadãos, quem geralmente perde.» Nestas páginas, Maria Filomena Mónica visita os lugares do poder, onde ele se exerce ou exibe - no Parlamento, nos tribunais, nas reuniões camarárias, nos congressos dos partidos, nas repartições ou na Igreja Católica. Vai como uma repórter, captando as palavras dos políticos e dos burocratas, mas também o de pessoas comuns que enfrentam o poder demolidor do Estado e das instituições que deviam servir os cidadãos e que, pelo contrário, são monstros inamovíveis. Complicam a nossa vida, isolam-se, tornam-se demasiado poderosos e, ao mesmo tempo, ridículos e enfadonhos, como acontece com os políticos: «Tão enfadonhos que cheguei a suspeitar que os seus discursos constituíam uma estratégia deliberada para adormecer o país, a fim de poderem atuar à vontade".
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Maria Filomena Mónica nasceu em Lisboa, em 1943. É licenciada em Filosofia pela Universidade de Lisboa (1969) e doutorada em Oxford (1978). Investigadora emérita do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, cronista e repórter na imprensa, coautora de séries para a televisão, Maria Filomena Mónica escreveu uma longa lista de livros, entre os quais se contam Educação e Sociedade no Portugal de Salazar (1978), sua tese de doutoramento; Vida Moderna (1997); Os Filhos de Rousseau (1997); Fontes Pereira de Melo (1999); O Filho da Rainha Gorda (2004); Bilhete de Identidade (2005); Cesário Verde (2007); Eça de Queirós (2009); Os Pobres (2016); e Os Ricos (2018).
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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- Id do anunciante10D
Etiquetas: Literatura
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