"Do Lado de Dentro" - Uma Vida na Opus Dei de María del Carmen Tapia - 1ª Edição de 1993
"Do Lado de Dentro" - Uma Vida na Opus Dei de María del Carmen Tapia - 1ª Edição de 1993
Preço: 15 €
"Do Lado de Dentro" - Uma Vida na Opus Dei de María del Carmen Tapia - 1ª Edição de 1993
"Do Lado de Dentro"
Uma Vida na Opus Dei
de María del Carmen Tapia
1ª Edição de 1993
Publicações Europa-América
Coleção: Estudos e Documentos
560 Páginas
A editora Publicações Europa-América em Portugal já lançou a terceira edição do livro e apenas quatro meses se passaram desde que Benziger Verlag, na Alemanha, lançou a versão alemã do livro, também para a Áustria e Suíça.
Fiquei emocionada durante esse período ao receber centenas de cartas da Espanha e de muitos outros países que guardo com profundo respeito. Escreveram me perguntando, com compreensível ansiedade, o que deveriam fazer para sair da órbita do Opus Dei ou como tirar seus filhos dessas escolas e centros evitando consequências posteriores. Muitas outras cartas vêm de homens, alguns deles sacerdotes, que eram numerários da Opus Dei e, quando saíram, distanciaram-se de Deus e da Igreja. Outros seguiram um humilde sacerdócio longe dessa pompa e circunstância. De servidores, que o Opus Dei demitiu depois de muitos anos sem remuneração ou demonstração de afeto ou eles próprios, bravamente, saíram de suas fileiras. Muitos dos numerários, numerários e supranumerários que deixaram o Opus Dei ou dele foram expulsos, colocaram-se em guarda contra a Igreja e distanciaram-se de Deus. Por outro lado, é encorajador o facto de que minha própria experiência fez com que muitas dessas pessoas entendessem que Deus está acima do Opus Dei e intrinsecamente tem pouco ou nada a ver com a doutrina vigente daquela Instituição.
Inquestionavelmente, a publicação do meu livro perturbou o Opus Dei a ponto de tentar por vários meios impedir ou pelo menos atrasar a primeira edição espanhola e questionar a publicação portuguesa. Logicamente, o Opus Dei tenta silenciar-me porque me refiro na minha narração a pontos altos, como a falta de liberdade existente na Instituição ou a forma de transformar os seus membros em fanáticos, factos, entre outros, que traduzem o carácter sectário do Opus Dei. E eles garantem publicamente que estou mentindo, embora saibam muito bem que estou dizendo a verdade. Para isso usam a atual diretora central do governo feminino do Opus Dei, que por sinal é alemã. Refutar o livro implicaria refutar textos integrais de documentos da própria Opus Dei, alguns incluídos neste volume e outros no Anexo documental do mesmo, que é fidedigno e cujos originais conservo em meu poder.
---
Maria del Carmen Tapia nasceu em Cartagena (Espanha) em 1925. Em 1960 adquiriu a nacionalidade venezuelana em Caracas, que mantém. Cresceu e estudou-se em Madrid, ingressou no Opus Dei como Associada numerária em 1948. Viveu nas casas do Opus Dei em Espanha até 1952, altura em que foi chamada a Roma para trabalhar directamente sob as ordens de Monsenhor Escrivá. Em 1953 foi nomeada em Roma superiora da Assessoria Central da secção feminina, onde também trabalhou como primeira diretora da tipografia do Opus Dei. Em 1956 foi designada para a Venezuela como diretora regional da seção feminina. Viveu em Caracas até 1965, ano em que Monsenhor Escrivá a chamou a Roma. Desde 1966 não pertence ao Opus Dei.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Uma Vida na Opus Dei
de María del Carmen Tapia
1ª Edição de 1993
Publicações Europa-América
Coleção: Estudos e Documentos
560 Páginas
A editora Publicações Europa-América em Portugal já lançou a terceira edição do livro e apenas quatro meses se passaram desde que Benziger Verlag, na Alemanha, lançou a versão alemã do livro, também para a Áustria e Suíça.
Fiquei emocionada durante esse período ao receber centenas de cartas da Espanha e de muitos outros países que guardo com profundo respeito. Escreveram me perguntando, com compreensível ansiedade, o que deveriam fazer para sair da órbita do Opus Dei ou como tirar seus filhos dessas escolas e centros evitando consequências posteriores. Muitas outras cartas vêm de homens, alguns deles sacerdotes, que eram numerários da Opus Dei e, quando saíram, distanciaram-se de Deus e da Igreja. Outros seguiram um humilde sacerdócio longe dessa pompa e circunstância. De servidores, que o Opus Dei demitiu depois de muitos anos sem remuneração ou demonstração de afeto ou eles próprios, bravamente, saíram de suas fileiras. Muitos dos numerários, numerários e supranumerários que deixaram o Opus Dei ou dele foram expulsos, colocaram-se em guarda contra a Igreja e distanciaram-se de Deus. Por outro lado, é encorajador o facto de que minha própria experiência fez com que muitas dessas pessoas entendessem que Deus está acima do Opus Dei e intrinsecamente tem pouco ou nada a ver com a doutrina vigente daquela Instituição.
Inquestionavelmente, a publicação do meu livro perturbou o Opus Dei a ponto de tentar por vários meios impedir ou pelo menos atrasar a primeira edição espanhola e questionar a publicação portuguesa. Logicamente, o Opus Dei tenta silenciar-me porque me refiro na minha narração a pontos altos, como a falta de liberdade existente na Instituição ou a forma de transformar os seus membros em fanáticos, factos, entre outros, que traduzem o carácter sectário do Opus Dei. E eles garantem publicamente que estou mentindo, embora saibam muito bem que estou dizendo a verdade. Para isso usam a atual diretora central do governo feminino do Opus Dei, que por sinal é alemã. Refutar o livro implicaria refutar textos integrais de documentos da própria Opus Dei, alguns incluídos neste volume e outros no Anexo documental do mesmo, que é fidedigno e cujos originais conservo em meu poder.
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Maria del Carmen Tapia nasceu em Cartagena (Espanha) em 1925. Em 1960 adquiriu a nacionalidade venezuelana em Caracas, que mantém. Cresceu e estudou-se em Madrid, ingressou no Opus Dei como Associada numerária em 1948. Viveu nas casas do Opus Dei em Espanha até 1952, altura em que foi chamada a Roma para trabalhar directamente sob as ordens de Monsenhor Escrivá. Em 1953 foi nomeada em Roma superiora da Assessoria Central da secção feminina, onde também trabalhou como primeira diretora da tipografia do Opus Dei. Em 1956 foi designada para a Venezuela como diretora regional da seção feminina. Viveu em Caracas até 1965, ano em que Monsenhor Escrivá a chamou a Roma. Desde 1966 não pertence ao Opus Dei.
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