" O Reino Circular" de Mário Braga - 2ª Edição de 1971
" O Reino Circular" de Mário Braga - 2ª Edição de 1971
Preço: 10 €
" O Reino Circular" de Mário Braga - 2ª Edição de 1971
" O Reino Circular"
A história maravilhosa do cronista de Akalino, sentinela e inventor do reino da Katalónia
de Mário Braga
Prefácio de Alberto Ferreira
2ª Edição Revista de 1971
Parceria A. M. Pereira
LX + 136 Páginas
O Reino Circular é não só um novo passo na carreira de Mário Braga dos nossos escritores mais originais e fecundos , como também uma corajosa e oportuna experiência para a literatura portuguesa. Mário Braga, neste livro, recorrendo à alegorização, talvez na esteira das novelas filosóficas de um Voltaire mais concreto, conta-nos, num estilo forte e poético, a história maravilhosa do cronista de Akalino, sentinela e inventor do reino da Katalónia, que passou a juventude encerrado a sete chaves numa torre de marfim.
---
MÁRIO BRAGA nasceu a 14 de Julho de 1921, em Coimbra e morreu em Lisboa em 2016. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em 1947, e leccionou durante alguns anos. Foi editor da revista coimbrã Vértice, de Maio de 1947 a Setembro de 1970, aderindo ao grupo de escritores neo-realistas a ela ligados. Opositor ao Estado Novo, participou no MUD e em todas as eleições permitidas pelo regime. Após o 25 de Abril, foi Director Geral da Divulgação Cultural e Director-Geral da Secretaria de Estado da Comunicação Social. Foi membro do Conselho Consultivo das Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian e tradutor de várias obras literárias (Elsa Triolet, Vercors, entre muitos outros autores).
Estreou-se, em 1944, com o livro de contos Nevoeiro e, logo a seguir, a colectânea Serranos , vindo a confirmar a sua tendência para a narrativa breve, particularmente centrada nos dramas do trabalhador rural e nos seus conflitos sociais e económicos. Mais tarde, em Quatro Reis, O Livro das Sombras e Corpo Ausente, a temática dos contos evoluiu para um ambiente mais citadino, atingindo com O Reino Circular a alegoria e a sátira de feição ideológica. Nunca deixando de reflectir no âmbito cultural e político, como nos dois volumes de As Ideias e a Vida (1965), escreveu ainda Momentos Doutrinais sobre o seu percurso pela literatura.
Como autor dramático, é autor de duas farsas em um acto (O Pedido e Café Amargo, 1966) e da peça em três actos A Ponte Sobre a Vida.
Colaborou nos jornais Diário de Coimbra, Gazeta de Coimbra, Gazeta Musical e de Todas as Artes, A Capital, Diário Popular, O Primeiro de Janeiro e na revista Seara Nova.
Recebeu o Prémio Ricardo Malheiros da Academia das Ciências de Lisboa de 1960.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
A história maravilhosa do cronista de Akalino, sentinela e inventor do reino da Katalónia
de Mário Braga
Prefácio de Alberto Ferreira
2ª Edição Revista de 1971
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O Reino Circular é não só um novo passo na carreira de Mário Braga dos nossos escritores mais originais e fecundos , como também uma corajosa e oportuna experiência para a literatura portuguesa. Mário Braga, neste livro, recorrendo à alegorização, talvez na esteira das novelas filosóficas de um Voltaire mais concreto, conta-nos, num estilo forte e poético, a história maravilhosa do cronista de Akalino, sentinela e inventor do reino da Katalónia, que passou a juventude encerrado a sete chaves numa torre de marfim.
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MÁRIO BRAGA nasceu a 14 de Julho de 1921, em Coimbra e morreu em Lisboa em 2016. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em 1947, e leccionou durante alguns anos. Foi editor da revista coimbrã Vértice, de Maio de 1947 a Setembro de 1970, aderindo ao grupo de escritores neo-realistas a ela ligados. Opositor ao Estado Novo, participou no MUD e em todas as eleições permitidas pelo regime. Após o 25 de Abril, foi Director Geral da Divulgação Cultural e Director-Geral da Secretaria de Estado da Comunicação Social. Foi membro do Conselho Consultivo das Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian e tradutor de várias obras literárias (Elsa Triolet, Vercors, entre muitos outros autores).
Estreou-se, em 1944, com o livro de contos Nevoeiro e, logo a seguir, a colectânea Serranos , vindo a confirmar a sua tendência para a narrativa breve, particularmente centrada nos dramas do trabalhador rural e nos seus conflitos sociais e económicos. Mais tarde, em Quatro Reis, O Livro das Sombras e Corpo Ausente, a temática dos contos evoluiu para um ambiente mais citadino, atingindo com O Reino Circular a alegoria e a sátira de feição ideológica. Nunca deixando de reflectir no âmbito cultural e político, como nos dois volumes de As Ideias e a Vida (1965), escreveu ainda Momentos Doutrinais sobre o seu percurso pela literatura.
Como autor dramático, é autor de duas farsas em um acto (O Pedido e Café Amargo, 1966) e da peça em três actos A Ponte Sobre a Vida.
Colaborou nos jornais Diário de Coimbra, Gazeta de Coimbra, Gazeta Musical e de Todas as Artes, A Capital, Diário Popular, O Primeiro de Janeiro e na revista Seara Nova.
Recebeu o Prémio Ricardo Malheiros da Academia das Ciências de Lisboa de 1960.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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