"O Bobo" de Alexandre Herculano - Edição de 2005
"O Bobo" de Alexandre Herculano - Edição de 2005
Preço: 10 €
"O Bobo" de Alexandre Herculano - Edição de 2005
"O Bobo"
de Alexandre Herculano
Introdução de Ernesto Rodrigues
Edição de 2005
Editorial Verbo e Editora Ulisseia
Coleção Clássicos Verbo
296 Páginas
Bela encadernação editorial
Bibas é o bobo da corte do pai de D. Afonso Henriques. Por gozar da oportunidade de circular livremente pelo castelo de Guimarães e participar em todas as festas realizadas no reino, devido à sua profissão, é-lhe também possível tomar conhecimento de coisas de que mais ninguém sabe.
Uma das vítimas das suas sátiras, o Conde de Trava, amante da rainha, castiga o Bobo, após ter sido exposto pelas suas críticas. Bibas procura então vingar-se contra o conde, e o curso que escolherá seguir para a sua vingança, levá-lo-á ulteriormente a participar numa luta pelo trono de Portugal.
Uma personagem aparentemente irrelevante acaba por representar então um papel fundamental no desenrolar de acontecimentos históricos que, embora fruto de uma narrativa fictícia, reporta a todas as pessoas que não chegaram aos livros de História.
---
Poeta, romancista, historiador e ensaísta português, Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo nasceu a 28 de março de 1810, em Lisboa, e morreu a 18 de setembro de 1877, em Santarém. A sua obra, em toda a extensão e diversidade, ostenta uma profunda coerência, obedecendo a um programa romântico-liberal que norteou não apenas o seu trabalho mas também a sua vida.
Entre 1834 e 1835, publicou importantes artigos de teorização literária na revista Repositório Literário, do Porto, (posteriormente compilados nos Opúsculos). Em 1836, por discordâncias com o governo setembrista, demitiu-se do seu cargo de bibliotecário e publicou o folheto A Voz do Profeta. Em Lisboa, dirigiu a mais importante revista literária do Romantismo português, O Panorama, para que contribuiria com diversos artigos, narrativas e traduções, nem sempre assinados. Em 1839, aceitou o convite de D. Fernando para dirigir as bibliotecas reais da Ajuda e das Necessidades, prosseguindo os seus trabalhos de investigação histórica, que viriam a concretizar-se nos quatro volumes da História de Portugal, publicados no decurso das duas décadas seguintes. Foi precisamente por essa altura que se envolveu numa polémica com o clero, ao questionar o milagre de Ourique, polémica que daria origem aos opúsculos Eu e o Clero e Solemnia Verba. Eleito deputado pelo Partido Cartista em 1840, demitiu-se no ano seguinte, desiludido com a atividade parlamentar.
Voltou à política em 1851, fundou o jornal O País, mas logo se desiludiu com a Regeneração, manifestando o seu desagrado pela conceção meramente material de progresso de Fontes Pereira de Melo. Em 1853, fundou o jornal O Português, e dois anos depois foi nomeado vice-presidente da Academia Real das Ciências e incumbido pelos seus consórcios da recolha dos documentos históricos anteriores ao século XV - tarefa que viria a traduzir-se na publicação dos Portugaliae Monumenta Historica, iniciada em 1856.
Apesar deste novo e voluntário exílio, continuou a trabalhar nos Portugaliae Monumenta Historica, interveio em 1871 contra o encerramento das Conferências do Casino, orientou em 1872 a publicação do primeiro volume dos Opúsculos e manteve correspondência com várias figuras da vida política e literária. Morreu de pneumonia aos 67 anos, originando manifestações nacionais de luto.
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Alexandre Herculano
Introdução de Ernesto Rodrigues
Edição de 2005
Editorial Verbo e Editora Ulisseia
Coleção Clássicos Verbo
296 Páginas
Bela encadernação editorial
Bibas é o bobo da corte do pai de D. Afonso Henriques. Por gozar da oportunidade de circular livremente pelo castelo de Guimarães e participar em todas as festas realizadas no reino, devido à sua profissão, é-lhe também possível tomar conhecimento de coisas de que mais ninguém sabe.
Uma das vítimas das suas sátiras, o Conde de Trava, amante da rainha, castiga o Bobo, após ter sido exposto pelas suas críticas. Bibas procura então vingar-se contra o conde, e o curso que escolherá seguir para a sua vingança, levá-lo-á ulteriormente a participar numa luta pelo trono de Portugal.
Uma personagem aparentemente irrelevante acaba por representar então um papel fundamental no desenrolar de acontecimentos históricos que, embora fruto de uma narrativa fictícia, reporta a todas as pessoas que não chegaram aos livros de História.
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Poeta, romancista, historiador e ensaísta português, Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo nasceu a 28 de março de 1810, em Lisboa, e morreu a 18 de setembro de 1877, em Santarém. A sua obra, em toda a extensão e diversidade, ostenta uma profunda coerência, obedecendo a um programa romântico-liberal que norteou não apenas o seu trabalho mas também a sua vida.
Entre 1834 e 1835, publicou importantes artigos de teorização literária na revista Repositório Literário, do Porto, (posteriormente compilados nos Opúsculos). Em 1836, por discordâncias com o governo setembrista, demitiu-se do seu cargo de bibliotecário e publicou o folheto A Voz do Profeta. Em Lisboa, dirigiu a mais importante revista literária do Romantismo português, O Panorama, para que contribuiria com diversos artigos, narrativas e traduções, nem sempre assinados. Em 1839, aceitou o convite de D. Fernando para dirigir as bibliotecas reais da Ajuda e das Necessidades, prosseguindo os seus trabalhos de investigação histórica, que viriam a concretizar-se nos quatro volumes da História de Portugal, publicados no decurso das duas décadas seguintes. Foi precisamente por essa altura que se envolveu numa polémica com o clero, ao questionar o milagre de Ourique, polémica que daria origem aos opúsculos Eu e o Clero e Solemnia Verba. Eleito deputado pelo Partido Cartista em 1840, demitiu-se no ano seguinte, desiludido com a atividade parlamentar.
Voltou à política em 1851, fundou o jornal O País, mas logo se desiludiu com a Regeneração, manifestando o seu desagrado pela conceção meramente material de progresso de Fontes Pereira de Melo. Em 1853, fundou o jornal O Português, e dois anos depois foi nomeado vice-presidente da Academia Real das Ciências e incumbido pelos seus consórcios da recolha dos documentos históricos anteriores ao século XV - tarefa que viria a traduzir-se na publicação dos Portugaliae Monumenta Historica, iniciada em 1856.
Apesar deste novo e voluntário exílio, continuou a trabalhar nos Portugaliae Monumenta Historica, interveio em 1871 contra o encerramento das Conferências do Casino, orientou em 1872 a publicação do primeiro volume dos Opúsculos e manteve correspondência com várias figuras da vida política e literária. Morreu de pneumonia aos 67 anos, originando manifestações nacionais de luto.
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
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- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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