"Alexandre Herculano" de J. P. Oliveira Martins - Edição s/d
"Alexandre Herculano" de J. P. Oliveira Martins - Edição s/d
Preço: 8 €
"Alexandre Herculano" de J. P. Oliveira Martins - Edição s/d
"Alexandre Herculano"
de J. P. Oliveira Martins
Edição s/d
Livros Horizonte
Coleção Horizonte
148 Páginas
Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo (Lisboa, 28 de março de 1810 Quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, Santarém, 13 de setembro de 1877) foi um escritor, historiador, jornalista e poeta português da era do romantismo.
Como liberal que era, teve como preocupação maior, estabelecida nas suas ações políticas e seus escritos, sobretudo em condenar o absolutismo e a intolerância da coroa no século XVI para denunciar o perigo do retorno a um centralismo da monarquia em Portugal.
Alexandre Herculano casou, em 1 de maio de 1867, com Mariana Hermínia de Meira. Morreu, sem descendência, na sua quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, (Santarém) em 18 de Setembro de 1877, onde se tornara agricultor e produtor do famoso "Azeite Herculano". Encontra-se sepultado no Mosteiro dos Jerónimos transladado para aí em 6 de Novembro de 1978.
---
Joaquim Pedro de Oliveira Martins (Lisboa, 30.04.1845-Lisboa, 24.08.1894) é hoje reconhecido como um dos fundadores da moderna historiografia portuguesa e uma das vozes de maior relevância do pensamento político e social do século XIX.
Foi historiador, político e cientista social, cujas obras marcaram sucessivas gerações de leitores e investigadores, influenciando escritores do século XX, como António Sérgio ou Eduardo Lourenço.
Abandonou os estudos por dificuldades económicas da família, tendo trabalhado no comércio e mais tarde como diretor de vários projetos empresariais e industriais.
Foi deputado em 1883, eleito por Viana do Castelo, e em 1889 pelo círculo do Porto.
Em 1892 foi convidado para a pasta da Fazenda, no ministério que se organizou sob a presidência de Dias Ferreira, e em 1893 foi nomeado vice-presidente da Junta do Crédito Público.
Elemento animador da Geração de 70, revelou uma notável adaptação às múltiplas correntes de ideias do seu século, tendo colaborado nas principais publicações literárias e científicas de Portugal.
A sua vasta obra começou com o romance Febo Moniz, publicado em 1867, e estende-se até 1894, ano em que morreu.
Na área das ciências sociais escreveu, por exemplo, Elementos de Antropologia, de 1880, Regime das Riquezas, de 1883, e Tábua de Cronologia, de 1884.
Das obras históricas há a destacar História da Civilização Ibérica e História de Portugal, em 1879, O Brasil e as Colónias Portuguesas, de 1880, Os Filhos de D. João I, de 1891, e Portugal Contemporâneo, de 1881.
É também necessário destacar a sua História da República Romana.
A sua obra suscitou sempre controvérsia e influenciou a vida política portuguesa, mas também historiadores, críticos e literatos do seu tempo e do século XX.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de J. P. Oliveira Martins
Edição s/d
Livros Horizonte
Coleção Horizonte
148 Páginas
Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo (Lisboa, 28 de março de 1810 Quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, Santarém, 13 de setembro de 1877) foi um escritor, historiador, jornalista e poeta português da era do romantismo.
Como liberal que era, teve como preocupação maior, estabelecida nas suas ações políticas e seus escritos, sobretudo em condenar o absolutismo e a intolerância da coroa no século XVI para denunciar o perigo do retorno a um centralismo da monarquia em Portugal.
Alexandre Herculano casou, em 1 de maio de 1867, com Mariana Hermínia de Meira. Morreu, sem descendência, na sua quinta de Vale de Lobos, Azoia de Baixo, (Santarém) em 18 de Setembro de 1877, onde se tornara agricultor e produtor do famoso "Azeite Herculano". Encontra-se sepultado no Mosteiro dos Jerónimos transladado para aí em 6 de Novembro de 1978.
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Joaquim Pedro de Oliveira Martins (Lisboa, 30.04.1845-Lisboa, 24.08.1894) é hoje reconhecido como um dos fundadores da moderna historiografia portuguesa e uma das vozes de maior relevância do pensamento político e social do século XIX.
Foi historiador, político e cientista social, cujas obras marcaram sucessivas gerações de leitores e investigadores, influenciando escritores do século XX, como António Sérgio ou Eduardo Lourenço.
Abandonou os estudos por dificuldades económicas da família, tendo trabalhado no comércio e mais tarde como diretor de vários projetos empresariais e industriais.
Foi deputado em 1883, eleito por Viana do Castelo, e em 1889 pelo círculo do Porto.
Em 1892 foi convidado para a pasta da Fazenda, no ministério que se organizou sob a presidência de Dias Ferreira, e em 1893 foi nomeado vice-presidente da Junta do Crédito Público.
Elemento animador da Geração de 70, revelou uma notável adaptação às múltiplas correntes de ideias do seu século, tendo colaborado nas principais publicações literárias e científicas de Portugal.
A sua vasta obra começou com o romance Febo Moniz, publicado em 1867, e estende-se até 1894, ano em que morreu.
Na área das ciências sociais escreveu, por exemplo, Elementos de Antropologia, de 1880, Regime das Riquezas, de 1883, e Tábua de Cronologia, de 1884.
Das obras históricas há a destacar História da Civilização Ibérica e História de Portugal, em 1879, O Brasil e as Colónias Portuguesas, de 1880, Os Filhos de D. João I, de 1891, e Portugal Contemporâneo, de 1881.
É também necessário destacar a sua História da República Romana.
A sua obra suscitou sempre controvérsia e influenciou a vida política portuguesa, mas também historiadores, críticos e literatos do seu tempo e do século XX.
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Etiquetas: Literatura
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