"Leonor Teles" - 3 Volumes de Marcelino Mesquita - 1ª Edição de 1904 a 1905
"Leonor Teles" - 3 Volumes de Marcelino Mesquita - 1ª Edição de 1904 a 1905
Preço: 100 €
"Leonor Teles" - 3 Volumes de Marcelino Mesquita - 1ª Edição de 1904 a 1905
"Leonor Teles" - 3 Volumes
Romance Histórico Ilustrado a Cores
de Marcelino Mesquita
Ilustrações de Manuel de Macedo e Roque Gameiro
1ª Edição de 1904 a 1905
Secção Editorial de "A EDITORA"
654 + 678 + 704 Páginas
Dimensões 180 x 270 x 110 mm
Ilustrado em Extratexto
Encadernados
Contém Advertência do autor no 1º volume, índices de capítulos e de gravuras em todos os volumes.
Biografia da mulher de D. Fernando, cujo casamento na altura levantou muita celeuma por esta ser casada, e ter sido necessária a anulação do seu casamento prévio para poder contrair matrimonio com o rei de Portugal. Quando da morte deste assumiu a regência do reino, debaixo da influência do seu amante galego João Fernandes Andeiro, tendo sido posteriormente deposta por um golpe levado a cabo pelo Mestre de Avis.
Dos romances históricos mais lidos do seu tempo e talvez a mais apreciada obra de Marcelino Mesquita.
---
Marcelino António da Silva Mesquita (Cartaxo, 1 de setembro de 1856 - Cartaxo, 7 de junho de 1919) foi um escritos e dramaturgo português.
Frequentou por 4 anos o Seminário de Santarém, a Escola Politécnica e a Escola Médico-Cirúrgica, tendo-se formado em Medicina em 1884. No entanto, Marcelino Mesquita notabilizou-se como poeta, jornalista, escritor, dramaturgo, político e deputado pelo Círculo Eleitoral do Cartaxo.
Foi diretor da revista A Comédia Portuguesa começada a publicar em 1888, e diretor literário da Parodia: comedia portugueza (1903 a 1907), quando, em 1903, a sua revista se "funde" com a A Paródia (1900 a 1902) de Rafael Bordalo Pinheiro."
Marcelino Mesquita colaborou ainda em diversas publicações periódicas, nomeadamente: Ribaltas e Gambiarras (1881), Jornal do domingo (1881 a 1883), Branco e Negro (1896 a 1898), Serões (1901 a 1911), Revista do Conservatório Real de Lisboa (1902), A Imprensa (1885 a 1891), Revista de turismo iniciada em 1916, e no quinzenário A Voz do Comércio (1929 a 1941).
Faleceu a 7 de junho de 1919, com 62 anos, vítima de pneumonia dupla.
O jornal "Notícias do Cartaxo", tomou a iniciativa de erigir uma estátua no Cartaxo, onde se lhe pudesse perpetuar a memória. A 2 de dezembro de 1956, foi inaugurado, na Praça 15 de Dezembro, no Cartaxo, o monumento de Marcelino Mesquita, da autoria do escultor Leopoldo de Almeida.
Existe um jardim com o seu nome em Lisboa, mais conhecido por "Jardim das Amoreiras".
OBRA MONUMENTAL E RARA
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Romance Histórico Ilustrado a Cores
de Marcelino Mesquita
Ilustrações de Manuel de Macedo e Roque Gameiro
1ª Edição de 1904 a 1905
Secção Editorial de "A EDITORA"
654 + 678 + 704 Páginas
Dimensões 180 x 270 x 110 mm
Ilustrado em Extratexto
Encadernados
Contém Advertência do autor no 1º volume, índices de capítulos e de gravuras em todos os volumes.
Biografia da mulher de D. Fernando, cujo casamento na altura levantou muita celeuma por esta ser casada, e ter sido necessária a anulação do seu casamento prévio para poder contrair matrimonio com o rei de Portugal. Quando da morte deste assumiu a regência do reino, debaixo da influência do seu amante galego João Fernandes Andeiro, tendo sido posteriormente deposta por um golpe levado a cabo pelo Mestre de Avis.
Dos romances históricos mais lidos do seu tempo e talvez a mais apreciada obra de Marcelino Mesquita.
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Marcelino António da Silva Mesquita (Cartaxo, 1 de setembro de 1856 - Cartaxo, 7 de junho de 1919) foi um escritos e dramaturgo português.
Frequentou por 4 anos o Seminário de Santarém, a Escola Politécnica e a Escola Médico-Cirúrgica, tendo-se formado em Medicina em 1884. No entanto, Marcelino Mesquita notabilizou-se como poeta, jornalista, escritor, dramaturgo, político e deputado pelo Círculo Eleitoral do Cartaxo.
Foi diretor da revista A Comédia Portuguesa começada a publicar em 1888, e diretor literário da Parodia: comedia portugueza (1903 a 1907), quando, em 1903, a sua revista se "funde" com a A Paródia (1900 a 1902) de Rafael Bordalo Pinheiro."
Marcelino Mesquita colaborou ainda em diversas publicações periódicas, nomeadamente: Ribaltas e Gambiarras (1881), Jornal do domingo (1881 a 1883), Branco e Negro (1896 a 1898), Serões (1901 a 1911), Revista do Conservatório Real de Lisboa (1902), A Imprensa (1885 a 1891), Revista de turismo iniciada em 1916, e no quinzenário A Voz do Comércio (1929 a 1941).
Faleceu a 7 de junho de 1919, com 62 anos, vítima de pneumonia dupla.
O jornal "Notícias do Cartaxo", tomou a iniciativa de erigir uma estátua no Cartaxo, onde se lhe pudesse perpetuar a memória. A 2 de dezembro de 1956, foi inaugurado, na Praça 15 de Dezembro, no Cartaxo, o monumento de Marcelino Mesquita, da autoria do escultor Leopoldo de Almeida.
Existe um jardim com o seu nome em Lisboa, mais conhecido por "Jardim das Amoreiras".
OBRA MONUMENTAL E RARA
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
- Id do anúncio42512139
- Id do anunciante1Z
Etiquetas: Literatura
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