"Herzog" de Saul Bellow - Edição de 2009 - Nobel de 1976
"Herzog" de Saul Bellow - Edição de 2009 - Nobel de 1976
Preço: 10 €
"Herzog" de Saul Bellow - Edição de 2009 - Nobel de 1976
"Herzog"
de Saul Bellow
Edição de 2009
Revista Sábado
Coleção Biblioteca Sábado
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura.
Publicado pela primeira vez há exatamente 50 anos e considerado um dos maiores romances de Saul Bellow, Herzog conta a história de Moses Herzog, intelectual de muitos conflitos e de sofrimentos emocionais e filosóficos, mas também homem de grande charme.
A sua existência está a desintegrar-se em todos os domínios. Herzog falhou enquanto escritor, enquanto académico, enquanto pai, enquanto marido e amigo - perdeu a segunda mulher e o melhor amigo, que o traíram um com o outro e agora formam um novo casal.
Apesar de tudo, Herzog vê-se como um sobrevivente e aplica o seu inconformismo e a sua ira na escrita de cartas (que nunca chegará a enviar) para amigos, inimigos, rivais, colegas, pessoas famosas - vivas e mortas -, e em que revela a sua invulgar visão do mundo.
Uma agudíssima observação da vida pública e privada, no mais autobiográfico romance de Saul Bellow.
---
PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1976
Escritor norte-americano de etnia judaica, Saul Bellow nasceu a 10 de junho de 1915 em Lachine, nas cercanias de Montreal, no Canadá. Filho de judeus russos que haviam imigrado dois anos antes do seu nascimento, viveu num bairro desfavorecido de Montreal até 1924, altura em que a família se decidiu mudar para Chicago.
A sua mãe faleceu em 1932 mas, apesar do desgosto profundo que sofreu, Saul Bellow conseguiu ser admitido no curso de Literatura Inglesa da Universidade de Chicago. Acabou no entanto por pedir transferência para a Northwestern University , de onde obteve um diploma em Antropologia e Sociologia em 1937.
No ano de 1944, e no âmbito da entrada dos Estados Unidos da América na Segunda Guerra Mundial, foi destacado para a Marinha Mercante. Não foi destacado para a Marinha de Guerra devido à sua ascendência russa e às simpatias que nutria na época pelos ideais de esquerda.
A vida a bordo proporcionou-lhe o tempo e a disposição necessárias ao retomar da escrita e, assim, publicou nesse mesmo ano de 1944 o seu primeiro romance, The Dangling Man . A obra, em parte autobiográfica, conta a história de um jovem que atravessa uma crise ao saber que vai ser recrutado. Em 1947 foi a vez da segunda, The Victim.
Em 1948 recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim, e partiu para a Europa, passando cerca de dois anos em Paris. Aí compôs The Adventures Of Augie March (1953), que lhe valeu o National Book Award no ano seguinte ao da sua publicação.
O seu sucesso como romancista foi continuado com obras como Seize The Day (1956) e Herzog (1964), relato das desventuras de Moses Herzog, um intelectual judeu que enlouquece e que, para sobreviver às suas tendências suicidas, escreve cartas a Deus e a filósofos desaparecidos. No ano de 1976 recebeu o Prémio Pulitzer na categoria de Ficção pela publicação de Humboldt's Gift (1975), romance em que descreve o percurso de um escritor de sucesso, Charlie Citrine, a quem falta talento. Nesse ano de 1976 foi também galardoado com o Prémio Nobel da Literatura.
Faleceu a 5 de abril de 2005, na sua residência em Massachussetts, aos 89 anos.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de Saul Bellow
Edição de 2009
Revista Sábado
Coleção Biblioteca Sábado
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura.
Publicado pela primeira vez há exatamente 50 anos e considerado um dos maiores romances de Saul Bellow, Herzog conta a história de Moses Herzog, intelectual de muitos conflitos e de sofrimentos emocionais e filosóficos, mas também homem de grande charme.
A sua existência está a desintegrar-se em todos os domínios. Herzog falhou enquanto escritor, enquanto académico, enquanto pai, enquanto marido e amigo - perdeu a segunda mulher e o melhor amigo, que o traíram um com o outro e agora formam um novo casal.
Apesar de tudo, Herzog vê-se como um sobrevivente e aplica o seu inconformismo e a sua ira na escrita de cartas (que nunca chegará a enviar) para amigos, inimigos, rivais, colegas, pessoas famosas - vivas e mortas -, e em que revela a sua invulgar visão do mundo.
Uma agudíssima observação da vida pública e privada, no mais autobiográfico romance de Saul Bellow.
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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1976
Escritor norte-americano de etnia judaica, Saul Bellow nasceu a 10 de junho de 1915 em Lachine, nas cercanias de Montreal, no Canadá. Filho de judeus russos que haviam imigrado dois anos antes do seu nascimento, viveu num bairro desfavorecido de Montreal até 1924, altura em que a família se decidiu mudar para Chicago.
A sua mãe faleceu em 1932 mas, apesar do desgosto profundo que sofreu, Saul Bellow conseguiu ser admitido no curso de Literatura Inglesa da Universidade de Chicago. Acabou no entanto por pedir transferência para a Northwestern University , de onde obteve um diploma em Antropologia e Sociologia em 1937.
No ano de 1944, e no âmbito da entrada dos Estados Unidos da América na Segunda Guerra Mundial, foi destacado para a Marinha Mercante. Não foi destacado para a Marinha de Guerra devido à sua ascendência russa e às simpatias que nutria na época pelos ideais de esquerda.
A vida a bordo proporcionou-lhe o tempo e a disposição necessárias ao retomar da escrita e, assim, publicou nesse mesmo ano de 1944 o seu primeiro romance, The Dangling Man . A obra, em parte autobiográfica, conta a história de um jovem que atravessa uma crise ao saber que vai ser recrutado. Em 1947 foi a vez da segunda, The Victim.
Em 1948 recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim, e partiu para a Europa, passando cerca de dois anos em Paris. Aí compôs The Adventures Of Augie March (1953), que lhe valeu o National Book Award no ano seguinte ao da sua publicação.
O seu sucesso como romancista foi continuado com obras como Seize The Day (1956) e Herzog (1964), relato das desventuras de Moses Herzog, um intelectual judeu que enlouquece e que, para sobreviver às suas tendências suicidas, escreve cartas a Deus e a filósofos desaparecidos. No ano de 1976 recebeu o Prémio Pulitzer na categoria de Ficção pela publicação de Humboldt's Gift (1975), romance em que descreve o percurso de um escritor de sucesso, Charlie Citrine, a quem falta talento. Nesse ano de 1976 foi também galardoado com o Prémio Nobel da Literatura.
Faleceu a 5 de abril de 2005, na sua residência em Massachussetts, aos 89 anos.
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- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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