"A Cavalo Dado..." de Hildegard Knef - 1ª Edição de 1973
"A Cavalo Dado..." de Hildegard Knef - 1ª Edição de 1973
Preço: 8 €
"A Cavalo Dado..." de Hildegard Knef - 1ª Edição de 1973
"A Cavalo Dado..."
de Hildegard Knef
1ª Edição de 1973
Livraria Bertrand
Coleção Autores Universais - Série Monumental
488 Páginas
Em Berlim, nos últimos meses da guerra, uma jovem descobre a sua única paixão: ser actriz.
-Porquê?
Porque tenho talento.
Como é que sabe?
Sei.
Isto define Hildegard Knef, que consegue representar enquanto à sua volta se desmoronam a sua cidade e o seu país. Mas em breve chegam os Russos. Para lhes escapar, veste um uniforme, mistura-se aos últimos combatentes, aos prisioneiros. A narrativa desses dias é um testemunho impressionante sobre a queda de Berlim
Hildegard Knef consegue chegar à América, a Hollywood, na época ainda o paraíso para uma actriz com ambições de primeiro plano. A pequena alemã des conhecida, à mercê dos produtores, afirma-se pouco a pouco; conquista Hollywood e a Broadway. Mas, por detrás da glória, a solidão espreita e, quando Marylin Monroe, sua amiga, se suicida, Hildegard volta à Europa
A vida atirou Hildegard Knef fora da sela com bastante frequência. No entanto, para ela permaneceu o 'cavalo de presente', que nem sempre é confortável, mas que sempre se guarda - porque é um presente. Com sua comovente autobiografia, Knef criou uma peça encantadora de literatura de aventura: dedicada, corajosa - a história de uma geração, a história de Knef.
---
Hildegard Knef (Ulm, 28 de dezembro de 1925 - Berlim, 1 de fevereiro de 2002) foi uma atriz alemã.
A sua carreira como a(c)triz iniciou-se ainda antes da deflagração da Segunda Guerra Mundial, mas foi o teatro que a interessou mais inicialmente. A grande oportunidade no cinema, chega no pós-guerra, quando Wolfgang Staudte lhe ofereceu um papel de uma sobrevivente dos campos de concentração em que encara o regresso à vida de modo optimista no filme "Die mörder sind unter uns" (Os assassinos estão no meio de nós) (1946). Hollywood contratou-a, mas a sua carreira na América ficou reduzida a apenas três filmes, que apesar de pouco contribuírem para o seu desenvolvimento como a(c)triz, catapultaram-na para o seu reconhecimento internacional. Foi também cantora muito popular no seu país. Casou-se três vezes e teve uma filha (nascida em 1968) do seu segundo marido, David Cameron Palastanga.
Morreu vítima de uma infecção pulmonar.
Hildegard foi objecto de um filme biografico dirigido por Kai Wessel em 2009. No filme, intitulado Hilde, ela é retratada pela atriz e modelo alemã Heike Makatsch.
ESGOTADO BAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Hildegard Knef
1ª Edição de 1973
Livraria Bertrand
Coleção Autores Universais - Série Monumental
488 Páginas
Em Berlim, nos últimos meses da guerra, uma jovem descobre a sua única paixão: ser actriz.
-Porquê?
Porque tenho talento.
Como é que sabe?
Sei.
Isto define Hildegard Knef, que consegue representar enquanto à sua volta se desmoronam a sua cidade e o seu país. Mas em breve chegam os Russos. Para lhes escapar, veste um uniforme, mistura-se aos últimos combatentes, aos prisioneiros. A narrativa desses dias é um testemunho impressionante sobre a queda de Berlim
Hildegard Knef consegue chegar à América, a Hollywood, na época ainda o paraíso para uma actriz com ambições de primeiro plano. A pequena alemã des conhecida, à mercê dos produtores, afirma-se pouco a pouco; conquista Hollywood e a Broadway. Mas, por detrás da glória, a solidão espreita e, quando Marylin Monroe, sua amiga, se suicida, Hildegard volta à Europa
A vida atirou Hildegard Knef fora da sela com bastante frequência. No entanto, para ela permaneceu o 'cavalo de presente', que nem sempre é confortável, mas que sempre se guarda - porque é um presente. Com sua comovente autobiografia, Knef criou uma peça encantadora de literatura de aventura: dedicada, corajosa - a história de uma geração, a história de Knef.
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Hildegard Knef (Ulm, 28 de dezembro de 1925 - Berlim, 1 de fevereiro de 2002) foi uma atriz alemã.
A sua carreira como a(c)triz iniciou-se ainda antes da deflagração da Segunda Guerra Mundial, mas foi o teatro que a interessou mais inicialmente. A grande oportunidade no cinema, chega no pós-guerra, quando Wolfgang Staudte lhe ofereceu um papel de uma sobrevivente dos campos de concentração em que encara o regresso à vida de modo optimista no filme "Die mörder sind unter uns" (Os assassinos estão no meio de nós) (1946). Hollywood contratou-a, mas a sua carreira na América ficou reduzida a apenas três filmes, que apesar de pouco contribuírem para o seu desenvolvimento como a(c)triz, catapultaram-na para o seu reconhecimento internacional. Foi também cantora muito popular no seu país. Casou-se três vezes e teve uma filha (nascida em 1968) do seu segundo marido, David Cameron Palastanga.
Morreu vítima de uma infecção pulmonar.
Hildegard foi objecto de um filme biografico dirigido por Kai Wessel em 2009. No filme, intitulado Hilde, ela é retratada pela atriz e modelo alemã Heike Makatsch.
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Etiquetas: Literatura
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