Livro Novo "O Lobo, o Bosque e o Homem Novo" / Senel Paz / Esgotado / Portes Grátis
Livro Novo "O Lobo, o Bosque e o Homem Novo" / Senel Paz / Esgotado / Portes Grátis
Preço: 10 €
Livro Novo "O Lobo, o Bosque e o Homem Novo" / Senel Paz / Esgotado / Portes Grátis
Vendo livro "O Lobo, o Bosque e o Homem Novo", de Senel Paz, Editora Difel, 1. edição, abril de 1996, 64 páginas.
Esta obra encontra-se esgotada no mercado.
O livro está NOVO, pois nunca foi lido nem manuseado.
O valor referido neste anúncio já inclui os portes de envio em correio normal/editorial, que são gratuitos.
Não envio à cobrança.
Método de pagamento: transferência bancária ou entrega em mão.
SINOPSE:
«Havana, trinta anos depois do triunfo da Revolução. David, jovem revolucionário, da União das Juventudes Comunistas, conhece Diego, um homossexual assumido, patriota e nacionalista na verdadeira tradição cubana. A amizade que se estabelece entre os dois coloca-o perante um dilema: o dever patriótico da denúncia ou a aceitação de uma amizade inesperada, nova, insuspeita, limpa e intensa, que lhe vai abrindo os olhos do corpo e da alma para a existência de outras concepções da vida, outros valores humanos e livres, com todo o direito de existir e a manifestar-se, e, acima de tudo, susceptíveis de conviverem com os valores oficiais.
Esta obra, que fica a milhas de distância do sentimentalismo e da auto-compaixão, é um relato da amizade, da fraqueza, das consequências do dogma do amor que fala a sua diversidade de nomes, da cultura como um vasto estímulo da sobrevivência e da inteligência que a valentia afina e completa. E o resultado é um dos maiores textos da América Latina de sempre, um exercício lúcido do direito de contar, crítico e, ao mesmo tempo solidário e tolerante, humanamente caloroso e cheio de espírito, que nos leva a recordar a frase de Maria Zambrano: «Toda a cultura vem a ser expressão da esperança que temos de nascer outra vez.
CRÍTICAS DE IMPRENSA:
«Um pequenino, mas magistral conto, onde a homossexualidade é encarada à luz do dia em Cuba. Que a censura não beliscou. Sintoma de abertura intelectual? Nas suas singulares 64 páginas, e mais uma edição acertada da Difel, Senel Paz acaba por fazer desfilar um aliciante roteiro de Havana e de alguns dos seus poisos de prazer gastronómico.
Semanário
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«Havana, trinta anos depois do triunfo da Revolução. David, jovem revolucionário, da União das Juventudes Comunistas, conhece Diego, um homossexual assumido, patriota e nacionalista na verdadeira tradição cubana. A amizade que se estabelece entre os dois coloca-o perante um dilema: o dever patriótico da denúncia ou a aceitação de uma amizade inesperada, nova, insuspeita, limpa e intensa, que lhe vai abrindo os olhos do corpo e da alma para a existência de outras concepções da vida, outros valores humanos e livres, com todo o direito de existir e a manifestar-se, e, acima de tudo, susceptíveis de conviverem com os valores oficiais.
Esta obra, que fica a milhas de distância do sentimentalismo e da auto-compaixão, é um relato da amizade, da fraqueza, das consequências do dogma do amor que fala a sua diversidade de nomes, da cultura como um vasto estímulo da sobrevivência e da inteligência que a valentia afina e completa. E o resultado é um dos maiores textos da América Latina de sempre, um exercício lúcido do direito de contar, crítico e, ao mesmo tempo solidário e tolerante, humanamente caloroso e cheio de espírito, que nos leva a recordar a frase de Maria Zambrano: «Toda a cultura vem a ser expressão da esperança que temos de nascer outra vez.
CRÍTICAS DE IMPRENSA:
«Um pequenino, mas magistral conto, onde a homossexualidade é encarada à luz do dia em Cuba. Que a censura não beliscou. Sintoma de abertura intelectual? Nas suas singulares 64 páginas, e mais uma edição acertada da Difel, Senel Paz acaba por fazer desfilar um aliciante roteiro de Havana e de alguns dos seus poisos de prazer gastronómico.
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Etiquetas: Literatura
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José Silva
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