Livro Novo "A Senhora Bâ" de Erik Orsenna / Esgotado / Portes Grátis
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Preço: 15 €
Livro Novo "A Senhora Bâ" de Erik Orsenna / Esgotado / Portes Grátis
Vendo livro "A Senhora Bâ" de Erik Orsenna, Livros Horizonte, 1. edição, fevereiro de 2007, 360 páginas.
Este livro encontra-se esgotado no mercado.
O livro está NOVO, pois nunca foi lido nem manuseado.
O valor referido neste anúncio já inclui os portes de envio em correio normal/editorial, que são gratuitos.
Não envio à cobrança.
Método de pagamento: transferência bancária ou entrega em mão.
SINOPSE:
"A situação é a seguinte: De um lado o mundo ocidental institucional, com o seu pensamento analítico que só vê a superfície - um formulário no qual uma pessoa é um número e as perguntas pretendem definições precisas. Do outro, um mundo vivo, da alma das coisas, no caso africano, mas poderia ser de uma Europa que cada vez menos existe. Mas deixemos que o próprio autor, Erik Orsenna, apresente a obra:
"A Senhora Bâ nasceu em 10 de agosto de 1947 em Médine (Mali), nas margens do rio Senegal. Filha de Ousmane, ferreiro, subdirector da cascata, e de Mariama, "tradicionalista", isto é, conhecedora de todas as coisas do passado. A Senhora Bâ ama o conhecimento.
Para encontrar o seu neto preferido desaparecido em França, engolido pelo ogre do futebol, apresenta um pedido de visto. Que lhe recusam. Então ela dirige-se ao Presidente da República Francesa. Uma a uma responde a todas as perguntas constantes do formulário oficial 13-0021. Mas nunca ninguém conseguiu encerrar a Senhora Bâ num determinado quadro.
Apelido, nome próprio, local de nascimento? A Senhora Bâ conta a infância encantada à beira do rio, o amor do pai, a aprendizagem das aves...
Situação da família? A Senhora Bâ conta a sua grande e dolorosa paixão pelo seu belíssimo marido Peul. Filhos?
Filhos? A Senhora Bâ fala dos seus oito filhos e da estranha "doença da bússola" que os ataca...
Sem pintura nem complacência, a Senhora Bâ conta a África de hoje, as suas violências, os seus sonhos desfeitos. Mas também as suas eternas riquezas de solidariedade, a formidável tecedura entre os seres.
Esta obra é, em primeiro lugar, o retrato de uma mulher. Uma mulher africana, isto é, uma mulher que, mais ainda que todas as outras mulheres, tem de lutar pela sua dignidade e pela sua liberdade.
Quinze anos depois da Exposição colonial, parti para indagar as relações da França com o seu antigo império. Mas desta vez é o Sul que tem os olhos em nós."
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"A situação é a seguinte: De um lado o mundo ocidental institucional, com o seu pensamento analítico que só vê a superfície - um formulário no qual uma pessoa é um número e as perguntas pretendem definições precisas. Do outro, um mundo vivo, da alma das coisas, no caso africano, mas poderia ser de uma Europa que cada vez menos existe. Mas deixemos que o próprio autor, Erik Orsenna, apresente a obra:
"A Senhora Bâ nasceu em 10 de agosto de 1947 em Médine (Mali), nas margens do rio Senegal. Filha de Ousmane, ferreiro, subdirector da cascata, e de Mariama, "tradicionalista", isto é, conhecedora de todas as coisas do passado. A Senhora Bâ ama o conhecimento.
Para encontrar o seu neto preferido desaparecido em França, engolido pelo ogre do futebol, apresenta um pedido de visto. Que lhe recusam. Então ela dirige-se ao Presidente da República Francesa. Uma a uma responde a todas as perguntas constantes do formulário oficial 13-0021. Mas nunca ninguém conseguiu encerrar a Senhora Bâ num determinado quadro.
Apelido, nome próprio, local de nascimento? A Senhora Bâ conta a infância encantada à beira do rio, o amor do pai, a aprendizagem das aves...
Situação da família? A Senhora Bâ conta a sua grande e dolorosa paixão pelo seu belíssimo marido Peul. Filhos?
Filhos? A Senhora Bâ fala dos seus oito filhos e da estranha "doença da bússola" que os ataca...
Sem pintura nem complacência, a Senhora Bâ conta a África de hoje, as suas violências, os seus sonhos desfeitos. Mas também as suas eternas riquezas de solidariedade, a formidável tecedura entre os seres.
Esta obra é, em primeiro lugar, o retrato de uma mulher. Uma mulher africana, isto é, uma mulher que, mais ainda que todas as outras mulheres, tem de lutar pela sua dignidade e pela sua liberdade.
Quinze anos depois da Exposição colonial, parti para indagar as relações da França com o seu antigo império. Mas desta vez é o Sul que tem os olhos em nós."
Etiquetas: Literatura
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José Silva
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