Príncipes de Portugal (Suas Grandezas e Misérias) de Aquilino Ribeiro - 1ª Edção Ano 1952
Príncipes de Portugal (Suas Grandezas e Misérias) de Aquilino Ribeiro - 1ª Edção Ano 1952
Preço: 20 €
Príncipes de Portugal (Suas Grandezas e Misérias) de Aquilino Ribeiro - 1ª Edção Ano 1952
Vendo: 20,00 euros - Tem 8 Fotos - (Preço na In-Libris - Alfarrabista 75,00 euros; na Livraria Histórica e Ultramarina - Livreiro Antiquário 55,00 euros; na Livraria Trindade - Alfarrabista 50,00 euros)
Ano de Edição: 1. Edição 1952
Título: Príncipes de Portugal (Suas Grandezas e Misérias)
Autor: Aquilino Ribeiro
Ilustrações: Cândido Costa Pinto
Editora: Livros do Brasil
Páginas: 227
Obra que foi proibida pelo regime.
Aquilino Ribeiro, foi atacado e insultado de forma ignóbil sem poder defender-se na então chamada Assembleia Nacional quando publicou Príncipes de Portugal Suas Grandezas e Misérias (1953).
Sinopse:
Mestre Aquilino Ribeiro aceitou o encargo de compor a vida duns tantos portugueses, príncipes, reinantes ou apenas caudilhos, que deixaram na história mais que uma passagem meteórica. O critério dele foi o do romancista: interessou-lhe tudo o que não é comum. Para a história, de resto, não há apenas ouro, há também o oricalco.
Aquilino Ribeiro olhou para esses grandes de Portugal e pintou-os, como Velasquez fazia, com as tintas do arco-íris. Tais como eram. Melhor, tais como lhe pareceram. Sem deixarem de ser a obra do historiador, escreveu estes perfis o novelista.!
Ano de Edição: 1. Edição 1952
Título: Príncipes de Portugal (Suas Grandezas e Misérias)
Autor: Aquilino Ribeiro
Ilustrações: Cândido Costa Pinto
Editora: Livros do Brasil
Páginas: 227
Obra que foi proibida pelo regime.
Aquilino Ribeiro, foi atacado e insultado de forma ignóbil sem poder defender-se na então chamada Assembleia Nacional quando publicou Príncipes de Portugal Suas Grandezas e Misérias (1953).
Sinopse:
Mestre Aquilino Ribeiro aceitou o encargo de compor a vida duns tantos portugueses, príncipes, reinantes ou apenas caudilhos, que deixaram na história mais que uma passagem meteórica. O critério dele foi o do romancista: interessou-lhe tudo o que não é comum. Para a história, de resto, não há apenas ouro, há também o oricalco.
Aquilino Ribeiro olhou para esses grandes de Portugal e pintou-os, como Velasquez fazia, com as tintas do arco-íris. Tais como eram. Melhor, tais como lhe pareceram. Sem deixarem de ser a obra do historiador, escreveu estes perfis o novelista.!
- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura
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Ernesto Luz
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