Foram Estes Os Vencidos de Fausto Duarte - 1º Edição 1945
Foram Estes Os Vencidos de Fausto Duarte - 1º Edição 1945
Preço: 8 €
Foram Estes Os Vencidos de Fausto Duarte - 1º Edição 1945
Vendo: 8,00 euros - Tem 4 Fotos - Preço na Livraria Alfarrabista Varadero 15,00 euros; na Livraria Alfarrabista Fernando Santos 15,00 euros;na Loja do Cão Preto 15,00 euros
Edição: 1 Edição 1945
Titulo: Foram Estes Os Vencidos
Autor: Fausto Duarte
Editora: Editorial Inquérito
Páginas: 305
Sinopse:
De facto, das seis narrativas apresentadas apenas três Os Degredados, O Gomil de Prata e Regresso, decorrem em África, concretamente na Guiné e nas costas subtropicais
Os restantes três contos oferecem uma localização espacial dispersa Evamaria na Alemanha, Renúncia algures no oceano, e em Inglaterra, e Ressurreição em Portugal.
Com este volume de contos Fausto Duarte demonstra a sua versatilidade narrativa, afastando-se da imagem de escritor de temática exclusivamente colonial que o sucesso da novela Auá (1934) tinha criado.Com esta obra, Fausto Duarte recebeu o primeiro prémio de literatura colonial para 1934, tendo publicado posteriormente O Negro sem Alma (1935), Rumo ao Degredo (1938), A Revolta (1945) e Foram estes os Vencidos: Contos (1945)
Autor:
Fausto Duarte, nasceu em 1903 na Cidade da Praia/Cabo Verde e faleceu em 1953
em Lisboa. Não merecia o injusto silêncio que rodeia hoje o seu nome, foi muito bom escritor e investigador e deixou também uma obra assinalável na Guiné.
Um luso-cabo-verdiano que amou desmedidamente a Guiné.
Regressa a Lisboa em 1931, casa com Ilda Massano Sereno e volta à Guiné. No ano seguinte, temo-lo novamente em Lisboa onde vem frequentar o Curso Superior Colonial, que termina com brilho quatro anos mais tarde. Em 1934, publica Auá, que obtém o primeiro prémio de literatura colonial desse ano. Tem 32 anos. Já deram pelos seus dotes Aquilino Ribeiro e Vitorino Nemésio, faz amizades, uma delas com um distinto médico, o professor Fernando da Fonseca, encontraram-se em Berlim. Nesse mesmo ano de 1934, na Exposição Colonial do Porto faz uma conferência sobre o tema Da literatura colonial e da morna.
De 1946 a Janeiro de 1953, Fausto Duarte participa ativamente na redação do Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, tem a seu cargo a secção História da Guiné. Em 1950, depois de uma longa estadia na Guiné, é colocado no gabinete de urbanismo do ministério do Ultramar. Em 1952, descobre-se que tem um cancro no estômago. Escreve sem parar, nessa época a censura exige-lhe a supressão de parágrafos no seu livro mais recente Mãe Joaninha. É operado duas vezes e morre em 1953, com 51 anos.
Custo Justo/O
Edição: 1 Edição 1945
Titulo: Foram Estes Os Vencidos
Autor: Fausto Duarte
Editora: Editorial Inquérito
Páginas: 305
Sinopse:
De facto, das seis narrativas apresentadas apenas três Os Degredados, O Gomil de Prata e Regresso, decorrem em África, concretamente na Guiné e nas costas subtropicais
Os restantes três contos oferecem uma localização espacial dispersa Evamaria na Alemanha, Renúncia algures no oceano, e em Inglaterra, e Ressurreição em Portugal.
Com este volume de contos Fausto Duarte demonstra a sua versatilidade narrativa, afastando-se da imagem de escritor de temática exclusivamente colonial que o sucesso da novela Auá (1934) tinha criado.Com esta obra, Fausto Duarte recebeu o primeiro prémio de literatura colonial para 1934, tendo publicado posteriormente O Negro sem Alma (1935), Rumo ao Degredo (1938), A Revolta (1945) e Foram estes os Vencidos: Contos (1945)
Autor:
Fausto Duarte, nasceu em 1903 na Cidade da Praia/Cabo Verde e faleceu em 1953
em Lisboa. Não merecia o injusto silêncio que rodeia hoje o seu nome, foi muito bom escritor e investigador e deixou também uma obra assinalável na Guiné.
Um luso-cabo-verdiano que amou desmedidamente a Guiné.
Regressa a Lisboa em 1931, casa com Ilda Massano Sereno e volta à Guiné. No ano seguinte, temo-lo novamente em Lisboa onde vem frequentar o Curso Superior Colonial, que termina com brilho quatro anos mais tarde. Em 1934, publica Auá, que obtém o primeiro prémio de literatura colonial desse ano. Tem 32 anos. Já deram pelos seus dotes Aquilino Ribeiro e Vitorino Nemésio, faz amizades, uma delas com um distinto médico, o professor Fernando da Fonseca, encontraram-se em Berlim. Nesse mesmo ano de 1934, na Exposição Colonial do Porto faz uma conferência sobre o tema Da literatura colonial e da morna.
De 1946 a Janeiro de 1953, Fausto Duarte participa ativamente na redação do Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, tem a seu cargo a secção História da Guiné. Em 1950, depois de uma longa estadia na Guiné, é colocado no gabinete de urbanismo do ministério do Ultramar. Em 1952, descobre-se que tem um cancro no estômago. Escreve sem parar, nessa época a censura exige-lhe a supressão de parágrafos no seu livro mais recente Mãe Joaninha. É operado duas vezes e morre em 1953, com 51 anos.
Custo Justo/O
- TipoVenda
- ConcelhoPorto
- FreguesiaAldoar, Foz do Douro e Nevogilde
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Etiquetas: Literatura
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