Visconde de Villa Moura. Obstinados. 1ª edição 192
Visconde de Villa Moura. Obstinados. 1ª edição 192
Preço: 18 €
Visconde de Villa Moura. Obstinados. 1ª edição 192
N 10815 - Visconde de Villa Moura. Obstinados. 1 edição , 1 milhar 1921. 172 Páginas. Editores Annuário do Brasil. E Renascença Portuguesa Porto. 18x12cm. Pequenos sinais de uso.
Bento de Oliveira Cardoso e Castro Guedes de Carvalho Lobo (Baião, Grilo, 8 de novembro de 1877 Porto, 3 de setembro de 1935), primeiro e único visconde de Vila Moura, formado em Direito, foi um político, intelectual e escritor decadentista, que, entre outras funções foi deputado às Cortes da Monarquia Constitucional. Correspondente de Fernando Pessoa, foi cronista de a A Águia e autor de uma vasta e fecunda obra como escritor, novelista, contista, cronista e crítico literário. De entre as suas obras destaca-se Nova Safo (1912), pela coragem na abordagem dos temas do lesbianismo, necrofilia e homossexualidade masculina, que provocou escândalo à época.
Ainda estudante em Coimbra revelou-se um escritor dotado, iniciando, a partir de 1898, a publicação de uma extensa obra literária que inclui diversos géneros, desde o conto, o romance e a novela até ao ensaio literário. Membro do movimento cultural portuense da Renascença Portuguesa, aderiu à estética decadentista, recusando o positivismo e o naturalismo neo-realista. Algumas das suas obras têm um cunho marcadamente sensual, com referências explícitas à homossexualidade, o que foi fonte de escândalo ao tempo[6].
Na política foi militante do Partido Regenerador, pelo qual foi eleito deputado pelo círculo do Porto Oriental nas eleições gerais de 1908.
Com a implantação da República Portuguesa abandonou a política activa, recolhendo-se à cidade do Porto e dedicando-se quase em exclusivo à actividade literária. Foi no período pós-1910 que publicou o essencial da sua obra, revelando-se um escritor de grande mérito.
Portes a cargo do comprador, ou Entrega em mão em Lisboa Marvila.
Bento de Oliveira Cardoso e Castro Guedes de Carvalho Lobo (Baião, Grilo, 8 de novembro de 1877 Porto, 3 de setembro de 1935), primeiro e único visconde de Vila Moura, formado em Direito, foi um político, intelectual e escritor decadentista, que, entre outras funções foi deputado às Cortes da Monarquia Constitucional. Correspondente de Fernando Pessoa, foi cronista de a A Águia e autor de uma vasta e fecunda obra como escritor, novelista, contista, cronista e crítico literário. De entre as suas obras destaca-se Nova Safo (1912), pela coragem na abordagem dos temas do lesbianismo, necrofilia e homossexualidade masculina, que provocou escândalo à época.
Ainda estudante em Coimbra revelou-se um escritor dotado, iniciando, a partir de 1898, a publicação de uma extensa obra literária que inclui diversos géneros, desde o conto, o romance e a novela até ao ensaio literário. Membro do movimento cultural portuense da Renascença Portuguesa, aderiu à estética decadentista, recusando o positivismo e o naturalismo neo-realista. Algumas das suas obras têm um cunho marcadamente sensual, com referências explícitas à homossexualidade, o que foi fonte de escândalo ao tempo[6].
Na política foi militante do Partido Regenerador, pelo qual foi eleito deputado pelo círculo do Porto Oriental nas eleições gerais de 1908.
Com a implantação da República Portuguesa abandonou a política activa, recolhendo-se à cidade do Porto e dedicando-se quase em exclusivo à actividade literária. Foi no período pós-1910 que publicou o essencial da sua obra, revelando-se um escritor de grande mérito.
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