Santiago de Compostela. Año Santo de 1948. 17x23cm. Fidel Mesas de Garcia.
Santiago de Compostela. Año Santo de 1948. 17x23cm. Fidel Mesas de Garcia.
Preço: 8 €
Santiago de Compostela. Año Santo de 1948. 17x23cm. Fidel Mesas de Garcia.
N 22207 Santiago de Compostela. Año Santo de 1948. 17x23cm. Fotografias y Edicion de FIDEL MESAS DE GaRCIA. Madrid. Muito ilustrado.
A criação do ano santo em Santiago remonta ao século XV. Pensa-se que o primeiro da história terá sido o jubileu de 1428, ou talvez o de 1434, ambos convocados pelo arcebispo D. Lope de Mendoza.
Não obstante, antes da oficialização do ano santo compostelano, durante a Idade Média os peregrinos podiam obter numerosas indulgências em Santiago, outorgadas pela Igreja compostelana em representação do apóstolo, advogado dos peregrinos perante o Supremo Juiz. As indulgências são benefícios espirituais para o próprio peregrino, ou para uma pessoa doente ou defunta que aquele representava.
A partir da criação do ano santo, também podiam obter a mesma graça os peregrinos que, num ano normal, visitassem a catedral em 25 de julho, festa da Paixão de Santiago, ou na festa da dedicação da catedral, no dia 21 de abril, ou na festa da Translação do corpo do apóstolo para Galiza, a 30 de dezembro. Assim se diminuía a pressão que a concentração de peregrinos num único dia de verão, em 25 de julho, podia provocar, convocando os peregrinos também na primavera e no inverno.
Portes Grátis.
A criação do ano santo em Santiago remonta ao século XV. Pensa-se que o primeiro da história terá sido o jubileu de 1428, ou talvez o de 1434, ambos convocados pelo arcebispo D. Lope de Mendoza.
Não obstante, antes da oficialização do ano santo compostelano, durante a Idade Média os peregrinos podiam obter numerosas indulgências em Santiago, outorgadas pela Igreja compostelana em representação do apóstolo, advogado dos peregrinos perante o Supremo Juiz. As indulgências são benefícios espirituais para o próprio peregrino, ou para uma pessoa doente ou defunta que aquele representava.
A partir da criação do ano santo, também podiam obter a mesma graça os peregrinos que, num ano normal, visitassem a catedral em 25 de julho, festa da Paixão de Santiago, ou na festa da dedicação da catedral, no dia 21 de abril, ou na festa da Translação do corpo do apóstolo para Galiza, a 30 de dezembro. Assim se diminuía a pressão que a concentração de peregrinos num único dia de verão, em 25 de julho, podia provocar, convocando os peregrinos também na primavera e no inverno.
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