POESIA Thomaz Ribeiro Colaço // Primeiros Versos 1914-1919
POESIA Thomaz Ribeiro Colaço // Primeiros Versos 1914-1919
Preço: 35 €
POESIA Thomaz Ribeiro Colaço // Primeiros Versos 1914-1919
Autor: Thomaz Ribeiro Colaço
Obra: Primeiros Versos 1914-1919
Editor: (Livraria Aillaud)
Ano: 1919
Formato: capa mole
Págs: 46
Observações: Tomás Ribeiro Colaço [Lisboa, 1899 - Rio de Janeiro, 1965]
Descendente de uma família de artistas (neto de Tomás Ribeiro e filho de Jorge Colaço e Branca de Gonta Colaço), foi advogado, poeta e dramaturgo.
Distinguiu-se particularmente como crítico humorista, tendo o seu estilo sido comparado ao de Eça de Queirós. Aliás, intitulou-se Fradique o semanário literário que fundou e dirigiu em 1934, o primeiro do género, entre nós, e em que fervilhava a polémica, talvez única maneira de atrair o público.
Estilista de raro talento imitativo, ou pastichador (como o vimaranense João de Meira), Tomás Ribeiro Colaço preencheu o 1º. número do seu jornal com textos apócrifos, em prosa e verso, dos mais dotados autores da época (Aquilino, Fidelino, Correia de Oliveira, etc.) proeza que não tardou a esclarecer, pasmando os leitores.
Foram humorísticas as suas palestras de grande audiência na Emissora Nacional, reunidas nos volumes Ao Microfone Tal Qual Se Fala e Às Duas em Ponto.
Monárquico convicto, foi secretário das Juventudes Monárquicas e escreveu em defesa dos direitos e da personalidade de D. Duarte Nuno. Exerceu intensa actividade jornalística em Portugal (onde foi presidente do Sindicato da Imprensa Portuguesa) e no Brasil, onde fixou residência em 1940.
Como poeta, foi premiado em Espanha. Como dramaturgo, ganhou o 1º. prémio de peças para o Trindade, em 1936, com Uma Mulher... e o Mesmo Homem, ao gosto social romântico, representada dois anos depois no Nacional. Com Virgínia Vitorino, escreveu A Estrangeirinha, peça em 3 actos, que, representada no Teatro do Ginásio (1932), ficaria inédita. Mas a sua obra para o teatro de maior qualidade foi o «poema dramático» D. Sebastião, também levado à cena no Nacional em 1933.
Escreveu vários romances, entre eles O Trevo de Quatro Folhas, para o cinema. Publicou diversas traduções. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994
Bom estado.
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literatura portuguesa , poesia
16623
Obra: Primeiros Versos 1914-1919
Editor: (Livraria Aillaud)
Ano: 1919
Formato: capa mole
Págs: 46
Observações: Tomás Ribeiro Colaço [Lisboa, 1899 - Rio de Janeiro, 1965]
Descendente de uma família de artistas (neto de Tomás Ribeiro e filho de Jorge Colaço e Branca de Gonta Colaço), foi advogado, poeta e dramaturgo.
Distinguiu-se particularmente como crítico humorista, tendo o seu estilo sido comparado ao de Eça de Queirós. Aliás, intitulou-se Fradique o semanário literário que fundou e dirigiu em 1934, o primeiro do género, entre nós, e em que fervilhava a polémica, talvez única maneira de atrair o público.
Estilista de raro talento imitativo, ou pastichador (como o vimaranense João de Meira), Tomás Ribeiro Colaço preencheu o 1º. número do seu jornal com textos apócrifos, em prosa e verso, dos mais dotados autores da época (Aquilino, Fidelino, Correia de Oliveira, etc.) proeza que não tardou a esclarecer, pasmando os leitores.
Foram humorísticas as suas palestras de grande audiência na Emissora Nacional, reunidas nos volumes Ao Microfone Tal Qual Se Fala e Às Duas em Ponto.
Monárquico convicto, foi secretário das Juventudes Monárquicas e escreveu em defesa dos direitos e da personalidade de D. Duarte Nuno. Exerceu intensa actividade jornalística em Portugal (onde foi presidente do Sindicato da Imprensa Portuguesa) e no Brasil, onde fixou residência em 1940.
Como poeta, foi premiado em Espanha. Como dramaturgo, ganhou o 1º. prémio de peças para o Trindade, em 1936, com Uma Mulher... e o Mesmo Homem, ao gosto social romântico, representada dois anos depois no Nacional. Com Virgínia Vitorino, escreveu A Estrangeirinha, peça em 3 actos, que, representada no Teatro do Ginásio (1932), ficaria inédita. Mas a sua obra para o teatro de maior qualidade foi o «poema dramático» D. Sebastião, também levado à cena no Nacional em 1933.
Escreveu vários romances, entre eles O Trevo de Quatro Folhas, para o cinema. Publicou diversas traduções. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994
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- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
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Etiquetas: Literatura Outros géneros
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