POESIA Paulo Quintela // Lírica Amorosa Alemã Moderna
POESIA Paulo Quintela // Lírica Amorosa Alemã Moderna
Preço: 15 €
POESIA Paulo Quintela // Lírica Amorosa Alemã Moderna
Autor: Paulo Quintela (tradução)
Obra: Lírica Amorosa Alemã Moderna
Editor: Cancioneiro Vértice
Ano: 1978
Primeira edição
Formato: capa mole
Páginas: 80
Edição em português e alemão.
Observações: Paulo Quintela [Bragança, 1905 - Coimbra, 1987]
Professor universitário, ensaísta, crítico e tradutor.
Após ter concluído o curso liceal com distinção, entrou para a Faculdade de Letras de Coimbra (1922), curso de Filologia Germânica, onde teve por professores Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Paulo Merêa, Manuel Gonçalves Cerejeira, Joaquim de Carvalho, Mendes dos Remédios, entre outros. No ano lectivo de 1924-25 frequentou a Faculdade de Direito. Em 1927, como bolseiro da Fundação de Alexandre Humboldt, estudou germanística, literatura inglesa e filosofia moderna na Universidade de Berlim. De novo em Coimbra, completa a licenciatura com o trabalho (inédito) O Elemento Social no Drama Alemão a Partir de Lessing.
Foi o primeiro presidente da Associação dos Estudantes de Letras da Universidade de Coimbra (1926-27), promovendo, entre outras, a conferência «Considerações sobre o problema da cultura», de António Sérgio, e foi um dos fundadores, com Vitorino Nemésio e Sílvio Lima, do jornal Gente Nova, órgão do Centro Republicano Académico de Coimbra, que se publica em 1927 e 1928.
Como bolseiro da Junta de Educação Nacional, regressa a Berlim para continuar os seus estudos germanísticos, exercendo também as funções de Leitor de Português de 1931 a 1933. No regresso a Portugal é contratado como professor auxiliar de Filologia Germânica da Universidade de Coimbra. Doutora-se em 1947 com a tese A Vida e a Poesia de Hölderlin (Introdução e Primeira Parte).
Opositor ao regime de Salazar e Caetano, só depois de 25 de Abril de 1974 ascendeu a catedrático, tendo jubilado em 1975.
Fundador em 1938 do Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC), que dirigiu durante cerca de trinta anos, encenou quase sistematicamente as principais obras de Gil Vicente, num projecto de divulgação teatral de enorme importância, que fez acompanhar de edições dos textos originais dos autos vicentinos.
Como ensaísta e tradutor modelar, deve-se-lhe a divulgação em língua portuguesa de alguns importantes escritores de língua alemã, clássicos e modernos, salientando-se os seus estudos sobre Hölderlin e Rilke e as traduções, quase sempre prefaciadas e comentadas, de Goëthe, Nietzsche, Hölderlin e Rilke, entre outros.
Foi distinguido com o Prémio Europeu de Tradução, da Fundação FUS de Hamburgo, em 1985, e o Instituto Goëthe condecorou-o com duas medalhas (1960 e 1973). Foi também agraciado com o título de Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública e com a Ordem da Liberdade (1983). Em homenagem nacional em 1986 foi distinguido com a Medalha de Ouro da Cidade de Coimbra, tendo o seu nome sido atribuído ao Teatro da sua Faculdade. Pertenceu à Academia das Ciências de Lisboa.
Usou os pseudónimos de N. N. e Francisco Malheiro Granjo. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. IV, Lisboa, 1997
Bom estado, capa amarelecida.
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poesia alemã
9538
Obra: Lírica Amorosa Alemã Moderna
Editor: Cancioneiro Vértice
Ano: 1978
Primeira edição
Formato: capa mole
Páginas: 80
Edição em português e alemão.
Observações: Paulo Quintela [Bragança, 1905 - Coimbra, 1987]
Professor universitário, ensaísta, crítico e tradutor.
Após ter concluído o curso liceal com distinção, entrou para a Faculdade de Letras de Coimbra (1922), curso de Filologia Germânica, onde teve por professores Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Paulo Merêa, Manuel Gonçalves Cerejeira, Joaquim de Carvalho, Mendes dos Remédios, entre outros. No ano lectivo de 1924-25 frequentou a Faculdade de Direito. Em 1927, como bolseiro da Fundação de Alexandre Humboldt, estudou germanística, literatura inglesa e filosofia moderna na Universidade de Berlim. De novo em Coimbra, completa a licenciatura com o trabalho (inédito) O Elemento Social no Drama Alemão a Partir de Lessing.
Foi o primeiro presidente da Associação dos Estudantes de Letras da Universidade de Coimbra (1926-27), promovendo, entre outras, a conferência «Considerações sobre o problema da cultura», de António Sérgio, e foi um dos fundadores, com Vitorino Nemésio e Sílvio Lima, do jornal Gente Nova, órgão do Centro Republicano Académico de Coimbra, que se publica em 1927 e 1928.
Como bolseiro da Junta de Educação Nacional, regressa a Berlim para continuar os seus estudos germanísticos, exercendo também as funções de Leitor de Português de 1931 a 1933. No regresso a Portugal é contratado como professor auxiliar de Filologia Germânica da Universidade de Coimbra. Doutora-se em 1947 com a tese A Vida e a Poesia de Hölderlin (Introdução e Primeira Parte).
Opositor ao regime de Salazar e Caetano, só depois de 25 de Abril de 1974 ascendeu a catedrático, tendo jubilado em 1975.
Fundador em 1938 do Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC), que dirigiu durante cerca de trinta anos, encenou quase sistematicamente as principais obras de Gil Vicente, num projecto de divulgação teatral de enorme importância, que fez acompanhar de edições dos textos originais dos autos vicentinos.
Como ensaísta e tradutor modelar, deve-se-lhe a divulgação em língua portuguesa de alguns importantes escritores de língua alemã, clássicos e modernos, salientando-se os seus estudos sobre Hölderlin e Rilke e as traduções, quase sempre prefaciadas e comentadas, de Goëthe, Nietzsche, Hölderlin e Rilke, entre outros.
Foi distinguido com o Prémio Europeu de Tradução, da Fundação FUS de Hamburgo, em 1985, e o Instituto Goëthe condecorou-o com duas medalhas (1960 e 1973). Foi também agraciado com o título de Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública e com a Ordem da Liberdade (1983). Em homenagem nacional em 1986 foi distinguido com a Medalha de Ouro da Cidade de Coimbra, tendo o seu nome sido atribuído ao Teatro da sua Faculdade. Pertenceu à Academia das Ciências de Lisboa.
Usou os pseudónimos de N. N. e Francisco Malheiro Granjo. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. IV, Lisboa, 1997
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