POESIA António Reis // Poemas Quotidianos 1967
25 Out, 00:15 PUB: Crédito Pessoal a 84,99€/mês para 5.000€. Faça o pedido!
POESIA António Reis // Poemas Quotidianos 1967
POESIA António Reis // Poemas Quotidianos 1967
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Autor: António Reis
Obra: Poemas Quotidianos
Editor: Portugália
Colecção «Poetas de Hoje»
Ano: 1967
Formato: capa mole
Págs: XXXVIII-101 págs.
Inclui o textode Eduardo Prado Coelho, «A Poesia de António Reis»
Observações: António Reis [Valadares/Vila Nova de Gaia, 1927 - Lisboa, 1991]
Poeta e cineasta.
É conhecido sobretudo como realizador cinematográfico. Assistente de Manoel de Oliveira (Acto da Primavera, 1963) e autor dos diálogos de Mudar de Vida (1966), as suas longas metragens Trás-os-Montes (1976) e Ana (1982) receberam da crítica a mais ampla aceitação e os mais rasgados elogios.
Como poeta, «o quotidiano, o homem comum, a vida vivida hora a hora: isto constitui», no dizer de Eduardo Prado Coelho, «a preocupação obsessiva do poeta».
Colaborou com ensaios e poesia em Vértice, Notícias do Bloqueio, página «Cultura» de O Comércio do Porto e Jornal de Notícias.
Dirigiu a obra O António Maria; A Paródia de Rafael Bordalo Pinheiro (selecção, org. e texto de Maria Cândida Proença e António Pedro Manique), 1990. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
Bom estado, capa pouco limpa.
Portes grátis.
Pagamento por transferência bancária ou mbway
literatura portuguesa , poesia
17568
Obra: Poemas Quotidianos
Editor: Portugália
Colecção «Poetas de Hoje»
Ano: 1967
Formato: capa mole
Págs: XXXVIII-101 págs.
Inclui o textode Eduardo Prado Coelho, «A Poesia de António Reis»
Observações: António Reis [Valadares/Vila Nova de Gaia, 1927 - Lisboa, 1991]
Poeta e cineasta.
É conhecido sobretudo como realizador cinematográfico. Assistente de Manoel de Oliveira (Acto da Primavera, 1963) e autor dos diálogos de Mudar de Vida (1966), as suas longas metragens Trás-os-Montes (1976) e Ana (1982) receberam da crítica a mais ampla aceitação e os mais rasgados elogios.
Como poeta, «o quotidiano, o homem comum, a vida vivida hora a hora: isto constitui», no dizer de Eduardo Prado Coelho, «a preocupação obsessiva do poeta».
Colaborou com ensaios e poesia em Vértice, Notícias do Bloqueio, página «Cultura» de O Comércio do Porto e Jornal de Notícias.
Dirigiu a obra O António Maria; A Paródia de Rafael Bordalo Pinheiro (selecção, org. e texto de Maria Cândida Proença e António Pedro Manique), 1990. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
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- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
- FreguesiaMisericórdia
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Etiquetas: Literatura
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