POESIA António Navarro // Águia Doída Poemas d' Africa 1961
POESIA António Navarro // Águia Doída Poemas d' Africa 1961
Preço: 12 €
POESIA António Navarro // Águia Doída Poemas d' Africa 1961
Autor: António de Navarro
Obra: Águia Doída. (Poemas d'África)
Editor: Edições Panorama
Ano: 1961
Primeira edição
Formato: capa mole.
Págs: 106-(3)
Observações: António de Navarro [Vilar Seco/Nelas, 1902 - Lisboa, 1980]
Poeta.
Depois de cursar Direito em Coimbra, transferiu-se para Lisboa, onde fez a Escola Superior Colonial. Trabalhou na Junta de Exportação de Algodão Colonial, em Lourenço Marques (actual Maputo) e, depois, na sede deste organismo em Lisboa.
Colaborou na organização do Cancioneiro (1930), bem como das revistas Bizâncio, Portucale, Contemporânea, Vértice, O Diabo, Cadernos de Poesia.
Tendo-se integrado no movimento da revista Presença desde o seu primeiro número, estreou-se em livro em 1941 com Poemas de África (prefácio de João Gaspar Simões), que está profundamente ligado à sua curta permanência em Lourenço Marques, e ganhou o «Prémio Camilo Pessanha» em 1974 pelo livro Guitarras em Madeira d'Asa.
Incluído por José Régio no grupo daqueles que tem pelos «mais permanentes ou mais representativos poetas da Presença», seria Adolfo Casais Monteiro quem diria a seu respeito: «Procedendo directamente do veio mais "anárquico" da geração de Pessoa, tem a menos o que sobra a Régio [...]. Ao lado de uma frescura de imagens única, a extrema originalidade do seu «discurso poético» cria uma arquitectura que se aparenta à de Álvaro de Campos, mas sem aquele domínio permanente da palavra que não nos deixa esquecer, no heterónimo de Pessoa, o poeta inteiramente consciente dos seus meios de expressão.» - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. IV, Lisboa, 1997
Bom estado, capa com ligeiras manchas, texto correcto.
Portes grátis.
Pagamento por transferência bancária ou mbway
literatura portuguesa , poesia
16251
Obra: Águia Doída. (Poemas d'África)
Editor: Edições Panorama
Ano: 1961
Primeira edição
Formato: capa mole.
Págs: 106-(3)
Observações: António de Navarro [Vilar Seco/Nelas, 1902 - Lisboa, 1980]
Poeta.
Depois de cursar Direito em Coimbra, transferiu-se para Lisboa, onde fez a Escola Superior Colonial. Trabalhou na Junta de Exportação de Algodão Colonial, em Lourenço Marques (actual Maputo) e, depois, na sede deste organismo em Lisboa.
Colaborou na organização do Cancioneiro (1930), bem como das revistas Bizâncio, Portucale, Contemporânea, Vértice, O Diabo, Cadernos de Poesia.
Tendo-se integrado no movimento da revista Presença desde o seu primeiro número, estreou-se em livro em 1941 com Poemas de África (prefácio de João Gaspar Simões), que está profundamente ligado à sua curta permanência em Lourenço Marques, e ganhou o «Prémio Camilo Pessanha» em 1974 pelo livro Guitarras em Madeira d'Asa.
Incluído por José Régio no grupo daqueles que tem pelos «mais permanentes ou mais representativos poetas da Presença», seria Adolfo Casais Monteiro quem diria a seu respeito: «Procedendo directamente do veio mais "anárquico" da geração de Pessoa, tem a menos o que sobra a Régio [...]. Ao lado de uma frescura de imagens única, a extrema originalidade do seu «discurso poético» cria uma arquitectura que se aparenta à de Álvaro de Campos, mas sem aquele domínio permanente da palavra que não nos deixa esquecer, no heterónimo de Pessoa, o poeta inteiramente consciente dos seus meios de expressão.» - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. IV, Lisboa, 1997
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literatura portuguesa , poesia
16251
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Etiquetas: Literatura
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