POESIA António Augusto Menano // Mundos Simultâneos 1973 Dedicatória
POESIA António Augusto Menano // Mundos Simultâneos 1973 Dedicatória
Preço: 15 €
POESIA António Augusto Menano // Mundos Simultâneos 1973 Dedicatória
Autor: António Augusto Menano
Obra: Mundos Simultâneos 1963-1969
Editor: Autor
Ano: s.d .(1973)
Primeira edição.
Formato: capa mole
Págs: 44-III
Observações: António Augusto Menano [Figueira da Foz, 1937]
Poeta, ensaísta e animador cultural.
Estudou Direito na Universidade de Coimbra, tendo desempenhado diversos cargos e profissões: encarregado de publicidade e leitor de uma editora de Lisboa, agente transitário, agente de seguros, chefe de secretaria, gerente hospitalar, administrador de serviços municipalizados e vereador pela CDU (Coligação Democrática Unitária) na Câmara Municipal da Figueira da Foz. Viveu em Macau alguns anos.
Organizou em 1963 e 1967 os 1º. e 4º. Encontros da Imprensa Cultural, foi delegado-geral em Portugal das Publicações Imbondeiro, de Sá da Bandeira (Angola), e representou a Câmara da Figueira da Foz em festivais internacionais de cinema e de música.
Orientou os suplementos culturais dos jornais Notícias da Figueira, Jornal da Costa do Sol (Cascais) e Mar Alto. Fez parte de júris de conto, poesia, canção e cinema de formato reduzido, algumas vezes em representação da Associação Portuguesa de Escritores.
Tem colaboração poética e ensaística dispersa por numerosas publicações, quer de âmbito regional, quer de âmbito nacional [Jornal de Notícias, Diário de Lisboa, O Século, Diário Popular, A Capital, República, O Diário, Diário de Coimbra, Imagem, Celulóide, Via Latina, Saturno, Vértice, Vida Mundial, Jornal de Artes e Letras, Cooperação, Diário Ilustrado, Escora, Independência Literária, Turimar, Notícias da Amadora, A Nossa Terra (Cascais), O Figueirense, A União (Angra do Heroísmo), Mar Alto (Figueira da Foz), Jornal do Fundão, Notícias de Guimarães, O Templário (Tomar), Litoral (Aveiro)], bem como na revista Álamo (Salamanca, Espanha) e no Jornal de Comércio (Rio de Janeiro, Brasil).
Realizou diversas exposições de pintura e elaborou textos para exposições de Malangatana, Charraz, Guima, Zé Penicheiro, António Fernando, Ralha, J. Amargo, etc.
Um largo interregno medeia entre o terceiro livro do poeta (Mundos Simultâneos, 1973) e o quarto (Memória das Coisas, 1990), mas entre estes dois livros não há diferenças substanciais, dado que o mencionado em segundo lugar recolhe poemas datados, de temática neo-realista, com o acento posto ainda em problemas de grande acuidade social num estilo enxuto e directo bem de acordo com o «espírito do tempo».
A demorada permanência do poeta em Macau permitiu-lhe fixar aspectos da vida quotidiana do território ao aproximar-se a data da transferência da soberania para a China em impressivos poemas que constituem valiosos testemunhos da presença portuguesa naquela parte do mundo. Intitula-se Poemas do Oriente o belo livro de versos com que António Augusto Menano presta homenagem a Macau. - Centro de Documentação de Autores Portugueses 08/2005
Bom estado, pequenos defeitos. Exemplar da tiragem especial numerada de 250 exempalres. Dedicatória do autor ao escritor Ernesto Leal.
Portes grátis.
Pagamento por transferência bancária ou mbway
literatura portuguesa, poesia
17559
Obra: Mundos Simultâneos 1963-1969
Editor: Autor
Ano: s.d .(1973)
Primeira edição.
Formato: capa mole
Págs: 44-III
Observações: António Augusto Menano [Figueira da Foz, 1937]
Poeta, ensaísta e animador cultural.
Estudou Direito na Universidade de Coimbra, tendo desempenhado diversos cargos e profissões: encarregado de publicidade e leitor de uma editora de Lisboa, agente transitário, agente de seguros, chefe de secretaria, gerente hospitalar, administrador de serviços municipalizados e vereador pela CDU (Coligação Democrática Unitária) na Câmara Municipal da Figueira da Foz. Viveu em Macau alguns anos.
Organizou em 1963 e 1967 os 1º. e 4º. Encontros da Imprensa Cultural, foi delegado-geral em Portugal das Publicações Imbondeiro, de Sá da Bandeira (Angola), e representou a Câmara da Figueira da Foz em festivais internacionais de cinema e de música.
Orientou os suplementos culturais dos jornais Notícias da Figueira, Jornal da Costa do Sol (Cascais) e Mar Alto. Fez parte de júris de conto, poesia, canção e cinema de formato reduzido, algumas vezes em representação da Associação Portuguesa de Escritores.
Tem colaboração poética e ensaística dispersa por numerosas publicações, quer de âmbito regional, quer de âmbito nacional [Jornal de Notícias, Diário de Lisboa, O Século, Diário Popular, A Capital, República, O Diário, Diário de Coimbra, Imagem, Celulóide, Via Latina, Saturno, Vértice, Vida Mundial, Jornal de Artes e Letras, Cooperação, Diário Ilustrado, Escora, Independência Literária, Turimar, Notícias da Amadora, A Nossa Terra (Cascais), O Figueirense, A União (Angra do Heroísmo), Mar Alto (Figueira da Foz), Jornal do Fundão, Notícias de Guimarães, O Templário (Tomar), Litoral (Aveiro)], bem como na revista Álamo (Salamanca, Espanha) e no Jornal de Comércio (Rio de Janeiro, Brasil).
Realizou diversas exposições de pintura e elaborou textos para exposições de Malangatana, Charraz, Guima, Zé Penicheiro, António Fernando, Ralha, J. Amargo, etc.
Um largo interregno medeia entre o terceiro livro do poeta (Mundos Simultâneos, 1973) e o quarto (Memória das Coisas, 1990), mas entre estes dois livros não há diferenças substanciais, dado que o mencionado em segundo lugar recolhe poemas datados, de temática neo-realista, com o acento posto ainda em problemas de grande acuidade social num estilo enxuto e directo bem de acordo com o «espírito do tempo».
A demorada permanência do poeta em Macau permitiu-lhe fixar aspectos da vida quotidiana do território ao aproximar-se a data da transferência da soberania para a China em impressivos poemas que constituem valiosos testemunhos da presença portuguesa naquela parte do mundo. Intitula-se Poemas do Oriente o belo livro de versos com que António Augusto Menano presta homenagem a Macau. - Centro de Documentação de Autores Portugueses 08/2005
Bom estado, pequenos defeitos. Exemplar da tiragem especial numerada de 250 exempalres. Dedicatória do autor ao escritor Ernesto Leal.
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Etiquetas: Literatura
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