O pórtico e a nave de Joaquim Manso, desenhos Almada Negreiros.
O pórtico e a nave de Joaquim Manso, desenhos Almada Negreiros.
Preço: 45 €
O pórtico e a nave de Joaquim Manso, desenhos Almada Negreiros.
*Entrego em Benfica, ou envio por correio.
Livro:
-O pórtico e a nave (Conferências), por Joaquim Manso.
Ilustrações de Almada Negreiros.
Edição Livraria Bertrand, Ática, 1943.
1 edição.
Tem 360 páginas intercaladas por ilustrações a p/b extra texto.
Dimensão 23cm x 16cm.
**EXEMPLAR em EXCELENTE ESTADO.
A capa (br.), o miolo, a lombada, as belíssimas ilustrações protegidas por papel vegetal (na época era papel seda) está tudo excelentemente preservado.
Sobre o autor:
Joaquim Manso (1877 até 1956)
Jornalista e escritor, foi ordenado padre, mas poucos anos depois abandonou a vida eclisiástica. Posteriormente, formou-se em Direito, em Coimbra, chegando a dedicar-se à advocacia. Em 1921, depois de colaborar em jornais como A Capital e A Pátria, fundou o Diário de Lisboa, que dirigiu até morrer, escrevendo principalmente os editoriais e comentários da primeira página. Publicou Alma Inquieta (1913), Portugal Perante o Mundo Latino (1916), Livro das Moralidades (1917), O Efémero e o Eterno (1918), O Fulgor das Cidades (1924), Manoel (1936), Pedras para a Construção do Mundo (1936), Fábulas (1936), Malícia sem Maldade (1937), Consciência Nua e Abandonada (1938), Primavera da Lenda (1938), Cartas a João Venâncio (1940) e O Pórtico e a Nave (1943). Associado normalmente ao grupo «lepidóptero de João de Barros, Sousa Pinto, Júlio Dantas ou Afonso Lopes Vieira, é apelidado por Pessoa e Sá-Carneiro de Reverendo Manso e alvo da troça dos dois em diversas ocasiões. É o caso do artigo de Sá-Carneiro, «O Teatro-Arte, inserido no jornal O Rebate, de 28-11-1913, e do comentário que este merece a Pessoa numa carta-rascunho, provavelmente da mesma altura: «Pois v. não vê que para esta gente o apreciar v. precisa ou fazer conferências ou plagiar como o J. de B., asnear na capital como o Manso que veio de Coimbra (C I 102). No entanto, participou em banquetes modernistas, como o oferecido a Ramón Gómez de la Serna em 31 de Janeiro de 1925, e teve livros seus ilustrados por Almada, como O Fulgor das Cidades, Fábulas, Primavera da Lenda e O Pórtico e a Nave.
Texto de Manuela Parreira da Silva
*Entrego em Benfica, ou envio por correio.
Livro:
-O pórtico e a nave (Conferências), por Joaquim Manso.
Ilustrações de Almada Negreiros.
Edição Livraria Bertrand, Ática, 1943.
1 edição.
Tem 360 páginas intercaladas por ilustrações a p/b extra texto.
Dimensão 23cm x 16cm.
**EXEMPLAR em EXCELENTE ESTADO.
A capa (br.), o miolo, a lombada, as belíssimas ilustrações protegidas por papel vegetal (na época era papel seda) está tudo excelentemente preservado.
Sobre o autor:
Joaquim Manso (1877 até 1956)
Jornalista e escritor, foi ordenado padre, mas poucos anos depois abandonou a vida eclisiástica. Posteriormente, formou-se em Direito, em Coimbra, chegando a dedicar-se à advocacia. Em 1921, depois de colaborar em jornais como A Capital e A Pátria, fundou o Diário de Lisboa, que dirigiu até morrer, escrevendo principalmente os editoriais e comentários da primeira página. Publicou Alma Inquieta (1913), Portugal Perante o Mundo Latino (1916), Livro das Moralidades (1917), O Efémero e o Eterno (1918), O Fulgor das Cidades (1924), Manoel (1936), Pedras para a Construção do Mundo (1936), Fábulas (1936), Malícia sem Maldade (1937), Consciência Nua e Abandonada (1938), Primavera da Lenda (1938), Cartas a João Venâncio (1940) e O Pórtico e a Nave (1943). Associado normalmente ao grupo «lepidóptero de João de Barros, Sousa Pinto, Júlio Dantas ou Afonso Lopes Vieira, é apelidado por Pessoa e Sá-Carneiro de Reverendo Manso e alvo da troça dos dois em diversas ocasiões. É o caso do artigo de Sá-Carneiro, «O Teatro-Arte, inserido no jornal O Rebate, de 28-11-1913, e do comentário que este merece a Pessoa numa carta-rascunho, provavelmente da mesma altura: «Pois v. não vê que para esta gente o apreciar v. precisa ou fazer conferências ou plagiar como o J. de B., asnear na capital como o Manso que veio de Coimbra (C I 102). No entanto, participou em banquetes modernistas, como o oferecido a Ramón Gómez de la Serna em 31 de Janeiro de 1925, e teve livros seus ilustrados por Almada, como O Fulgor das Cidades, Fábulas, Primavera da Lenda e O Pórtico e a Nave.
Texto de Manuela Parreira da Silva
*Entrego em Benfica, ou envio por correio.
Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
Contactar o anunciante
Carlos Lopes
Anunciante desde Abr. 2014
Verificado com 2 901 anúncios publicados Lisboa - Benfica Online agoraTempo de resposta superior a 1 hora