"ALMADA" - O Português Sem Mestre de José-Augusto França - 1ª Edição de 1974

"ALMADA" - O Português Sem Mestre de José-Augusto França - 1ª Edição de 1974

"ALMADA"
O Português Sem Mestre
de José-Augusto França

1ª Edição de 1974
Editorial Estúdios Cor
220 Páginas
Dimensões; 230 x 320 x 30 mm
Ilustrado no texto e em extratesto com 15 ilustrações a Cores em página inteira e 48 ilustrações a preto e branco
Capa dura com gravações a ouro na lombada e pasta dianteira e contracapa de proteção composta com pinturas de Almada

O mais completo trabalho até hoje publicado sobre Almada Negreiros. Profusamente ilustrado com reproduções de desenhos, pinturas, documentos e fotografias a preto e branco e a cores, alguns deles sobre papel couché.

Introdução;
I - A Futilidade das coisas;
II - «Poeta D'Orpheu, Futurista e Tudo»;
III - «Le Portugal par Coeur»;
IV - «A Invenção do Dia Claro»;
V - «Nome de Guerra»;
VI - «El Uno, Tragédia de la Unidad;
VII - «As Pinturas da nossa Solidão»;
VIII - «Ver e o Número»;
XIX - «Começar»; Notas;
Bibliografia;
Résumé du Texte;
Reproduções;
Índices

Importante livro sobre o artista José de Almada Negreiros, obra de coleção. exemplar em perfeito estado de conservação.

José de Almada Negreiros, São Tomé, 1893 - Lisboa, 1970

Almada Negreiros foi uma das maiores personalidades da vida artística e intelectual portuguesa do século XX.
Desenhador, pintor, poeta , romancista, ensaísta, dramaturgo, a sua obra gráfica e escrita teve um enorme papel na modernização da cultura nacional.

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José Augusto França, ensaísta e crítico de arte, licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas, doutorou-se em Letras e Ciências Humanas pela Sorbonne e é professor catedrático jubilado (1974 a 1992) da Universidade Nova de Lisboa, onde dirigiu o Departamento de História de Arte. Membro da Academia Nacional de Belas-Artes, tendo sido seu presidente entre 1977 a 1980, da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Real de S. Fernando (Espanha), é membro honorário do Comité International d'Histoire de d'Art, e presidente de honra da Association Internationale des Critiques d'Art. Foi ainda presidente do ex-Instituto de Cultura e Língua Portuguesa e director do Centro Cultural Calouste Gulbenkian, em Paris.

Enquanto teórico e divulgador, pertenceu ao Grupo Surrealista de Lisboa, de que fizeram parte, entre outros, Mário Cesariny de Vasconcelos e Alexandre O'Neill.

É um dos mais conceituados historiadores e ensaístas contemporâneos, com cerca de 200 obras publicadas em áreas distintas. Publicou numerosas obras sobre história da cultura e da arte como, A Arte em Portugal no Século XIX (1966), A Arte em Portugal no Século XX (1974), Amadeo de Souza-Cardoso, o Português à Força (1956), Almada Negreiros, o Português sem Mestre (1974), O Romantismo em Portugal (1975), História da Arte Ocidental 1780 a 1980 de1987, Os Anos 20 em Portugal (1992), entre outras. Dirigiu as revistas Unicórnio (1951 a 1956) e Colóquio/Artes (1970, até à sua extinção, em 1996). Publicou Memórias para o Ano 2000, (Livros Horizonte).

Na ficção, o seu primeiro romance, Natureza Morta, foi publicado em 1949, ao qual se seguiu, em 1958, um livro de contos. Depois de um longo interregno, tem vindo a publicar na última década com mais regularidade, destacando-se as obras Buridan (2002), A Bela Angevina (2005), José e os Outros (2006), Ricardo Coração de Leão (2007), João sem Terra (2008) e A Guerra e a Paz (2010).

Nasceu a 16 de Novembro de 1922 , Tomar, Portugal e morreu em 2021.

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