O Livro de Pantagruel. Berta Rosa-Limpo. Lisboa 1952.
O Livro de Pantagruel. Berta Rosa-Limpo. Lisboa 1952.
Preço: 60 €
O Livro de Pantagruel. Berta Rosa-Limpo. Lisboa 1952.
N 17965 O Livro de Pantagruel. Berta Rosa-Limpo. Lisboa 1952. Cozinha Doçaria Bebidas. Ilustrações de Meco. 946 Pgs. 18,5x24cm. Encadernado. Composto e Impresso na na Sociedade Nacional de Tipografia. 11. edição de 1952, já com 3.000 receitas, por algumas dezenas de prazenteiras ilustrações de António Serra Alves Mendes, mais conhecido como Méco (Lisboa, 1915-1957).
Na curiosa introdução do monumental O Livro de Pantagruel, de 1945, Bertha Rosa Limpo traça a sua desassombrada autobiografia, revelando como acumulou duas carreiras artísticas memoráveis, a primeira de cantora lírica, cuja projeção internacional acabou por ampliar a segunda, a paixão pela cozinha. A partir de apontamentos tomados com solícitos chefs de hotéis de todo o Mundo e das sugestões de um leque alargado de amigas, Bertha, senhora da alta sociedade lisboeta e de uma energia transbordante, abalança-se à edição de um volumoso calhamaço, onde verteu em 1500 receitas todo o saber de prática feito na imensa cozinha da sua mansão na Rua António Serpa, acolitada pelos filhos Maria Manuela Limpo Caetano e Jorge Brum do Canto, cineasta, pescador inveterado e talentoso gourmet que haveria de ter papel importante na revista de caça e pesca Diana, como cronista e diretor artístico. Bertha testava todos os pratos, e numa prosa escorreita, instruía o uso de eletrodomésticos como o frigorífico e a batedeira, recomendava a utilização de caldos Maggi nas suas sopas e não descurava a apresentação estética dos pratos. O Livro de Pantagruel tornou-se instantaneamente um sucesso editorial e foi referencial para sucessivas gerações de noivas que tinham o livro como certo no seu enxoval.
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Na curiosa introdução do monumental O Livro de Pantagruel, de 1945, Bertha Rosa Limpo traça a sua desassombrada autobiografia, revelando como acumulou duas carreiras artísticas memoráveis, a primeira de cantora lírica, cuja projeção internacional acabou por ampliar a segunda, a paixão pela cozinha. A partir de apontamentos tomados com solícitos chefs de hotéis de todo o Mundo e das sugestões de um leque alargado de amigas, Bertha, senhora da alta sociedade lisboeta e de uma energia transbordante, abalança-se à edição de um volumoso calhamaço, onde verteu em 1500 receitas todo o saber de prática feito na imensa cozinha da sua mansão na Rua António Serpa, acolitada pelos filhos Maria Manuela Limpo Caetano e Jorge Brum do Canto, cineasta, pescador inveterado e talentoso gourmet que haveria de ter papel importante na revista de caça e pesca Diana, como cronista e diretor artístico. Bertha testava todos os pratos, e numa prosa escorreita, instruía o uso de eletrodomésticos como o frigorífico e a batedeira, recomendava a utilização de caldos Maggi nas suas sopas e não descurava a apresentação estética dos pratos. O Livro de Pantagruel tornou-se instantaneamente um sucesso editorial e foi referencial para sucessivas gerações de noivas que tinham o livro como certo no seu enxoval.
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