Luís de almeida Braga // Posição de António Sardinha 1943

Luís de almeida Braga // Posição de António Sardinha 1943

Autor: Luis de Almeida Braga
Obra: Posição de António Sardinha
Editor: Edições Gama
Ano: 1943
Primeira edição
Págs: 133-II

Observações: Luís de Almeida Braga [Braga, 1886 - Lisboa, 1970]
Escritor, conferencista, tradutor e advogado.
Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra (1916), foi contemporâneo de Hipólito Raposo, António Sardinha, Alberto de Monsaraz, com eles tendo desencadeado o movimento político-literário que ele próprio designaria de «Integralismo Lusitano», e que viria a inspirar a revista Alma Portuguesa. Esta revista foi fundada em 1913, de colaboração com Domingos Gusmão de Araújo e Rolão Preto, em Gand (Bélgica), quando Almeida Braga aí se encontrava exilado por motivo do seu envolvimento em actividades monárquicas. Na mesma altura esteve também em Bruxelas, cuja Faculdade de Direito frequentou. Almeida Braga esteve, aliás, por outras vezes exilado em consequência daquelas actividades, tendo sido secretário de Paiva Couceiro e delegado da Junta Central do Integralismo Lusitano. No âmbito do mesmo movimento fundou também, em 1914, a revista Nação Portuguesa e dirigriu, com Hipólito Raposo, a revista Integralismo Lusitano : Estudos Portugueses (1932-1934). Por outro lado, interveio como advogado na defesa de oposicionistas do Estado Novo, nomeadamente no julgamento de Henrique Galvão.
Tendo viajado por vários países da Europa e da América do Sul, proferiu nesses países conferências sobre a cultura e a literatura portuguesas e deixou colaboração dispersa em jornais portugueses, brasileiros e argentinos.
Traduziu para francês o Auto da Alma de Gil Vicente, em edição de Bruxelas.
Além das obras abaixo mencionadas, deixou publicados um estudo sobre Alberto de Monsaraz (Alberto de Monsaraz no Jardim das Rimas) o prefácio à 1ª. ed. da antologia Lírica de António Correia de Oliveira e, de entre as suas conferências, as que se intitulam «Lição dos factos» (in A Questão Ibérica, 1916), O Culto da Tradição (Porto, 1916), O Significado Nacional da Obra de Camilo (Rio de Janeiro, 1921), O Sentimento Nacionalista (São Paulo, 1921), Integralismo Lusitano (São Paulo, 1921), Ao Serviço da Terra (Braga, 1930), Grandezas e Misérias do Bom Jesus do Monte (Braga, 1939), D. João Valera e as Letras Portuguesas do Seu Tempo (Coimbra, 1948). - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 1994

Exemplar ainda por abrir, amarelecido.
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