Luís Cajão // Os Transes da Política ou de como...
Luís Cajão // Os Transes da Política ou de como...
Preço: 12 €
Luís Cajão // Os Transes da Política ou de como...
Autor: Luís Cajão
Obra: Os Transes da Política ou de como o Padre Torres fez fortuna. (Novela divertida, porventura anticlerical, maquinada no Ano da Graça de 1975 por...)
Editor: Palas Editores
Ano: 1975
Edição : Primeira
Formato: capa mole
Págs: 135
Observações: José Luís Cajão [Figueira da Foz, 1920 - Lisboa, 2008]
Contista, romancista, ensaísta e musicólogo. Diplomado pela Escola de Regentes Agrícolas de Coimbra foi, durante cerca de dois anos, administrador de uma roça na Ilha do Príncipe, São Tomé (1958), altura em que escreveu o romance A Estufa e Panorâmica de São Tomé e Príncipe.
Desde muito novo dedicado ao estudo da música, discípulo de Fernando Lopes Graça, foi assistente de programas musicais da Emissora Nacional de Radiodifusão, onde se manteve trinta e três anos, e escreveu músicas para canções. Foi também entrevistador literário da RTP, designadamente com Jacinto do Prado Coelho, Domingos Monteiro, Massaud Moisés, e escreveu o argumento e o texto do filme O Cinquentenário da Presença. Publicou ensaios e viu contos seus integrar diversas antologias: Os Melhores Contos Portugueses (3. série, 1959), Antologia do Moderno Conto Português (1968), Contos Portugueses do Ultramar (1969), Natal (1978), além da antologia publicada por Curt-Meyer Clason em 1972. Alguns dos seus contos estão traduzidos em russo, búlgaro, castelhano e alemão. Foi também tradutor.
Em 1970 e 1971 foi distinguido com dois prémios internacionais de Rádio em Budapeste.
A propósito de A Estufa, Luís Cajão seria por Agostinho Veloso, na Brotéria, situado «entre os melhores mestres da novelística contemporânea, ao passo que As Escarpas do Medo ganharia especial popularidade ao ser adaptado por Jorge Brum do Canto a episódios televisivos. João Gaspar Simões (cf. Crítica IV) escreve a respeito de Luís Cajão: «Devem-se-lhe algumas páginas de ficção muito dignas de figurar entre as melhores que se escreveram no nosso tempo. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
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literatura portuguesa, novela
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Obra: Os Transes da Política ou de como o Padre Torres fez fortuna. (Novela divertida, porventura anticlerical, maquinada no Ano da Graça de 1975 por...)
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Contista, romancista, ensaísta e musicólogo. Diplomado pela Escola de Regentes Agrícolas de Coimbra foi, durante cerca de dois anos, administrador de uma roça na Ilha do Príncipe, São Tomé (1958), altura em que escreveu o romance A Estufa e Panorâmica de São Tomé e Príncipe.
Desde muito novo dedicado ao estudo da música, discípulo de Fernando Lopes Graça, foi assistente de programas musicais da Emissora Nacional de Radiodifusão, onde se manteve trinta e três anos, e escreveu músicas para canções. Foi também entrevistador literário da RTP, designadamente com Jacinto do Prado Coelho, Domingos Monteiro, Massaud Moisés, e escreveu o argumento e o texto do filme O Cinquentenário da Presença. Publicou ensaios e viu contos seus integrar diversas antologias: Os Melhores Contos Portugueses (3. série, 1959), Antologia do Moderno Conto Português (1968), Contos Portugueses do Ultramar (1969), Natal (1978), além da antologia publicada por Curt-Meyer Clason em 1972. Alguns dos seus contos estão traduzidos em russo, búlgaro, castelhano e alemão. Foi também tradutor.
Em 1970 e 1971 foi distinguido com dois prémios internacionais de Rádio em Budapeste.
A propósito de A Estufa, Luís Cajão seria por Agostinho Veloso, na Brotéria, situado «entre os melhores mestres da novelística contemporânea, ao passo que As Escarpas do Medo ganharia especial popularidade ao ser adaptado por Jorge Brum do Canto a episódios televisivos. João Gaspar Simões (cf. Crítica IV) escreve a respeito de Luís Cajão: «Devem-se-lhe algumas páginas de ficção muito dignas de figurar entre as melhores que se escreveram no nosso tempo. - in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998
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- ConcelhoLisboa
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Etiquetas: Literatura
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