IV Centenário de Frei Luís de Granada (1504-1588),
IV Centenário de Frei Luís de Granada (1504-1588),
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IV Centenário de Frei Luís de Granada (1504-1588),
N 12505 IV Centenário de Frei Luís de Granada (1504-1588) 67 Páginas. Academia Portuguesa de História. Lisboa 1989.
Pelos académicos Frei António do Rosário, o P. Aníbal Pinto de Castro, Francisco da Gama Caeiro.
Luís de Granada, nascido como Luís Sarria (Granada 1504 31 de Dezembro de 1588) foi um religioso da Ordem dos Pregadores (Dominicanos), cuja vida decorreu essencialmente em Portugal, morrendo em Lisboa com 83 anos de idade, tendo vivido 47 em Portugal. Filho de Francisco de Sarria, natural da povoação de Sarria, na Galiza, província de Lugo sendo sua mãe uma modesta lavadeira que o criou sozinha, após o falecimento do pai quando Luís tinha 5 anos. Estudou no Colégio de S. Gregório de Valadolid. em 1543 é eleito prior do convento de Badajoz, mas obtém autorização para continuar a ser pregador itinerante. Em 1550 é chamado a Évora a fim de se tornar confessor do Cardeal D. Henrique. Tal terá sido também pretexto para o livrar da perseguição da Inquisição espanhola por causa dos seus escritos. Em Évora tona-se amigo dos também dominicanos Bartolomeu dos Mártires e Francisco Foreiro. Em 1557 é eleito provincial de Portugal, tendo apoiado a criação do Convento de S. Domingos, em Pedrogão Grande, tornando-o sede do noviciado da sua Ordem. Foi mestre de filosofia, teologia moral e doutras disciplinas eclesiásticas, para além de confessor de D. João III, da rainha D. Catarina, e do Cardeal D. Henrique. Desempenhou as funções de visitador e provincial da província de S. Domingos de Portugal. Era muito estimado pela sua vasta erudição e grande eloquência. Rejeitou o bispado de Viseu, o arcebispado de Braga (sendo nomeado em sua substituição Frei Bartolomeu dos Mártires), e a púrpura cardinalícia, que lhe oferecera o Papa Sisto V, preterindo o serviço de Deus e do próximo, no púlpito, no confessionário, nas missões, na fundação de estabelecimentos de caridade, e em escrever.
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Pelos académicos Frei António do Rosário, o P. Aníbal Pinto de Castro, Francisco da Gama Caeiro.
Luís de Granada, nascido como Luís Sarria (Granada 1504 31 de Dezembro de 1588) foi um religioso da Ordem dos Pregadores (Dominicanos), cuja vida decorreu essencialmente em Portugal, morrendo em Lisboa com 83 anos de idade, tendo vivido 47 em Portugal. Filho de Francisco de Sarria, natural da povoação de Sarria, na Galiza, província de Lugo sendo sua mãe uma modesta lavadeira que o criou sozinha, após o falecimento do pai quando Luís tinha 5 anos. Estudou no Colégio de S. Gregório de Valadolid. em 1543 é eleito prior do convento de Badajoz, mas obtém autorização para continuar a ser pregador itinerante. Em 1550 é chamado a Évora a fim de se tornar confessor do Cardeal D. Henrique. Tal terá sido também pretexto para o livrar da perseguição da Inquisição espanhola por causa dos seus escritos. Em Évora tona-se amigo dos também dominicanos Bartolomeu dos Mártires e Francisco Foreiro. Em 1557 é eleito provincial de Portugal, tendo apoiado a criação do Convento de S. Domingos, em Pedrogão Grande, tornando-o sede do noviciado da sua Ordem. Foi mestre de filosofia, teologia moral e doutras disciplinas eclesiásticas, para além de confessor de D. João III, da rainha D. Catarina, e do Cardeal D. Henrique. Desempenhou as funções de visitador e provincial da província de S. Domingos de Portugal. Era muito estimado pela sua vasta erudição e grande eloquência. Rejeitou o bispado de Viseu, o arcebispado de Braga (sendo nomeado em sua substituição Frei Bartolomeu dos Mártires), e a púrpura cardinalícia, que lhe oferecera o Papa Sisto V, preterindo o serviço de Deus e do próximo, no púlpito, no confessionário, nas missões, na fundação de estabelecimentos de caridade, e em escrever.
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