Ética I. Estrutura da Moralidade.Sottomayor Cardia
Ética I. Estrutura da Moralidade.Sottomayor Cardia
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Ética I. Estrutura da Moralidade.Sottomayor Cardia
N 8128 - Ética I. Estrutura da Moralidade. M. Sottomayor Cardia. Autografado pelo autor, com dedicatória. Editorial Presença. 306 páginas.
-A noção de bem em sentido moral incide direta ou indiretamente sobre ações, omissões ou intenções. Tal noção insere-se na esfera prática da atividade humana. p.71
-Importante ter presente que, se a definição de bem não foi construída do ponto de vista da noção de mal, a definição de mal foi construída do ponto de vista da noção de bem; p.75
-O que caracteriza o bem é a possibilidade de ser algo que todos desejem que possivelmente ninguém indeseje no plano dos valores práticos; p.75
-Desejar o bem é o princípio positivo da benevolência. Indesejar o mal é o princípio negativo da benevolência; p.77
-Se desejar o bem é benevolência, fazer o bem é beneficência. Se desejar o mal é malevolência, fazer o mal é maleficência; p.77
-Há circunstâncias em que a omissão vale como ato de beneficência positiva ou como ato de maleficência positiva: abster-se de exercer o direito de causar dano é beneficência positiva, abster-se de cumprir o dever de prestar ajuda é maleficência positiva; p.78
-Três modelos são possíveis: (a) todas as ações ou omissões são ou boas ou más: (b) as ações ou omissões são ou boas ou indiferentes ou más e todas as boas ações ou omissões são moralmente obrigatórias; (c) as ações ou omissões são ou boas ou indiferentes ou más, mas nem todas as boas ações ou omissões são moralmente obrigatórias; p.78-79
-Considere-se o primeiro modelo: todos os desejos e todos os atos ou são moralmente bons ou são moralmente maus. Todos os desejos são ou desejos de bem ou desejos de mal. Todas as ações e omissões são ou boas ou más. É um modelo bivalente. Só admite dois tipos de judicação. Bom e mau seriam categorias judicamente exaustivas; p.79
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-A noção de bem em sentido moral incide direta ou indiretamente sobre ações, omissões ou intenções. Tal noção insere-se na esfera prática da atividade humana. p.71
-Importante ter presente que, se a definição de bem não foi construída do ponto de vista da noção de mal, a definição de mal foi construída do ponto de vista da noção de bem; p.75
-O que caracteriza o bem é a possibilidade de ser algo que todos desejem que possivelmente ninguém indeseje no plano dos valores práticos; p.75
-Desejar o bem é o princípio positivo da benevolência. Indesejar o mal é o princípio negativo da benevolência; p.77
-Se desejar o bem é benevolência, fazer o bem é beneficência. Se desejar o mal é malevolência, fazer o mal é maleficência; p.77
-Há circunstâncias em que a omissão vale como ato de beneficência positiva ou como ato de maleficência positiva: abster-se de exercer o direito de causar dano é beneficência positiva, abster-se de cumprir o dever de prestar ajuda é maleficência positiva; p.78
-Três modelos são possíveis: (a) todas as ações ou omissões são ou boas ou más: (b) as ações ou omissões são ou boas ou indiferentes ou más e todas as boas ações ou omissões são moralmente obrigatórias; (c) as ações ou omissões são ou boas ou indiferentes ou más, mas nem todas as boas ações ou omissões são moralmente obrigatórias; p.78-79
-Considere-se o primeiro modelo: todos os desejos e todos os atos ou são moralmente bons ou são moralmente maus. Todos os desejos são ou desejos de bem ou desejos de mal. Todas as ações e omissões são ou boas ou más. É um modelo bivalente. Só admite dois tipos de judicação. Bom e mau seriam categorias judicamente exaustivas; p.79
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