Como eu vejo a China de Pearl S. Buck
Como eu vejo a China de Pearl S. Buck
Preço: 5 €
Como eu vejo a China de Pearl S. Buck
Como eu vejo a China
de Pearl S. Buck
Editor: Editorial Minerva
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole
Páginas: 332
Temática: Viagens, Romance
Estado de conservação - Capa : 4/5 Novo
Presença no mercado: esgotado
Envio pelos CTT para todo o País após pagamento por T.B ou MB Way, e envio em correio editorial. Convenientemente embalado.
Acresce os portes de envio em correio editorial.
PRÉMIO PULITZER de FICÇÃO em 1932
PRÉMIO NOBEL da LITERATURA em 1938
Pearl S. Buck Como eu vejo a China
Pearl S. Buck, apesar da terceira década de domínio comunista da China, oferece-nos uma extensa perspectiva de um país cuja história se mede por milénios.
Este livro consta de uma selecção de manuscritos e discursos de Pearl S. Buck , a partir da década de 1930, com um extenso capítulo final em que resume a tomada do poder pelos comunistas, os seus antecedentes e as suas consequências.
Mas as suas próprias palavras são mais eloquentes do que quaisquer outras: «A China é mais do que uma parte de mim mesma. Está no meu coração, na minha alma e no meu espírito. As minhas primeiras recordações conscientes relacionam-se com o seu povo e as suas paisagens, pois foram eles que formaram o mundo da minha infância, moldaram os anos da minha adolescência e conduziram-me à maturidade. Chinesa por educação e sentimento, soube que era americana no dia em que estive prestes a perder a vida às mãos do exército comunista que invadiu a cidade onde eu vivia.
«Nunca mais voltei à China, desde esse dia, é provável que nunca mais volte. Mas durante os anos do meu exílio desse país amado, continuei a tomar conhecimento de tudo quanto me foi possível acerca da estranha nova vida que lá se vive agora. De vez em quando, escrevi acerca da China e do seu povo, na esperança de ajudar os meus compatriotas americanos a compreenderem melhor os Chineses, como me parece ser indispensável.
«A partir de 1951 deixei de súbito de escrever, acerca de assuntos chineses, porque deixei também de receber informações dignas de crédito vindas da China. No entanto, continuei a ler a seu respeito, sobretudo as obras de europeus que lá podiam ir. Embora eu própria não tenha correspondência directa com os velhos amigos que ficaram no país, tenho noticias de amigos chineses que se encontram nos Estados Unidos e que, secreta e esporadicamente, se correspondem com os seus parentes da terra chinesa, por isso, no capítulo final, resumi o que soube através deles.
«O livro é oportuno, pois creio que brevemente assistiremos a mudanças da atitude chinesa, em relação ao mundo exterior e devemos estar preparados para elas. Nem mesmo os velhos tigres Mao TséTung e Xan Cai Xeque vivem eternamente. Há sempre um Amanhã.
de Pearl S. Buck
Editor: Editorial Minerva
Idioma: Português
Encadernação: Capa mole
Páginas: 332
Temática: Viagens, Romance
Estado de conservação - Capa : 4/5 Novo
Presença no mercado: esgotado
Envio pelos CTT para todo o País após pagamento por T.B ou MB Way, e envio em correio editorial. Convenientemente embalado.
Acresce os portes de envio em correio editorial.
PRÉMIO PULITZER de FICÇÃO em 1932
PRÉMIO NOBEL da LITERATURA em 1938
Pearl S. Buck Como eu vejo a China
Pearl S. Buck, apesar da terceira década de domínio comunista da China, oferece-nos uma extensa perspectiva de um país cuja história se mede por milénios.
Este livro consta de uma selecção de manuscritos e discursos de Pearl S. Buck , a partir da década de 1930, com um extenso capítulo final em que resume a tomada do poder pelos comunistas, os seus antecedentes e as suas consequências.
Mas as suas próprias palavras são mais eloquentes do que quaisquer outras: «A China é mais do que uma parte de mim mesma. Está no meu coração, na minha alma e no meu espírito. As minhas primeiras recordações conscientes relacionam-se com o seu povo e as suas paisagens, pois foram eles que formaram o mundo da minha infância, moldaram os anos da minha adolescência e conduziram-me à maturidade. Chinesa por educação e sentimento, soube que era americana no dia em que estive prestes a perder a vida às mãos do exército comunista que invadiu a cidade onde eu vivia.
«Nunca mais voltei à China, desde esse dia, é provável que nunca mais volte. Mas durante os anos do meu exílio desse país amado, continuei a tomar conhecimento de tudo quanto me foi possível acerca da estranha nova vida que lá se vive agora. De vez em quando, escrevi acerca da China e do seu povo, na esperança de ajudar os meus compatriotas americanos a compreenderem melhor os Chineses, como me parece ser indispensável.
«A partir de 1951 deixei de súbito de escrever, acerca de assuntos chineses, porque deixei também de receber informações dignas de crédito vindas da China. No entanto, continuei a ler a seu respeito, sobretudo as obras de europeus que lá podiam ir. Embora eu própria não tenha correspondência directa com os velhos amigos que ficaram no país, tenho noticias de amigos chineses que se encontram nos Estados Unidos e que, secreta e esporadicamente, se correspondem com os seus parentes da terra chinesa, por isso, no capítulo final, resumi o que soube através deles.
«O livro é oportuno, pois creio que brevemente assistiremos a mudanças da atitude chinesa, em relação ao mundo exterior e devemos estar preparados para elas. Nem mesmo os velhos tigres Mao TséTung e Xan Cai Xeque vivem eternamente. Há sempre um Amanhã.
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