A Mãe. Pearl S. Buck. De 1933. Editorial Inquérito
A Mãe. Pearl S. Buck. De 1933. Editorial Inquérito
Preço: 9 €
A Mãe. Pearl S. Buck. De 1933. Editorial Inquérito
N 8305 - A Mãe. Pearl S. Buck. De 1933 . Editorial Inquérito. Assinatura de posse .Livro recomendado para o 3 ciclo, destinado a leitura autónoma.
Escrito num tom e prosa de extrema simplicidade, este livro dá-nos a conhecer a vida de «a mãe, uma camponesa chinesa abandonada pelo marido, que fica com a responsabilidade de prover ao sustento dos filhos, um dos quais se descobre ser cego. Esta mulher estóica, sem nome mas nem por isso anónima, assume uma grandeza aos olhos dos leitores pela forma como encara e ultrapassa os obstáculos que a vida põe no seu caminho.
Pearl Sydenstricker Buck, nascida Pearl Comfort Sydenstricker (Hillsboro, 26 de junho de 1892 - Danby, 6 de março de 1973), também conhecida por Sai Zhen Zhu (chinês: ) foi uma sinologista e escritora estadunidense.
Ganhadora do Prémio Pulitzer de Ficção de 1932, recebeu o Nobel de Literatura de 1938.[1]
Filha de pais missionários presbiterianos, aos 3 anos de idade, em 1892, foi levada pelos pais para a China, onde foi criada. Estudou em Xangai até os quinze anos, tendo um preceptor confucionista, e trabalhou em um abrigo chinês para mulheres escravas e prostitutas. A China a marcou sensivelmente, e evoca a cultura chinesa na maioria de suas obras.
Estudou Psicologia nos Estados Unidos, em 1910, onde se formou em 1914, para depois retornar à China com a finalidade de lecionar na Escola Presbiteriana e cuidar da mãe doente.. Viveu na China até a Guerra Civil, no fim da década de 1920, quando, em 1934 foi removida para o Japão e de lá para os Estados Unidos, nunca mais retornando à China, tendo ficado desgostosa da política chinesa após a guerra. Amiga de Eleanor Roosevelt, advogou muito pelos direitos que deveriam ser concedidos às mulheres e pela igualdade racial, bem antes dos movimentos dos direitos civis, nos Estados Unidos.
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Escrito num tom e prosa de extrema simplicidade, este livro dá-nos a conhecer a vida de «a mãe, uma camponesa chinesa abandonada pelo marido, que fica com a responsabilidade de prover ao sustento dos filhos, um dos quais se descobre ser cego. Esta mulher estóica, sem nome mas nem por isso anónima, assume uma grandeza aos olhos dos leitores pela forma como encara e ultrapassa os obstáculos que a vida põe no seu caminho.
Pearl Sydenstricker Buck, nascida Pearl Comfort Sydenstricker (Hillsboro, 26 de junho de 1892 - Danby, 6 de março de 1973), também conhecida por Sai Zhen Zhu (chinês: ) foi uma sinologista e escritora estadunidense.
Ganhadora do Prémio Pulitzer de Ficção de 1932, recebeu o Nobel de Literatura de 1938.[1]
Filha de pais missionários presbiterianos, aos 3 anos de idade, em 1892, foi levada pelos pais para a China, onde foi criada. Estudou em Xangai até os quinze anos, tendo um preceptor confucionista, e trabalhou em um abrigo chinês para mulheres escravas e prostitutas. A China a marcou sensivelmente, e evoca a cultura chinesa na maioria de suas obras.
Estudou Psicologia nos Estados Unidos, em 1910, onde se formou em 1914, para depois retornar à China com a finalidade de lecionar na Escola Presbiteriana e cuidar da mãe doente.. Viveu na China até a Guerra Civil, no fim da década de 1920, quando, em 1934 foi removida para o Japão e de lá para os Estados Unidos, nunca mais retornando à China, tendo ficado desgostosa da política chinesa após a guerra. Amiga de Eleanor Roosevelt, advogou muito pelos direitos que deveriam ser concedidos às mulheres e pela igualdade racial, bem antes dos movimentos dos direitos civis, nos Estados Unidos.
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