Boa Tarde às Coisas Aqui em Baixo de António Lobo
Boa Tarde às Coisas Aqui em Baixo de António Lobo
Preço: 15 €
Boa Tarde às Coisas Aqui em Baixo de António Lobo
"Boa Tarde às Coisas Aqui em Baixo"
de António Lobo Antunes
2 Edição de 2003
Publicações Dom Quixote
574 Páginas
Décimo quinto romance de António Lobo Antunes, que acaba de vencer o prestigiado prémio União Latina para a literatura, e a primeira das suas edições ne varietur (uma disposição jurídica que permite a um autor que um texto seu só possa ser de futuro citado, editado, traduzido, etc., sob a forma em que o publica com essa designação. Lobo Antunes chegou à conclusão que havia várias adulterações nas suas obras, desde gralhas a outras incorrecções, e a partir de agora todas elas serão publicadas em edições ne varietur, fixadas por uma equipa orientada por Maria Alzira Seixo, à medida que os antigos títulos se vão esgotando).
Neste livro, Lobo Antunes regressa a Angola, lugar essencial da sua obra romanesca, agora em época pós-descolonização. Um agente dos Serviços viaja à antiga colónia portuguesa incumbido de tarefa arriscada. Mas não volta. E logo outro o substitui, e depois outro, como na arena os touros se vão seguindo uns aos outros, para a lide. E nós leitores embrenhando-nos na leitura, como se de uma floresta se tratasse.
É também um livro onde o autor de "Que Farei quando Tudo Arde?" questiona a linguagem, o valor da palavra ("Será que remendo isto com palavras ou falo do que aconteceu de facto?", dizem algumas personagens), como o realça Agripina Vieira em crítica no JL (15/10/03), numa escrita que se vai depurando cada vez mais (apesar das 574 páginas do romance).
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António Lobo Antunes nasceu em Lisboa, em 1942. Estudou na Faculdade de Medicina de Lisboa e especializou-se em Psiquiatria. Exerceu, durante vários anos, a profissão de médico psiquiatra. Em 1970 foi mobilizado para o serviço militar. Embarcou para Angola no ano seguinte, tendo regressado em 1973. Em 1979 publicou os seus primeiros livros, Memória de Elefante e Os Cus de Judas, seguindo-se, em 1980, Conhecimento do Inferno. Estes primeiros livros transformaram-no imediatamente num dos autores contemporâneos mais lidos e discutidos no âmbito nacional e internacional. Todo o seu trabalho literário tem sido, ao longo dos anos, objeto dos mais diversos estudos, académicos ou não, e dos mais importantes prémios, nacionais e internacionais, entre os quais se contam o Prémio Juan Rulfo, 2008, Prémio Camões, 2007, Prémio Jerusalém, 2005, Prémio Ovidio, 2003 e Prémio Europeu de Literatura, 2001. A obra de António Lobo Antunes encontra-se traduzida em inúmeros países e recentemente foi anunciada a sua edição na prestigiosa coleção Pléiade.
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
de António Lobo Antunes
2 Edição de 2003
Publicações Dom Quixote
574 Páginas
Décimo quinto romance de António Lobo Antunes, que acaba de vencer o prestigiado prémio União Latina para a literatura, e a primeira das suas edições ne varietur (uma disposição jurídica que permite a um autor que um texto seu só possa ser de futuro citado, editado, traduzido, etc., sob a forma em que o publica com essa designação. Lobo Antunes chegou à conclusão que havia várias adulterações nas suas obras, desde gralhas a outras incorrecções, e a partir de agora todas elas serão publicadas em edições ne varietur, fixadas por uma equipa orientada por Maria Alzira Seixo, à medida que os antigos títulos se vão esgotando).
Neste livro, Lobo Antunes regressa a Angola, lugar essencial da sua obra romanesca, agora em época pós-descolonização. Um agente dos Serviços viaja à antiga colónia portuguesa incumbido de tarefa arriscada. Mas não volta. E logo outro o substitui, e depois outro, como na arena os touros se vão seguindo uns aos outros, para a lide. E nós leitores embrenhando-nos na leitura, como se de uma floresta se tratasse.
É também um livro onde o autor de "Que Farei quando Tudo Arde?" questiona a linguagem, o valor da palavra ("Será que remendo isto com palavras ou falo do que aconteceu de facto?", dizem algumas personagens), como o realça Agripina Vieira em crítica no JL (15/10/03), numa escrita que se vai depurando cada vez mais (apesar das 574 páginas do romance).
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António Lobo Antunes nasceu em Lisboa, em 1942. Estudou na Faculdade de Medicina de Lisboa e especializou-se em Psiquiatria. Exerceu, durante vários anos, a profissão de médico psiquiatra. Em 1970 foi mobilizado para o serviço militar. Embarcou para Angola no ano seguinte, tendo regressado em 1973. Em 1979 publicou os seus primeiros livros, Memória de Elefante e Os Cus de Judas, seguindo-se, em 1980, Conhecimento do Inferno. Estes primeiros livros transformaram-no imediatamente num dos autores contemporâneos mais lidos e discutidos no âmbito nacional e internacional. Todo o seu trabalho literário tem sido, ao longo dos anos, objeto dos mais diversos estudos, académicos ou não, e dos mais importantes prémios, nacionais e internacionais, entre os quais se contam o Prémio Juan Rulfo, 2008, Prémio Camões, 2007, Prémio Jerusalém, 2005, Prémio Ovidio, 2003 e Prémio Europeu de Literatura, 2001. A obra de António Lobo Antunes encontra-se traduzida em inúmeros países e recentemente foi anunciada a sua edição na prestigiosa coleção Pléiade.
COMO NOVO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
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Etiquetas: Literatura
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