Actriz de Paródia, de Santos Cravina.
Actriz de Paródia, de Santos Cravina.
Preço: 17 €
Actriz de Paródia, de Santos Cravina.
*Entrego em Benfica, ou envio por correio.
Livro:
-Actriz de Paródia, de Santos Cravina.
Edição Portugália.
1 edição, 1949.
Tem 270 páginas.
Sinopse:
Peça em 3 actos.
Sobre o autor:
José dos Santos Cravina
Poeta, novelista, dramaturgo e jornalista. A primeira fase da sua vida em nada se relaciona com a produção literária, já que se desdobrou, como empregado, em vários ramos comerciais. Iniciou a sua actividade como homem de letras trabalhando como profissional na imprensa, sobretudo no Diário da Manhã dirigido, à época, por Sousa Gomes, transitando depois por vários outros jornais.
A sua estreia como poeta data de 1930, com o volume Alvor: Cantares da Lusa Gente, seguindo-se uma avultada produção em prosa e em verso, quase sempre de forte pendor religioso e nacionalista. Pode-se mesmo, sem qualquer relutância, classificar Santos Cravina como um verdadeiro panegirista dos ideais do Estado Novo e, sobretudo, da figura de Salazar.
Foi membro do Sindicato Nacional dos Jornalistas e funcionário do Ministério do Comércio e Indústria, trabalhando na Comissão Reguladora do Comércio de Algodão em Rama.
Depois da revolução de Abril de 1974, exilou-se em Espanha, tendo escrito as suas últimas obras na língua castelhana.
Centro de Documentação de Autores Portugueses
**EXEMPLAR em BOM estado.
***Entrego em Benfica, ou envio por correio.
Livro:
-Actriz de Paródia, de Santos Cravina.
Edição Portugália.
1 edição, 1949.
Tem 270 páginas.
Sinopse:
Peça em 3 actos.
Sobre o autor:
José dos Santos Cravina
Poeta, novelista, dramaturgo e jornalista. A primeira fase da sua vida em nada se relaciona com a produção literária, já que se desdobrou, como empregado, em vários ramos comerciais. Iniciou a sua actividade como homem de letras trabalhando como profissional na imprensa, sobretudo no Diário da Manhã dirigido, à época, por Sousa Gomes, transitando depois por vários outros jornais.
A sua estreia como poeta data de 1930, com o volume Alvor: Cantares da Lusa Gente, seguindo-se uma avultada produção em prosa e em verso, quase sempre de forte pendor religioso e nacionalista. Pode-se mesmo, sem qualquer relutância, classificar Santos Cravina como um verdadeiro panegirista dos ideais do Estado Novo e, sobretudo, da figura de Salazar.
Foi membro do Sindicato Nacional dos Jornalistas e funcionário do Ministério do Comércio e Indústria, trabalhando na Comissão Reguladora do Comércio de Algodão em Rama.
Depois da revolução de Abril de 1974, exilou-se em Espanha, tendo escrito as suas últimas obras na língua castelhana.
Centro de Documentação de Autores Portugueses
**EXEMPLAR em BOM estado.
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Etiquetas: Livros escolares Literatura Outros géneros
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Carlos Lopes
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