Santos Cravina // Lola del Bétis (Folies Bergères) 1964 Dedicatória
Santos Cravina // Lola del Bétis (Folies Bergères) 1964 Dedicatória
Preço: 12 €
Santos Cravina // Lola del Bétis (Folies Bergères) 1964 Dedicatória
Autor: Santos Cravina
Obra: Lola del Bétis
Editor: Autor
Ano: 1964
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 204-III
Observações: José dos Santos Cravina [Setúbal, 1904 - ?, 1992]
Poeta, novelista, dramaturgo e jornalista. A primeira fase da sua vida em nada se relaciona com a produção literária, já que se desdobrou, como empregado, em vários ramos comerciais. Iniciou a sua actividade como homem de letras trabalhando como profissional na imprensa, sobretudo no Diário da Manhã dirigido, à época, por Sousa Gomes, transitando depois por vários outros jornais.
A sua estreia como poeta data de 1930, com o volume Alvor: Cantares da Lusa Gente, seguindo-se uma avultada produção em prosa e em verso, quase sempre de forte pendor religioso e nacionalista. Pode-se mesmo, sem qualquer relutância, classificar Santos Cravina como um verdadeiro panegirista dos ideais do Estado Novo e, sobretudo, da figura de Salazar.
Foi membro do Sindicato Nacional dos Jornalistas e funcionário do Ministério do Comércio e Indústria, trabalhando na Comissão Reguladora do Comércio de Algodão em Rama.
Depois da revolução de 25 de Abril de 1974, exilou-se em Espanha, tendo escrito as suas últimas obras na língua castelhana. - Centro de Documentação de Autores Portugueses
Bom estado, amarlecido. Dedicatória do autor aos proprietários do «Hotel de Francia»
Portes grátis.
Pagamento por transferência bancária ou mbway
literatura portuguesa , novela
14364
Obra: Lola del Bétis
Editor: Autor
Ano: 1964
Primeira edição
Formato: capa mole
Págs: 204-III
Observações: José dos Santos Cravina [Setúbal, 1904 - ?, 1992]
Poeta, novelista, dramaturgo e jornalista. A primeira fase da sua vida em nada se relaciona com a produção literária, já que se desdobrou, como empregado, em vários ramos comerciais. Iniciou a sua actividade como homem de letras trabalhando como profissional na imprensa, sobretudo no Diário da Manhã dirigido, à época, por Sousa Gomes, transitando depois por vários outros jornais.
A sua estreia como poeta data de 1930, com o volume Alvor: Cantares da Lusa Gente, seguindo-se uma avultada produção em prosa e em verso, quase sempre de forte pendor religioso e nacionalista. Pode-se mesmo, sem qualquer relutância, classificar Santos Cravina como um verdadeiro panegirista dos ideais do Estado Novo e, sobretudo, da figura de Salazar.
Foi membro do Sindicato Nacional dos Jornalistas e funcionário do Ministério do Comércio e Indústria, trabalhando na Comissão Reguladora do Comércio de Algodão em Rama.
Depois da revolução de 25 de Abril de 1974, exilou-se em Espanha, tendo escrito as suas últimas obras na língua castelhana. - Centro de Documentação de Autores Portugueses
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- TipoVenda
- ConcelhoLisboa
- FreguesiaMisericórdia
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Etiquetas: Literatura
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