"Um Homem não Chora e Outra Novela" de Luís de Sttau Monteiro - 4ª Edição de 1970
"Um Homem não Chora e Outra Novela" de Luís de Sttau Monteiro - 4ª Edição de 1970
Preço: 10 €
"Um Homem não Chora e Outra Novela" de Luís de Sttau Monteiro - 4ª Edição de 1970
"Um Homem não Chora e Outra Novela"
de Luís de Sttau Monteiro
Capa de Paulo-Guilherme
4ª Edição de 1970
Edições Ática
172 Páginas
Na obra "Um Homem não Chora", Luís Sttau Monteiro dá a conhecer a sociedade do Estado Novo. Como lhe é habitual, a partir do conflito interior de um homem, não só em relação ao seu casamento, mas também em relação ao contexto político-social da época, remete-nos para a realidade social do seu tempo.
Na novela "Pôr-do-Sol no Areeiro", o mesmo autor enuncia a austeridade dos valores impostos e transmitidos pela sociedade, ao mesmo tempo que denuncia a transigência com que esses mesmos valores são aplicados no dia-a-dia. Ambas as histórias põem em evidência diferentes situações da realidade portuguesa, por um lado a austeridade de costumes e, por outro lado, uma certa libertinagem vivida no quotidiano.
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LUÍS DE STTAU MONTEIRO
Dramaturgo, encenador, jornalista e romancista português (1926 a 1993), conhecido sobretudo pela peça em dois atos Felizmente Há Luar (1961), que ganhou o Grande Prémio de Teatro da Associação Portuguesa de Escritores mas seria representado no nosso país apenas em 1978, devido à intervenção da censura. A sua carreira literária iniciou-se em 1960, com a publicação do romance Um Homem não Chora, a que se seguiu, em 1961, outra obra de prosa ficcional, Angústia para o Jantar. As suas sátiras sobre a ditadura e a Guerra Colonial tornaram-no objeto de perseguição política, chegando mesmo o autor a ser preso.
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Luís de Sttau Monteiro
Capa de Paulo-Guilherme
4ª Edição de 1970
Edições Ática
172 Páginas
Na obra "Um Homem não Chora", Luís Sttau Monteiro dá a conhecer a sociedade do Estado Novo. Como lhe é habitual, a partir do conflito interior de um homem, não só em relação ao seu casamento, mas também em relação ao contexto político-social da época, remete-nos para a realidade social do seu tempo.
Na novela "Pôr-do-Sol no Areeiro", o mesmo autor enuncia a austeridade dos valores impostos e transmitidos pela sociedade, ao mesmo tempo que denuncia a transigência com que esses mesmos valores são aplicados no dia-a-dia. Ambas as histórias põem em evidência diferentes situações da realidade portuguesa, por um lado a austeridade de costumes e, por outro lado, uma certa libertinagem vivida no quotidiano.
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LUÍS DE STTAU MONTEIRO
Dramaturgo, encenador, jornalista e romancista português (1926 a 1993), conhecido sobretudo pela peça em dois atos Felizmente Há Luar (1961), que ganhou o Grande Prémio de Teatro da Associação Portuguesa de Escritores mas seria representado no nosso país apenas em 1978, devido à intervenção da censura. A sua carreira literária iniciou-se em 1960, com a publicação do romance Um Homem não Chora, a que se seguiu, em 1961, outra obra de prosa ficcional, Angústia para o Jantar. As suas sátiras sobre a ditadura e a Guerra Colonial tornaram-no objeto de perseguição política, chegando mesmo o autor a ser preso.
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BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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