"Tempos Difíceis, Decisões Urgentes"
"Tempos Difíceis, Decisões Urgentes"
Preço: 7 €
"Tempos Difíceis, Decisões Urgentes"
"Tempos Difíceis, Decisões Urgentes"
Que soluções para um Portugal em crise?
de Manuel Pedroso Marques
1 Edição de 2010
Bnomics
212 Páginas
Estamos com 28 ministros na pasta da Educação desde o 25 de Abril. As lideranças dos sindicatos dos professores contam-se por duas ou três. Pergunta-se: "Quem tem mandado na educação em Portugal, o poder político ou os sindicatos?" Os conflitos corporativos, a negociação como direito de cidadania e os bloqueios jurídico-institucionais são relacionados com muitas outras situações, como as da Justiça, dos médicos, do funcionalismo público, da burocracia, etc. Indaga-se sobre se é a esquerda ou a direita que causa mais défice ou mais endividamento. A resposta, justificada em números, é surpreendente. Fala-se dos mecanismos da decisão, ignorados ao longo da história, com grandes prejuízos e com exemplos recentes, como da localização do Novo Aeroporto de Lisboa e o TGV. E das relações de poder entre os Actores e os Sistemas, focando os exemplos das "escutas no Palácio de Belém" e muitos outros, ao longo deste livro, urgente. A crise de 2008 é a primeira a ser paga integralmente pelo contribuinte. As situações que a originaram e que permanecem sem solução, os reflexos da política europeia e da conflitualidade mundial na crise são estudadas com uma finalidade: enunciar os constrangimentos, as oportunidades e as alternativas para Portugal.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COM ALGUNS SUBLINHADOS A MARCADOR FLUORESCENTE QUE EM NADA PREJUDICAM A LEITURA.
PORTES GRÁTIS
Que soluções para um Portugal em crise?
de Manuel Pedroso Marques
1 Edição de 2010
Bnomics
212 Páginas
Estamos com 28 ministros na pasta da Educação desde o 25 de Abril. As lideranças dos sindicatos dos professores contam-se por duas ou três. Pergunta-se: "Quem tem mandado na educação em Portugal, o poder político ou os sindicatos?" Os conflitos corporativos, a negociação como direito de cidadania e os bloqueios jurídico-institucionais são relacionados com muitas outras situações, como as da Justiça, dos médicos, do funcionalismo público, da burocracia, etc. Indaga-se sobre se é a esquerda ou a direita que causa mais défice ou mais endividamento. A resposta, justificada em números, é surpreendente. Fala-se dos mecanismos da decisão, ignorados ao longo da história, com grandes prejuízos e com exemplos recentes, como da localização do Novo Aeroporto de Lisboa e o TGV. E das relações de poder entre os Actores e os Sistemas, focando os exemplos das "escutas no Palácio de Belém" e muitos outros, ao longo deste livro, urgente. A crise de 2008 é a primeira a ser paga integralmente pelo contribuinte. As situações que a originaram e que permanecem sem solução, os reflexos da política europeia e da conflitualidade mundial na crise são estudadas com uma finalidade: enunciar os constrangimentos, as oportunidades e as alternativas para Portugal.
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- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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