"Os Ensaios" Livro I de Michel de Montaigne - 1ª Edição de 2000
"Os Ensaios" Livro I de Michel de Montaigne - 1ª Edição de 2000
Preço: 15 €
"Os Ensaios" Livro I de Michel de Montaigne - 1ª Edição de 2000
"Os Ensaios" Livro I
de Michel de Montaigne
1ª Edição de 2000
Livraria Martins Fontes Editora - São Paulo
490 Páginas
Escritos entre 1570 e 1592, os Ensaios de Montaigne partem de um propósito identificado pelo seu autor logo no primeiro volume (publicado originalmente em 1580): «registar alguns traços do meu carácter e dos meus humores». O resultado? Provavelmente, um dos mais importantes conjuntos de textos filosóficos de todos os tempos. Esta análise de si mesmo é uma análise do ser humano em geral, e como Montaigne traçou o paralelo entre aquilo que analisava e os mesmos «traços de carácter e humores» descritos pelos autores clássicos, na realidade a obra resulta numa reflexão sempre profunda e lúcida daquilo que une os Homens de todos os tempos.
(Eis alguns exemplos de títulos de ensaios de Montaigne: Da doença, Dos mentirosos, Da solidão, Da amizade, Dos canibais, Dos livros, Da vaidade, Dos cheiros, etc., etc.)
Os Ensaios tornaram-se uma das obras que mais influenciaram a literatura e a filosofia desde a sua publicação. Vários estudiosos apontaram, por exemplo, os paralelos entre os temas de Montaigne e a sua abordagem nas obras de Shakespeare.
---
Michel Eyquem de Montaigne (Castelo de Montaigne, 28 de fevereiro de 1533 Castelo de Montaigne, 13 de setembro de 1592), mais conhecido apenas como Montaigne foi um filósofo renascentista e escritor erudito francês. Humanista e cético, ele é considerado como o precursor do estilo literário ensaístico. Empregando em sua obra um estilo descontínuo até então inédito na prosa literária, Montaigne refletiu sobre os costumes e modos de vida humanos, inaugurando assim o chamado moralismo francês.
Criticou a educação livresca e mnemónica, propondo um ensino voltado para a experiência e para a ação. Acreditava que a educação livresca exigiria muito tempo e esforço, o que afastaria os jovens dos assuntos mais urgentes da vida. Para ele, a educação deveria formar indivíduos aptos ao julgamento, ao discernimento moral e à vida prática.
NOVO - PORTES GRÁTIS
de Michel de Montaigne
1ª Edição de 2000
Livraria Martins Fontes Editora - São Paulo
490 Páginas
Escritos entre 1570 e 1592, os Ensaios de Montaigne partem de um propósito identificado pelo seu autor logo no primeiro volume (publicado originalmente em 1580): «registar alguns traços do meu carácter e dos meus humores». O resultado? Provavelmente, um dos mais importantes conjuntos de textos filosóficos de todos os tempos. Esta análise de si mesmo é uma análise do ser humano em geral, e como Montaigne traçou o paralelo entre aquilo que analisava e os mesmos «traços de carácter e humores» descritos pelos autores clássicos, na realidade a obra resulta numa reflexão sempre profunda e lúcida daquilo que une os Homens de todos os tempos.
(Eis alguns exemplos de títulos de ensaios de Montaigne: Da doença, Dos mentirosos, Da solidão, Da amizade, Dos canibais, Dos livros, Da vaidade, Dos cheiros, etc., etc.)
Os Ensaios tornaram-se uma das obras que mais influenciaram a literatura e a filosofia desde a sua publicação. Vários estudiosos apontaram, por exemplo, os paralelos entre os temas de Montaigne e a sua abordagem nas obras de Shakespeare.
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Michel Eyquem de Montaigne (Castelo de Montaigne, 28 de fevereiro de 1533 Castelo de Montaigne, 13 de setembro de 1592), mais conhecido apenas como Montaigne foi um filósofo renascentista e escritor erudito francês. Humanista e cético, ele é considerado como o precursor do estilo literário ensaístico. Empregando em sua obra um estilo descontínuo até então inédito na prosa literária, Montaigne refletiu sobre os costumes e modos de vida humanos, inaugurando assim o chamado moralismo francês.
Criticou a educação livresca e mnemónica, propondo um ensino voltado para a experiência e para a ação. Acreditava que a educação livresca exigiria muito tempo e esforço, o que afastaria os jovens dos assuntos mais urgentes da vida. Para ele, a educação deveria formar indivíduos aptos ao julgamento, ao discernimento moral e à vida prática.
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