"Sangue na Madrugada" de Rogério de Freitas
"Sangue na Madrugada" de Rogério de Freitas
Preço: 10 €
"Sangue na Madrugada" de Rogério de Freitas
"Sangue na Madrugada"
de Rogério de Freitas
Capa de Victor Palla
1 Edição de 1960
Editora Arcádia
Coleção Autores Portugueses
210 Páginas
Em Sangue na Madrugada, Rogério de Freitas ousa oferecer-nos um contraponto de gerações postas em face dos mesmos problemas e consegue-o com eficácia; nele reconhece mos, poeticamente, os apelos e as agonias que precedem todas as madrugadas. Algumas das figuras femininas deste livro ficarão, sem dúvida, na galeria das criações mais logradas da nova literatura portuguesa.
----
Rogério de Freitas (1910 a 2001) empregou-se muito novo ainda, como ajudante de engenheiro nas minas de Aljustrel. Pouco tempo, porém, permanece no Alentejo. Em Lisboa, novamente, estuda pintura com Frederico Aires, mas ao seu espírito rebelde repugna-lhe a sujeição. Parte depois para Paris com a família e lá se deixa ficar até aos trinta anos. Teve em França várias profissões. De volta a Portugal, dedica-se ao jornalismo, estreando-se como ficcionista com o livro de contos «A Porta Fechada, em 1952. Três anos mais tarde publica outra mancheia de contos que intitulou de «Um Resto de Esperança. «Tempo de Angústia, seu romance de estreia foi um êxito literário.
ESGOTADO E RARO
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Rogério de Freitas
Capa de Victor Palla
1 Edição de 1960
Editora Arcádia
Coleção Autores Portugueses
210 Páginas
Em Sangue na Madrugada, Rogério de Freitas ousa oferecer-nos um contraponto de gerações postas em face dos mesmos problemas e consegue-o com eficácia; nele reconhece mos, poeticamente, os apelos e as agonias que precedem todas as madrugadas. Algumas das figuras femininas deste livro ficarão, sem dúvida, na galeria das criações mais logradas da nova literatura portuguesa.
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Rogério de Freitas (1910 a 2001) empregou-se muito novo ainda, como ajudante de engenheiro nas minas de Aljustrel. Pouco tempo, porém, permanece no Alentejo. Em Lisboa, novamente, estuda pintura com Frederico Aires, mas ao seu espírito rebelde repugna-lhe a sujeição. Parte depois para Paris com a família e lá se deixa ficar até aos trinta anos. Teve em França várias profissões. De volta a Portugal, dedica-se ao jornalismo, estreando-se como ficcionista com o livro de contos «A Porta Fechada, em 1952. Três anos mais tarde publica outra mancheia de contos que intitulou de «Um Resto de Esperança. «Tempo de Angústia, seu romance de estreia foi um êxito literário.
ESGOTADO E RARO
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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