"Um Cântico a Leibowitz" - 3 Volumes de Walter M. Miller Jr. - 1ªs Edições s/d
"Um Cântico a Leibowitz" - 3 Volumes de Walter M. Miller Jr. - 1ªs Edições s/d
Preço: 40 €
"Um Cântico a Leibowitz" - 3 Volumes de Walter M. Miller Jr. - 1ªs Edições s/d
"Um Cântico a Leibowitz" - 3 Volumes
de Walter M. Miller Jr.
Capas de Lima de Freitas
Tradução de Eurico da Fonseca
1ªs Edições s/d
Livros do Brasil - Lisboa
Coleção Argonauta Nºs 169, 170 e 171
152 + 170 + 176
Primeiro o Dilúvio de Chamas e a Radioactividade, seguidos pela peste e pela loucura. Depois começa o derramamento de sangue da Simplificação, quando os seres humanos que restam se revoltam contra aqueles que transformaram o mundo num deserto árido. Tal como aqueles que o tinham escrito, também o conhecimento humano é totalmente destruído. E só Leibowitz, um físico pré-Dilúvio, consegue salvar alguns dos seus livros.
Passados séculos, os monges da Ordem de Leibowitz herdam as relíquias sagradas. As suas vidas são passadas a copiar, iluminar e interpretar os fragmentos sagrados, criando lentamente uma nova Renascença num mundo bárbaro e destruído. Prometem preservar o conhecimento antigo até que a Humanidade esteja preparada para o receber de novo. Mas iria o Homem aprender com os erros do passado ou a História voltaria a repetir-se?
Publicado pela primeira vez em 1959, com aclamação imediata e universal, Um Cântico a Leibowitz é uma obra clássica da ficção científica da era pós-nuclear cujo poder visionário poderá ser comparado a 1984 e Admirável Mundo Novo.
--
Qual é a maior obra de ficção-científica? Talvez a célebre trilogia da Fundação, de Isaac Asimov. Talvez outra trilogia: o não menos célebre Um Canto para Leibowitz, de Walter M. Miller, Jr. Apenas uma diferença entre ambas: a obra de Miller situa-se simultâneamente mais perto de todos nós e mais distante. A uma distância que todos os homens desejariam que fosse infinita.
Porque o mundo pós-diluviano do Cântico, é aquele que espera os nossos filhos, e os filhos dos nossos filhos, se não soubermos dominar os nossos impulsos, se não tivermos consciência do imenso poder que a cisão e a fusão do átomo trouxe até nós. Quem sabe se no passado, há muitos e muitos milhares de anos, antes do Dilúvio, antes da existência do Inferno e do Demónio, os homens - tiveram uma civilização melhor que aquela que conhecemos. E a queimaram com o fogo do átomo?
Um Cântico para Leibowitz é uma das melhores obras de ficção-científica, em todos os tempos. Uma obra que ganhou o máximo galardão do género - o Prémio Hugo - e que ultrapassou o género e ficou na história da Literatura. Foi ela que inspirou Le Matin des Magicians - O Despertar dos Mágicos - de Louis Pauwels e Jacques Bergier. Nas suas páginas, há a fina e amarga ironia da imensa tragédia humana. Da tragédia eterna.
ESGOTADOS E MUITO RAROS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Walter M. Miller Jr.
Capas de Lima de Freitas
Tradução de Eurico da Fonseca
1ªs Edições s/d
Livros do Brasil - Lisboa
Coleção Argonauta Nºs 169, 170 e 171
152 + 170 + 176
Primeiro o Dilúvio de Chamas e a Radioactividade, seguidos pela peste e pela loucura. Depois começa o derramamento de sangue da Simplificação, quando os seres humanos que restam se revoltam contra aqueles que transformaram o mundo num deserto árido. Tal como aqueles que o tinham escrito, também o conhecimento humano é totalmente destruído. E só Leibowitz, um físico pré-Dilúvio, consegue salvar alguns dos seus livros.
Passados séculos, os monges da Ordem de Leibowitz herdam as relíquias sagradas. As suas vidas são passadas a copiar, iluminar e interpretar os fragmentos sagrados, criando lentamente uma nova Renascença num mundo bárbaro e destruído. Prometem preservar o conhecimento antigo até que a Humanidade esteja preparada para o receber de novo. Mas iria o Homem aprender com os erros do passado ou a História voltaria a repetir-se?
Publicado pela primeira vez em 1959, com aclamação imediata e universal, Um Cântico a Leibowitz é uma obra clássica da ficção científica da era pós-nuclear cujo poder visionário poderá ser comparado a 1984 e Admirável Mundo Novo.
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Qual é a maior obra de ficção-científica? Talvez a célebre trilogia da Fundação, de Isaac Asimov. Talvez outra trilogia: o não menos célebre Um Canto para Leibowitz, de Walter M. Miller, Jr. Apenas uma diferença entre ambas: a obra de Miller situa-se simultâneamente mais perto de todos nós e mais distante. A uma distância que todos os homens desejariam que fosse infinita.
Porque o mundo pós-diluviano do Cântico, é aquele que espera os nossos filhos, e os filhos dos nossos filhos, se não soubermos dominar os nossos impulsos, se não tivermos consciência do imenso poder que a cisão e a fusão do átomo trouxe até nós. Quem sabe se no passado, há muitos e muitos milhares de anos, antes do Dilúvio, antes da existência do Inferno e do Demónio, os homens - tiveram uma civilização melhor que aquela que conhecemos. E a queimaram com o fogo do átomo?
Um Cântico para Leibowitz é uma das melhores obras de ficção-científica, em todos os tempos. Uma obra que ganhou o máximo galardão do género - o Prémio Hugo - e que ultrapassou o género e ficou na história da Literatura. Foi ela que inspirou Le Matin des Magicians - O Despertar dos Mágicos - de Louis Pauwels e Jacques Bergier. Nas suas páginas, há a fina e amarga ironia da imensa tragédia humana. Da tragédia eterna.
ESGOTADOS E MUITO RAROS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
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Etiquetas: Literatura
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Raul Ribeiro
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