"Por Favor Preocupem-Se!" de António de Almeida Santos - 3ª Edição de 1998
"Por Favor Preocupem-Se!" de António de Almeida Santos - 3ª Edição de 1998
Preço: 10 €
"Por Favor Preocupem-Se!" de António de Almeida Santos - 3ª Edição de 1998
"Por Favor Preocupem-Se!"
de António de Almeida Santos
3ª Edição de 1998
Notícias Editorial
416 Páginas
Com a força de quem sabe escolher as palavras, a coragem de recusar a «gestão da simpatia» e a vantagem de se considerar um político «despojado de ambições» e a caminho da indiferença «às seduções da ovação, ou sequer da concordância», este livro constitui um grito. Mesmo para aqueles a maioria porventura que, gostando de acreditar no que desejam, preferem a ilusão à realidade, a ignorância à verdade e o silêncio à preocupação. E tudo isto diante da globalização do desemprego, da explosão demográfica, do aumento do número de excluídos (a riqueza cada vez mais concentrada e a pobreza cada vez menos distribuída), da angústia ecológica, do deslizamento progressivo da autoridade do Estado, da liberalização universal das trocas ou da erupção da mundialização. Por isso adverte o autor no prefácio -, quem se não quiser preocupar tem remédio fácil: não leia este livro!
---
ANTÓNIO DE ALMEIDA SANTOS nasceu em 1926. Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 1950. Em 1953 fixou-se em Moçambique onde exerceu a advocacia até 1974, ano em que regressou a Portugal a convite do Presidente da República António de Spínola. Após o 25 de Abril, foi ministro da Coordenação Interterritorial dos I, II, II e IV Governos Provisórios com o estatuto de independente. No IV Governo Provisório ocupou também o lugar de ministro da Comunicação Social. No I Governo Constitucional tinha a seu cargo a pasta da Justiça, aderindo então ao Partido Socialista. Foi ministro adjunto do primeiro-ministro no II Governo Constitucional. Desempenhou um papel determinante na primeira Revisão Constitucional em 1982. Foi ministro de Estado e dos Assuntos Parlamentares na Governo PS|PSD. Nas Eleições Legislativas de 1985 encabeça a lista do PS como candidatos a primeiro-ministro. Volta a ter, de novo, um papel preponderante na Revisão Constitucional de 1988|1989. A partir de 1990, volta a destacar-se na direcção do PS, integrando o Secretariado Nacional. Em Outubro de 1995 é nomeado para o cargo de presidente da Assembleia da República.
Faleceu a 18 de janeiro de 2016.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de António de Almeida Santos
3ª Edição de 1998
Notícias Editorial
416 Páginas
Com a força de quem sabe escolher as palavras, a coragem de recusar a «gestão da simpatia» e a vantagem de se considerar um político «despojado de ambições» e a caminho da indiferença «às seduções da ovação, ou sequer da concordância», este livro constitui um grito. Mesmo para aqueles a maioria porventura que, gostando de acreditar no que desejam, preferem a ilusão à realidade, a ignorância à verdade e o silêncio à preocupação. E tudo isto diante da globalização do desemprego, da explosão demográfica, do aumento do número de excluídos (a riqueza cada vez mais concentrada e a pobreza cada vez menos distribuída), da angústia ecológica, do deslizamento progressivo da autoridade do Estado, da liberalização universal das trocas ou da erupção da mundialização. Por isso adverte o autor no prefácio -, quem se não quiser preocupar tem remédio fácil: não leia este livro!
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ANTÓNIO DE ALMEIDA SANTOS nasceu em 1926. Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 1950. Em 1953 fixou-se em Moçambique onde exerceu a advocacia até 1974, ano em que regressou a Portugal a convite do Presidente da República António de Spínola. Após o 25 de Abril, foi ministro da Coordenação Interterritorial dos I, II, II e IV Governos Provisórios com o estatuto de independente. No IV Governo Provisório ocupou também o lugar de ministro da Comunicação Social. No I Governo Constitucional tinha a seu cargo a pasta da Justiça, aderindo então ao Partido Socialista. Foi ministro adjunto do primeiro-ministro no II Governo Constitucional. Desempenhou um papel determinante na primeira Revisão Constitucional em 1982. Foi ministro de Estado e dos Assuntos Parlamentares na Governo PS|PSD. Nas Eleições Legislativas de 1985 encabeça a lista do PS como candidatos a primeiro-ministro. Volta a ter, de novo, um papel preponderante na Revisão Constitucional de 1988|1989. A partir de 1990, volta a destacar-se na direcção do PS, integrando o Secretariado Nacional. Em Outubro de 1995 é nomeado para o cargo de presidente da Assembleia da República.
Faleceu a 18 de janeiro de 2016.
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ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
- TipoVenda
- ConcelhoCascais
- FreguesiaCarcavelos e Parede
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Etiquetas: Literatura
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