"O Quarto" de Costa Ferreira
"O Quarto" de Costa Ferreira
Preço: 6 €
"O Quarto" de Costa Ferreira
"O Quarto"
de Costa Ferreira
1 Edição de 1974
Serviços Sociais da C. G. D.
176 Páginas
Descendente de uma família da alta burguesia eborense, de pai militar com a patente de general, desde a mais tenra idade que se apaixonara pelo teatro. Em Lisboa, para onde foi muito jovem, experimentou a representação nas festas escolares e teve depois propostas para colaborações cénicas mais sérias. Mas, por obediência e amor aos pais, foi recalcando o apelo dos palcos até se licenciar em Direito e em Ciências Histórico-Jurídicas. E logo depois de tranquilizar a família quanto ao seu futuro profissional, foi exercendo advocacia enquanto se abalançava nas artes do palco, quer como critico quer como actor (no teatro não-profissional), quer também como autor e tradutor. Até que tomou a decisão de abandonar a sua promissora carreira de jurista.
A estreia de Costa Ferreira como actor aconteceu no Pátio das Comédias, companhia para a qual escreveu a sua primeira peça, Noturnos. A sua faceta de dramaturgo viria a ser, aliás, a pedra de toque da primeira metade do seu percurso artístico. Sem nunca deixar de representar, foi escrevendo algumas das peças mais representativas da dramaturgia portuguesa do início da segunda metade do século XX, onde se nota uma observação atenta da vida e da sociedade dos anos 1950, de que são excelentes exemplos Por um Fio (1950), Trapo de Luxo (1952), Milagre da Rua (1952), Quando a Verdade Mente (1955), Atrás da Porta (1956), Comédia das Verdades e das Mentiras (1956), Um Dia de Vida (1958) e Um Homem Só (1959).
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Contactar por favor:
Raul Ribeiro
Tel. 918 673 390
Email: [email escondido]
de Costa Ferreira
1 Edição de 1974
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176 Páginas
Descendente de uma família da alta burguesia eborense, de pai militar com a patente de general, desde a mais tenra idade que se apaixonara pelo teatro. Em Lisboa, para onde foi muito jovem, experimentou a representação nas festas escolares e teve depois propostas para colaborações cénicas mais sérias. Mas, por obediência e amor aos pais, foi recalcando o apelo dos palcos até se licenciar em Direito e em Ciências Histórico-Jurídicas. E logo depois de tranquilizar a família quanto ao seu futuro profissional, foi exercendo advocacia enquanto se abalançava nas artes do palco, quer como critico quer como actor (no teatro não-profissional), quer também como autor e tradutor. Até que tomou a decisão de abandonar a sua promissora carreira de jurista.
A estreia de Costa Ferreira como actor aconteceu no Pátio das Comédias, companhia para a qual escreveu a sua primeira peça, Noturnos. A sua faceta de dramaturgo viria a ser, aliás, a pedra de toque da primeira metade do seu percurso artístico. Sem nunca deixar de representar, foi escrevendo algumas das peças mais representativas da dramaturgia portuguesa do início da segunda metade do século XX, onde se nota uma observação atenta da vida e da sociedade dos anos 1950, de que são excelentes exemplos Por um Fio (1950), Trapo de Luxo (1952), Milagre da Rua (1952), Quando a Verdade Mente (1955), Atrás da Porta (1956), Comédia das Verdades e das Mentiras (1956), Um Dia de Vida (1958) e Um Homem Só (1959).
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Etiquetas: Literatura
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