"O PÊNDULO DE FOUCAULT" de Umberto Eco - 15ª Edição de 2005

"O PÊNDULO DE FOUCAULT" de Umberto Eco - 15ª Edição de 2005

"O PÊNDULO DE FOUCAULT"
Um segredo ocultado pelos templários
de Umberto Eco

15ª Edição de 2005
DIFEL Editorial
Coleção Literatura Estrangeira
564 Páginas

Ao lerem vários manuscritos sobre o esoterismo e o oculto, três colaboradores de uma editora entrevêem algo grandioso que retoma a história antiga de um segredo dos Templários. Os três amigos propõem-se desvendar o Plano da Ordem para dominar o mundo, trazendo à luz do dia um segredo enterrado há séculos.

Juntando múltiplas peças do conhecimento entretanto adquirido e instigados por uma curiosidade à qual não impõem limite, mergulham numa investigação profunda, viajando até aos pontos de passagem dos «trinta e seis invisíveis», incluindo o Convento de Cristo em Tomar, e tudo leva a crer que estão prestes a descobrir factos realmente importantes, de tal modo que as suas próprias vidas ficam em risco. Numa desesperada busca da verdade, receiam que o «jogo» tenha escapado ao seu controlo. Descobre-se assim uma conspiração arquitectada com propósitos de vingança que pode muito bem ainda não ter morrido. Terão sobrevivido os cavaleiros detentores do Plano?

Conseguirão Belbo, Diotallevi e Casaubon desvendar o Plano dos Templários? Pela mão de um reconhecido mestre, um livro imperdível, que reúne trama histórica, aventura e suspense, num romance com muita ironia, conspiração ao mais alto nível e mistério no seu melhor.
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«O livro trata do esoterismo, mundo de coisas ocultas dentro de outras já manifestadas. O autor parte de um fantasma da cultura ocidental: a extinção dos templários. No Convento de Cristo, em Tomar, um dos protagonistas tem a revelação do "Plano". O que é o "Plano"? Só lendo .»
Expresso

«Partindo do pêndulo, da ideia do universo suspenso e ao mesmo tempo equilibrado, o livro fala-nos das "forças" ocultas que dirigem a nossa vida. É fabuloso.»
Jornal de Letras

«A verdade é que todo o texto é empolgante. Lê-se quase com sofreguidão da primeira à última página.»
O Diário

«É o livro da loucura universal, onde tudo se mistura.»
Visão

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Escritor e homem de letras italiano, Umberto Eco nasceu a 5 de janeiro de 1932 em Alessandria (Piemonte) e morreu a 19 de fevereiro de 2016. Pouco se sabe sobre as suas origens e a sua infância, salvo que revelou extrema precocidade ao doutorar-se pela Universidade de Turim com apenas vinte e dois anos de idade, em 1954, apresentando para o efeito uma tese consagrada ao pensamento filosófico de São Tomás de Aquino "O Problema Estético em S. Tomás de Aquino".
Entre 1954 e 1959 desempenhou as funções de editor cultural na famosa cadeia de televisão estatal italiana RAI, lecionando também nessa altura nas universidades de Turim, Milão e Florença e no Instituto Politécnico de Milão. Com apenas trinta e nove anos de idade foi nomeado professor catedrático de Semiótica pela Universidade de Bolonha, a mais conceituada do seu país.
Começou a escrever nos finais da década de 50, contribuindo para diversas publicações periódicas com uma série de artigos que seriam reunidos em volumes como "Diario Minimo" (1963, Diário Mínimo), "Il Costume di Casa" (1973), "Dalla Periferia Dell'Impero" (1977) e "Il Secondo Diario Minimo" (1992). O seu início de atividade ficou também marcado por obras como "Opera Aperta" (1962) e "Apocalittici E Integrati" (1964, Apocalípticos e Integrados).
Mantendo uma carreira editorial bastante completa e ativa, Eco não deixou de publicar estudos académicos sobre Estética, Semiótica e Filosofia, dos quais se podem destacar "La Definizione Dell'Arte" (1968), "Le Forme Del Contenuto" (1971), "Trattato Di Semiotica Generale" (1976), "Come Si Fa Una Tesi Di Laurea" (Como Fazer Uma Tese de Doutoramento, 1977) e "Arte E Bellezza Nell'Estetica Medievale" (1986), obra que lhe valeu vários e conceituados prémios literários. Em 1980 publicou o seu primeiro romance, "Il Nome Della Rosa" (O Nome da Rosa), obra que foi imediatamente considerada como um clássico da literatura mundial. Contando as andanças de um monge do século XIV que é chamado a uma abadia beneditina para solucionar um crime, Eco restabelecia a velha contenda entre o mundo material e o espiritual. A obra foi adaptada com sucesso para o cinema em 1986, pela mão do realizador Jean-Jacques Annaud.
Bastante popular, sobretudo nos meios mais eruditos foi o seu segundo romance, "Il Pendolo Di Foucault" (1988, O pêndulo de Foucault), em que Eco contrapunha o hermetismo e a cosmologia aos potenciais da informática e aos perigos do crime organizado.
O público acolheu com mais modéstia "L'Isola Del Giorno Prima" (1995, A Ilha do Dia Antes), romance em que Roberto della Griva, um aristocrata do século XVII, desperta numa embarcação à deriva no Pacífico Sul, e "Baudolino" (2000, Baudolino), obra também pertencente ao género do romance histórico.

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Etiquetas: Literatura

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Raul Ribeiro

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