"O Espelho Poliédrico" de José Rodrigues Miguéis - 2ª Edição de 1983
"O Espelho Poliédrico" de José Rodrigues Miguéis - 2ª Edição de 1983
Preço: 10 €
"O Espelho Poliédrico" de José Rodrigues Miguéis - 2ª Edição de 1983
"O Espelho Poliédrico"
de José Rodrigues Miguéis
2ª Edição de 1983
Editorial Estampa
Coleção Obras Completas de José Rodrigues Miguéis
302 Páginas
O Espelho Poliédrico, de José Rodrigues Miguéis, é um conjunto de textos em que o cronista se assume como simples narrador de histórias reais e experiências inventadas (como refere no intitulado O galo, o estudante e o professor ), embora algumas vezes povoando esses mesmos textos com uma dose de memorialismo, mesmo que tenha registado algo como: Não escrevo memórias, talvez nunca as escreva: a não ser transpostas em ficção, ou quando um flash de lembrança, como agora, me ilumina. (em O Corcundinha ). No final da obra, lá vem a nota do autor a explicar que as crónicas são um conjunto vasto e diversificado de memórias, comentários e ficções e a indicar a origem - publicadas no Diário de Lisboa, na sua maioria, entre 1968 e 1971, algumas inéditas e outras surgidas em várias publicações periódicas
---
JOSÉ RODRIGUES MIGUÉIS nasceu em Lisboa, a 9 de Dezembro de 1901. Formou-se na Faculdade de Direito de Lisboa (1924) e foi um dos fundadores da revista Seara Nova (1922). Advogou, foi professor do ensino secundário, presidente da Segunda Liga da Mocidade Republicana e co-director do jornal O Globo. Licenciou-se em Ciências Pedagógicas na Universidade de Bruxelas (1933) e fixou residência nos EUA (1935) como redactor-associado da Reader s Digest e, posteriormente professor universitário. Escreveu contos, romances, novelas e peças de teatro. Apesar de quase toda a sua produção ter sido escrita longe da pátria (o que explica a preferência por temas do exílio e da emigração), mantém o humorismo magoado, a simpatia humana e o lirismo tipicamente portugueses. São suas obras principais: Páscoa Feliz (1932, Prémio Casa da Imprensa), Onde a Noite Se Acaba (1946), Saudades para Dona Genciana (1956), Léah e Outras Histórias (1958, Prémio Camilo Castelo Branco), A Escola do Paraíso (1960), a peça de teatro O Passageiro do Expresso (1960), Gente da Terceira Classe (1962), É Proibido Apontar (1964) e O Milagre Segundo Salomé (1975). Foi condecorado pela Presidência da República com o Grande-Oficialato da Ordem de Sant Iago da Espada, em 1979. Faleceu a 27 de Outubro de 1980, em New York.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de José Rodrigues Miguéis
2ª Edição de 1983
Editorial Estampa
Coleção Obras Completas de José Rodrigues Miguéis
302 Páginas
O Espelho Poliédrico, de José Rodrigues Miguéis, é um conjunto de textos em que o cronista se assume como simples narrador de histórias reais e experiências inventadas (como refere no intitulado O galo, o estudante e o professor ), embora algumas vezes povoando esses mesmos textos com uma dose de memorialismo, mesmo que tenha registado algo como: Não escrevo memórias, talvez nunca as escreva: a não ser transpostas em ficção, ou quando um flash de lembrança, como agora, me ilumina. (em O Corcundinha ). No final da obra, lá vem a nota do autor a explicar que as crónicas são um conjunto vasto e diversificado de memórias, comentários e ficções e a indicar a origem - publicadas no Diário de Lisboa, na sua maioria, entre 1968 e 1971, algumas inéditas e outras surgidas em várias publicações periódicas
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JOSÉ RODRIGUES MIGUÉIS nasceu em Lisboa, a 9 de Dezembro de 1901. Formou-se na Faculdade de Direito de Lisboa (1924) e foi um dos fundadores da revista Seara Nova (1922). Advogou, foi professor do ensino secundário, presidente da Segunda Liga da Mocidade Republicana e co-director do jornal O Globo. Licenciou-se em Ciências Pedagógicas na Universidade de Bruxelas (1933) e fixou residência nos EUA (1935) como redactor-associado da Reader s Digest e, posteriormente professor universitário. Escreveu contos, romances, novelas e peças de teatro. Apesar de quase toda a sua produção ter sido escrita longe da pátria (o que explica a preferência por temas do exílio e da emigração), mantém o humorismo magoado, a simpatia humana e o lirismo tipicamente portugueses. São suas obras principais: Páscoa Feliz (1932, Prémio Casa da Imprensa), Onde a Noite Se Acaba (1946), Saudades para Dona Genciana (1956), Léah e Outras Histórias (1958, Prémio Camilo Castelo Branco), A Escola do Paraíso (1960), a peça de teatro O Passageiro do Expresso (1960), Gente da Terceira Classe (1962), É Proibido Apontar (1964) e O Milagre Segundo Salomé (1975). Foi condecorado pela Presidência da República com o Grande-Oficialato da Ordem de Sant Iago da Espada, em 1979. Faleceu a 27 de Outubro de 1980, em New York.
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Etiquetas: Literatura
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