"O Clube de Moscovo"
de Joseph Finder

1 Edição de 1992
Livros do Brasil - Lisboa
470 Páginas

Nomeado para a lista da Publishers Weekly dos dez melhores thrillers de espionagem de todos os tempos

Estamos em 1991. A Guerra Fria acabou. Charlie Stone é um analista brilhante para a CIA que fez seu nome durante o auge da Guerra Fria. Mas hoje sua experiência é necessária mais uma vez: uma fita ultrassecreta - que prediz um golpe de Estado no Kremlin - foi contrabandeada para fora da União Soviética por um dos poucos toupeiros restantes. A avaliação de Stone sobre a transcrição é dupla: além de uma luta de poder muito real e violenta em andamento, a trama pode estar ligada a um antigo mistério envolvendo a prisão do próprio pai de Stone. Estaria um inimigo da era McCarthy tentando enviar a Stone uma mensagem mortalmente moderna?
Logo Stone se encontra no centro de outra conspiração, enquadrada por um assassinato horrível. Sem prova de sua inocência, Stone entra em um jogo assustador de gato e rato que o leva por todo o país, por toda a Europa e, finalmente, para a União Soviética. Lá, ele ficará cara a cara com um grupo de membros do Kremlin cuja agenda implacável ameaça perturbar o frágil equilíbrio do poder mundial - e deixará Stone sem ter para onde fugir. Mas antes que ele possa frustrar uma tragédia de proporções épicas, ele deve colocar um fim nas formas e meios elusivos do CLUBE DE MOSCOVO.

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Joseph Finder nasceu em 1958 em Chicago, Estados Unidos da América. A sua infância foi passada no Afeganistão e nas Filipinas. Uns anos mais tarde mudou-se para Nova Iorque onde frequentou o liceu. Na Universidade de Yale, Finder especializou-se em Estudos Russos com distinção obtendo um Phi Beta Kappa. Em 1984, foi-lhe concedido o mestrado pela Harvard Russian Research Center. Aos 24 anos publicou o seu primeiro livro intitulado Red Carpet: The Connetion Between the Kremlin and America's Most Powerful Businessman. Em 1980, dedicou-se à ficção tornando-se um autor bestseller na Europa. É membro da Association of Former Intelligence Officers e trabalhou como jornalista para The New York Times, The Washington Post, entre outras publicações, sobre espionagem e assuntos internacionais. Com base na obra High Crimes foi realizada uma adaptação para cinema em 2002, e a Paramount encontra-se presentemente a realizar uma superprodução com base no romance Paranoia.

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